quinta-feira, novembro 15, 2012

Até a cultura está em mudança

Provérbios Populares Portugueses 

A nova sabedoria popular (17 novos provérbios...) 

Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires o Passos, põe-te a chorar.
Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Passos, mais cedo se enterra.
Passos a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Passos lixa-se.
Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Passos, tem cem anos de aflição.
Gaivotas em terra temporal no mar; Passos em São Bento, o povinho a penar.
Há mar e mar, há ir e voltar; só vota em Passos quem se quer afogar.
Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Passos soarão, manhã de Inverno, tarde de inferno.
Casa roubada, trancas na porta; Passos eleito, ervas na horta.
Peixe não puxa carroça; votar em Passos, asneira grossa.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Passos empossado, povinho lixado.
A ocasião faz o ladrão, e de Passos um aldrabão.
Não há regra sem excepção, nem Passos sem confusão.
A fome é o melhor cozinheiro, Passos o melhor coveiro.
Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Passos, não se faz à gente.
Boda molhada, boda abençoada; Passos eleito, pesadelo perfeito.
Com Passos e bolos se enganam os tolos.

quarta-feira, novembro 14, 2012

Carga policial sobre os manifestantes junto ao Parlamento resulta em 41 feridos e vários detidos

SIC


A polícia iniciou cerca das 18:20 uma carga contra os manifestantes que se encontram junto à Assembleia da República, utilizando bastões e cães para afastar as pessoas da escadaria. Os confrontos provocaram, pelo menos, 48 feridos, 21 elementos da PSP e 27 manifestantes. Sete pessoas foram detidas por desobediência e várias identificadas.



Balanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridos

DN


MANIFESTAÇÃO DA GREVE GERAL
por Ana Meireles e Carlos Rodrigues Lima com Lusa


O balanço provisório feito pela PSP de Lisboa às 21:00 dá conta de sete manifestantes detidos pelo crime de desobediência, que serão presentes amanhã em tribunal. As autoridades registaram ainda 48 feridos - 21 elementos da PSP e 27 manifestantes. A polícia deteve também para identificação 15 jovens junto à estação dos comboios do Cais do Sodré, após a segunda carga de hoje sobre os manifestantes, que tinham sido repelidos da praça junto ao Parlamento.
Balanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridosBalanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridosBalanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridos
Balanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridosBalanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridos
Balanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridosBalanço da PSP dá conta de sete detidos por desobediência e 48 feridos

