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Sindicatos de forças de segurança unidos contra austeridade
A comissão que reúne os principais sindicatos e associações das forças de segurança decidiu hoje pedir uma reunião, «com urgência», ao primeiro-ministro, disse o presidente da estrutura.
A Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança pretende saber se Pedros Passos Coelho «ponderou as consequências das medidas» contidas na proposta do Orçamento do Estado para 2013, disse Paulo Rodrigues à agência Lusa.
Em causa estão cortes orçamentais, que, no seu entender, «afetam os profissionais e as instituições», e podem mesmo colocar em causa o seu funcionamento.
«Entre as medidas previstas mais gravosas estão o congelamento da passagem à pré-aposentação, o que agravará a média etária dos efetivos e o congelamento das promoções que criarão constrangimentos no funcionamento das Instituições e a motivação dos polícias», lê-se na nota emitida depois da reunião da Comissão, realizada hoje.
A comissão integra a Associação Sindical da PSP (ASPP), a Associação Profissional da Guarda (APG/GNR), o Sindicato do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SCIF-SEF), Sindicato Nacional do Corpo de Guardas Prisionais (SNCGP) e a Associação Sindical da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASF-ASAE).
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