Passavam poucos minutos das 19:30 quando agentes à paisana detiveram para identificação os jovens, de ambos os sexos, tendo alguns sido algemados.
A ação da polícia foi realizada com a cobertura de carrinhas do Corpo de Intervenção e de brigadas de intervenção rápida, que se encontravam na faixa destinada aos transportes públicos da avenida 24 de Julho, junto à estação de comboios da linha de Cascais, onde se refugiaram alguns manifestantes.
A polícia realizou revistas e sete ficaram algemados no passeio.
Nas ruas adjacentes à avenida D. Carlos I registaram-se pequenas escaramuças entre manifestantes e polícias, continuando o arremesso de pedras contra os agentes da PSP.
Os pequenos incêndios na via pública foram extintos pelos bombeiros com a proteção da polícia.
Numa fuga desordenada e perseguidos pelas forças de segurança, os manifestantes saíram da avenida D. Carlos I em direção à avenida 24 de julho correndo entre os carros que circulavam nas faixas de rodagem.
Os manifestantes acabaram por encontrar refúgio nas estações de comboios e do Metro no Cais do Sodré.
O corpo de intervenção da PSP fez vários disparos no final da Avenida D. Carlos I , em Lisboa, para dispersar os manifestantes que ai se tinha concentrado depois de terem sido afastados do largo junto ao Parlamento. Os manifestantes estavam cerca das 19:20 a dispersar pela Avenida de Ceuta em direção ao Cais do Sodré. Segundo o DN apurou, a polícia está à procura de manifestantes no Cais do Sodré e na zona da Avenida 24 de Julho.
Os disparos foram feitos pelo corpo de intervenção e ainda por outros agentes que se encontravam em dois carros policiais junto à avendia 24 de julho.
Depois de a polícia ter dispersado os manifestantes que se concentraram durante horas junto à escadaria da Assembleia da República, arremessando pedras e outros objetos contra os agentes, a multidão encaminhou-se para avenida D. Carlos I, artéria de Lisboa onde foram incendiados vários caixotes do lixo e vidrões.
Os sapadores de Bombeiros de Lisboa foram apagando os fogos ateados por manifestantes a vários vidrões e caixotes do lixo da avenida D. Carlos I, sob a proteção de elementos do corpo de intervenção da PSP.
Carga policial às 18:20
A polícia iniciou cerca das 18:20 uma carga contra os manifestantes que se encontram junto à Assembleia da República, utilizando bastões e cães para afastar as pessoas da escadaria. Os elementos do corpo de intervenção da PSP, depois de ter avisado por megafone os manifestantes para dispersarem, desceram as escadas e avançaram com bastões para os manifestantes que atiravam pedras da calçada contra as forças policiais desde as 17:00. Depois da carga policial, numa das ruas adjacentes ao Parlamento, foram incendiados contentores do lixo.
Em resultado dos confrontos houve várias detenções e vários feridos, entre polícias e manifestantes estando neste momento varias artérias daquela zona de Lisboa cortadas.
Segundo o subcomissário Jairo Campos, porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa, a carga policial sobre os manifestantes ocorreu devido ao constante arremesso de pedras contra os elementos do corpo de intervenção.
Adiantou que a carga policial foi "a medida mais adequada para poder por termo á integridade física dos agentes que estavam na primeira linha e que foram provocados durante 45 minutos"
A PSP ainda não tem o balanço do número de detidos e de feridos, estando ainda a apurar esses dados. Segundo a PSP, várias ambulâncias do INEM estão a caminho do hospital.
O subcomissário Jairo Campos disse que após a carga policial os ânimos ficaram mais calmos.
Ainda segundo o subcomissário antes da carga policial, a PSP advertiu os manifestantes que a carga ia acontecer e momentos depois lançou três bombas de indicação de desordem pública.
Os agentes policiais avançaram em direção aos manifestantes dispersando-os em poucos minutos. As pessoas fugiram para as ruas em redor do Parlamento.
Em algumas dessas ruas foi ateado fogo a contentores do lixo que continuam a arder. Na avenida D.Carlos I há vários caixotes do lixo e vidrões em chamas.
Os manifestantes concentraram-se no final da avenida já perto do largo de Santos, junto ao Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa.
Ânimos exaltaram-se às 17:00
Durante a tarde os manifestantes concentrados à frente da Assembleia da República derrubaram as barreiras de proteção colocadas junto à escadaria e arremessaram objetos, incluindo pedras da calçada e balões cheios de tinta, para a polícia.
Os ânimos exaltaram-se cerca das 17:00 depois de terminada a manifestação da CGTP, tendo os manifestantes escrito no chão palavras de ordem e gritado "os ladrões estão lá dentro, a polícia está cá fora".
Depois de derrubadas as barreiras os manifestantes conseguiram subir sete ou oito degraus da escadaria, mas a PSP reforçou de imediato o policiamento com elementos do corpo de Intervenção e do grupo cinotécnico (agente e cão), formando duas barreiras de proteção.
Contudo, os manifestantes tentaram furar o cordão policial ao mesmo tempo que eram arremessadas pedras e garrafas contra os elementos do corpo de intervenção.
Algumas das pedras arremessadas pelos manifestantes fizeram ricochete nos escudos da polícia acabando por atingir algumas das pessoas que se manifestam junto à Assembleia da República.
Durante estes incidentes foram ouvidos alguns petardos.
A polícia tem respondido com bastonadas para afastar os manifestantes que se encontram na primeira linha. A meio da escadaria está um elemento da polícia a filmar a manifestação, concentrando-se na zona de onde são atiradas as pedras e garrafas.

Ricardo Quaresma agride agente da PSP e é detido à porta do Campus de Justiça

LUX iol

Ricardo Quaresma foi detido à porta do Campus de Justiça depois de agredir um agente policial, avança o Correio da Manhã. O incidente aconteceu, esta quarta-feira à tarde, durante o julgamento do assalto de que foi alvo em Chelas.

O jogador do Besiktas assistia ao julgamento quando soube que a mãe tinha sido roubada e agredida à porta do tribunal por uma mulher de etnia cigana que lhe roubou o relógio de pulso.

Quaresma correu para a rua, tirando o casaco e a gravata, para perseguir a mulher com vários familiares. Um agente da PSP interveio, tentando deter o jogador, e foi agredido.

De imediato, Ricardo Quaresma foi algemado e levado para a esquadra. O agente teve de receber tratamento hospitalar.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

GNR fiscaliza lagares de azeite e previne roubos de azeitona

GNR fiscaliza lagares de azeite e previne roubos de azeitonaJN

A GNR promove nesta campanha duas operações nacionais ligadas à olivicultura para prevenir roubos de azeitona e fiscalizar o cumprimento das normas ambientais pelos lagares de azeite, disse à agência Lusa fonte desta força policial.

150 horas de trabalho comunitário por agredir militares da GNR

JN


O Tribunal de Viseu condenou uma jovem de 18 anos a 150 horas de trabalho comunitário por ter injuriado e agredido militares da GNR, na madrugada desta terça-feira.
A patrulha deslocou-se ao bairro do Viso-norte, na cidade de Viseu, alertada por cidadãos que se aperceberam de que duas jovens, de 18 e 20 anos, se estavam a agredir no interior de um apartamento.
Quando os militares chegaram ao local verificaram que a rapariga de 20 anos estava coberta de sangue, com ferimentos no rosto, mas recusou-se a receber tratamento hospitalar e a apresentar queixa às autoridades ,explicou o o comandante de Destacamento da GNR de Viseu, alferes Luís Ribeiro.
Quatro horas depois, às 5 da madrugada, a patrulha foi obrigada a regressar ao mesmo bairro, uma vez que a jovem de 18 anos estava aos berros na via pública, exigindo entrar no apartamento que está em nome da moradora mais velha.
A GNR disponibilizou-se a acompanhar a jovem ao apartamento para retirar os pertences, mas assim que entrou, voltou a insultar a colega.
"Os militares pediram-lhe que se acalmasse, mas ela virou-se para osdois militares com injúrias, ameaças e agrediu-os com empurrões, pelo que acabou detida", explicou o alferes Luís Ribeiro.

Director-geral da Saúde diz que é preciso «agilizar combate» a smartshops

Director-geral da Saúde diz que é preciso «agilizar combate» a smartshopsDiário Digital


O diretor-geral da Saúde defende que é preciso "agilizar o combate" contra a venda de produtos com efeitos psicoativos nas ‘smartshops, cujo consumo provoca danos, principalmente nos jovens.

terça-feira, novembro 13, 2012

«Anjo da Guarda» vai fiscalizar uso de cintos de segurança

TVI24


Operação da GNR intensifica também a fiscalização ao uso indevido de telemóvel até domingo.

A GNR vai intensificar, entre 14 e 18 de novembro, a fiscalização do uso dos cintos de segurança, dos sistemas de retenção para crianças e do uso indevido do telemóvel, em todo o território nacional.

A operação, denominada «Anjo da Guarda», visa reduzir a sinistralidade rodoviária, as consequências pessoais nos acidentes de viação e sensibilizar os condutores, e restantes ocupantes dos veículos, para o uso dos cintos de segurança e sistemas de retenção, de acordo com a Lusa.

Outro dos objetivos é sensibilizar os condutores para o perigo do uso dos telemóveis no exercício da condução.
Um total de 5.185 elementos, dos comandos territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito, vão orientar as ações de fiscalização. Nos primeiros dois dias estas vão incidir sobre as vias de acesso aos estabelecimentos de ensino e vias situadas no interior das localidades.

Já no sábado e domingo, a fiscalização vai incidir nas estradas nacionais, regionais e municipais.

Nos primeiros 10 meses de 2012 foram verificadas em média, 66 infrações por dia por falta e/ou má utilização dos cintos de segurança e sistemas de retenção para crianças e 62 infrações por uso do telemóvel durante a condução.GNR

Deco: 85 queixas de cobranças agressivas

TVI24 VÍDEO

Das cobranças difíceis alvo de queixa, a quase totalidade foi efetuada por entidades de crédito. Apenas 2% tiveram origem em bancosDeco: 85 queixas de cobranças agressivas

«Quem desgraçou Portugal foi o Governo anterior»

Medina CarreiraTVI24


Opinião de Medina Carreira no programa «Olhos nos Olhos» na TVI24


Henrique Medina Carreira diz que a ideia que Angela Merkel tem da forma como está a correr o ajustamento em Portugal é errada. Mesmo assim, o antigo ministro das Finanças afirma que a chanceler alemã não tem culpa da situação do país.

«Quem desgraçou o país não foi a Alemanha. Foi o Governo anterior», defendeu Medina Carreira, nesta segunda-feira, no programa «Olhos nos Olhos», na TVI24.

«O que me espanta é a ideia dela de que o que se está a fazer está bem quando está mal», argumentou, ainda.

«De cada vez que o senhor ministro vai à televisão, os portugueses têm medo»

Basílio Horta
TVI24


Basílio Horta diz que portugueses pensam logo que é «mais dinheiro que sai»

Os portugueses «têm medo» quando o ministro das Finanças aparece na televisão. Quem o diz é o deputado socialista Basílio Horta.

«De cada vez que o senhor ministro vai à televisão, os portugueses têm medo!», disse o deputado eleito por Leiria, durante uma audiência a Vítor Gaspar na comissão parlamentar de acompanhamento ao programa de assistência a Portugal. «Ficam a pensar, é mais dinheiro que sai! Não pode ter uma economia pujante nesta situação».

Para Basílio Horta, o Governo «tem feito muito mal» na gestão das expectativas dos agentes económicos.

O deputado instou ainda o Governo a explicar o que entende por «refundação» do memorando de entendimento: «Se é renegociar o memorando, vamos a isso», cita a Lusa.

Pelo contrário, se o que ocorre «é reduzir a escombros o que resta» do estado social, o PS não estará disponível para negociar, disse Horta. O deputado disse ainda temer que a atuação do Governo seja semelhante à de uma célebre frase atribuída a um major do Exército americano no Vietname, segundo o qual tinha sido necessário «destruir uma aldeia para a salvar», escreve a Lusa.

Ator da «Rua Sésamo» acusado de pedofilia

TVI24


Kevin Clash, que dá voz a Elmo, terá assediado um rapaz de 16 anos


Voz de personagem da Rua Sésamo acusado de pedofilia (REUTERS/Lucas Jackson)


MAIS SOBRE ESTE TEMA

Universitárias despem-se para ajudar na investigação de tumores

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Amy Morfoot teve a ideia de fazer um calendário depois de a sua mãe ter sido diagnostica com um tumor cerebralEstudantes despem-se para ajudar na investigação de tumores (SWNS)Estudantes despem-se para ajudar na investigação de tumores (SWNS)Estudantes despem-se para ajudar na investigação de tumores (SWNS)Estudantes despem-se para ajudar na investigação de tumores (SWNS)

Violência doméstica: 40% dos casos presenciado por menores

TVI24


Dado faz parte do relatório anual das forças de segurança

Quatro em cada dez ocorrências de violência doméstica participadas à PSP e à GNR foram presenciadas por menores, revela o relatório anual das forças de segurança, com base em quase 30 mil participações deste crime feitas no ano passado.

De acordo com a Lusa, em 2011 foram registadas pelas forças de segurança 28.980 participações de violência doméstica, 17.495 das quais pela PSP (60,4%), 11.485 pela GNR (39,6%), o que correspondeu a uma diminuição de 7,2% relativamente a 2010.

Em média, as forças de segurança receberam 2.415 participações por mês, 79 por dia e três por hora, menos uma do que em 2010.

Em 42% dos casos, as ocorrências foram presenciadas por menores, refere o relatório anual de monitorização de ocorrências participadas às forças de segurança publicado no site da Direção-Geral da Administração Interna (DGAI)

Segundo o documento, 26.791 participações foram registadas no Continente (92,4%), 1.238 nos Açores (4,3%) e 951 na Madeira (3,3%).

Lisboa foi o distrito que registou o maior número de participações (6.741), seguindo-se o Porto (6.039), Setúbal (2.282), Aveiro (1.795) e Braga (1.698).

Agosto é o mês em que se registaram mais queixas, mantendo-se a tendência para uma maior proporção de participações à segunda-feira (17%) e uma maior proporção de ocorrências ao fim de semana (34%).

Mais de um terço das participações (34%) foi feito entre as 19 e as 24 horas, seguindo-se o período da tarde (33%), entre as 13 e as 18 horas.

Geralmente as situações tiveram como consequências para a vítima ferimentos ligeiros (48%). Contudo, em cerca de um por cento dos casos os ferimentos resultantes foram graves.

O relatório adianta que, em cerca de 30% dos casos, as forças de segurança entraram no domicílio do denunciado e da vítima.

Em 78% dos casos as ocorrências sucederam numa casa particular e 17% na via pública ou em espaços públicos «fechados».

A violência física esteve presente em 73% das situações, a psicológica em 78%, a sexual em 2%, a económica em 7% e a social em 8,5%.

O documento aponta que 85% das vítimas são mulheres, casadas ou em união de facto (51%), com uma idade média de 40 anos, não dependendo economicamente do denunciado (78%).

Mais de dois terços tinham habilitações literárias iguais ou inferiores ao 9º ano e 24% possuía habilitações ao nível do ensino secundário ou superior.

Metade das vítimas encontrava-se empregada (50%), 22% estavam desempregadas, 12% eram domésticas, 10% eram reformadas/pensionistas e as vítimas estudantes representavam 7%.

Os alegados agressores são homens (88%), casados ou em união de facto (53%), com uma idade média de 41 anos e não dependem economicamente da vítima (86%).

Em quase três quartos dos casos os denunciados possuíam habilitações iguais ou inferiores ao 9º ano (74%) e cerca de 19% possuía habilitações ao nível do ensino secundário ou do ensino superior.

A maioria encontrava-se empregada (62%), 25% estavam desempregados, 9% em situação de reforma, 3% eram estudantes ou domésticos;

MP pede condenação de agente da PSP que matou jovem de 14 anos na Amadora

Público

A morte de “Kuku” em 2009 motivou manifestações de populares contra a políciaO Ministério Público (MP) pediu esta terça-feira a condenação do polícia que, em Janeiro de 2009, matou Elson Sanches, conhecido por "Kuku", de 14 anos, na Amadora, após uma perseguição policial.

Forças de segurança vão receber um aumento de 10,8%

TVI24


Garantia foi dada pelo ministro da Administração Interna no Parlamento

Miguel MacedoO ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse esta terça-feira que as forças e serviços de segurança vão receber, em conjunto, um aumento de 10,8 por cento em 2013.

No debate na especialidade do Orçamento do Estado (OE) para 2013 da administração interna, a decorrer no parlamento, Miguel Macedo adiantou que a PSP vai receber no próximo ano 796.9 milhões de euros, mais 13,2 por cento do que em 2012. A GNR 937.9 milhões de euros, mais 9,9 por cento.

Já o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que este ano recebeu 85 milhões de euros, vai receber 84.1 milhões em 2013.

O ministro explicou que a redução do orçamento do SEF «não se traduz» em menos verbas para aquele serviço de segurança, uma vez que houve estruturas que ficaram integradas na Direção Geral de Infraestruturas e Equipamentos.

Miguel Macedo afirmou também que, para o próximo ano, o ministério vai gastar 57 milhões de euros para a integração de todos os elementos da PSP e GNR nos sistemas remuneratórios que entraram em vigor em 2010, promoções e atualização do suplemento das forças de segurança e do subsídio de fardamento.

De acordo com o governante, o suplemento das forças de segurança vai passar de 18 para 20 por cento e o subsídio de fardamento será aumentado para 300 euros.

O orçamento do Ministério da Administração Interna (MAI) para 2013 é de cerca de 2.140 milhões de euros, representando um acréscimo de 12,3 por cento face à estimativa de 2012.

Segundo Miguel Macedo, 95,6 por cento do orçamento do MAI é orçamento de funcionamento e 83,2 por cento resulta de transferências de verbas do OE.


OE 2013. Miguel Macedo garante aumento na ordem dos 10,8% para PSP, GNR e SEF iInformação

...Miguel Macedo admitiu também a aplicação de uma política de partilha de recursos, sobretudo na “gestão da frota automóvel das forças de segurança”. Estarão, assim, disponíveis “dez mil veículos para as duas forças de segurança [PSP e GNR] ”. 

Governo põe à venda 25 imóveis militares

TVI24


Quartéis da GNR em uso excluídos da lista inicial

Um conjunto de 25 edifícios das Forças Armadas vai ser posto à venda em hasta pública, por negociação ou ajuste direto, segundo uma resolução hoje publicada, que excluiu cinco quartéis da GNR ainda em uso.

De acordo com a Lusa, a venda dos imóveis visa gerar receitas para atender às necessidades de «curto prazo que a descapitalização do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas tem vindo a evidenciar», indica a resolução hoje publicada em «Diário da República».

A resolução foi aprovada na reunião do Conselho de Ministros do passado dia 25 de outubro. A lista de imóveis divulgada nesse dia incluía quartéis e postos da GNR ainda em uso que não constam da lista hoje publicada.

É o caso do quartel de Sá em Aveiro, quartel da Lapa na Figueira da Foz, o posto Tavares em Lisboa, quartel e paiol de Penafiel e um imóvel parcialmente arrendado aos bombeiros voluntários de Queluz.

A resolução do Conselho de Ministros prevê a «rentabilização imediata» de 25 edifícios desafetados do domínio militar através de venda em hasta pública ou por negociação.

No entanto, se aqueles mecanismos falharem, a resolução admite o recurso ao ajuste direto. Caso não sejam vendidos, os edifícios voltam ao domínio militar.

Terrenos do quartel de Coina, no Barreiro, a casa do diretor da carreira de tiro em Espinho, o palácio e quinta de Alfarrobeira, em Lisboa, um conjunto de residências para sargentos no forte do Alto Duque, Lisboa, o palácio e quinta de Caxias, Oeiras, o quartel da Azeda de Baixo, Setúbal, são alguns dos edifícios que o Governo vai por à venda.

De acordo com números avançados pelo secretário de Estado da Defesa numa audição parlamentar em maio passado, o Fundo de Pensões, utilizado para pagar complementos de pensão, tem cerca de 12.700 beneficiários, que implicam «compromissos anuais de 32 milhões de euros e 277 milhões de euros de responsabilidades futuras».

Fusão de polícias congela admissões durante cinco anos

DN

Nos últimos anos, multiplicaram-se os estudos sobre a reforma do Sistema de Segurança Interna. Tentou-se perceber como se faz lá fora e foram propostas mudanças - que nunca avançaram


Inspetores da PJ só vão estar onde o índice de criminalidade for maior

Inspetores da PJ só vão estar onde o índice de criminalidade for maior
O plano do PSD define o número de diretorias regionais, os comandos e como se distribuem os atuais elementos da PJ, do SEF e da PSP, tudo pensado de acordo com a estatística. A associação sindical que representa a PJ nem quer ouvir falar do cenário.


Estado gastou mais de 250 mil euros e só criou um secretário

O juiz Mário Mendes foi o primeiro secretário-geral de Segurança Interna
Em 2006, o Governo PS encomendou dois estudos a entidades externas e o então Gabinete Coordenador de Segurança fez um outro. Mas da série de reformas sugeridas só se avançou com a figura de um coordenador, que tem tido sérias dificuldades
Estado gastou mais de 250 mil euros e só criou um secretário

Indiciados pela PJ 10 suspeitos de clonar cartões de crédito

DN

 Policia Judiciária enviou para o Ministério Público a conclusão de uma investigação em que estão envolvidas 10 pessoas suspeitas de crimes praticados no Algarve, entre os quais clonagem de cartões de crédito e branqueamento de capitais.
Em comunicado, a Polícia Judiaicária (PJ) refere que os oito homens e duas mulheres foram indiciados no âmbito de uma investigação, a qual foi enviada para o Ministério Público (MP) com proposta de acusação de todos os suspeitos. Os arguidos, dos quais dois homens e uma mulher que se encontram em prisão preventiva desde abril passado, são suspeitos dos crimes de associação criminosa, clonagem de cartões de crédito, branqueamento de capitais, falsificação de documento, burla qualificada, tráfico de estupefacientes e posse de arma proibida. De acordo com a PJ, em abril de 2011, no Algarve, alguns dos arguidos terão, alegadamente, clonado cartões de crédito com dados obtidos através da internet, tendo realizado cerca de 100 supostas transações comerciais, no valor aproximado de 240.000 euros, o qual creditaram na conta bancária de uma empresa constituída por eles através de um terminal Multibanco. "Depois, com recurso a cheques bancários, os restantes arguidos dissimularam a origem do dinheiro que reintegraram nos respetivos patrimónios", lê-se no comunicado. Acrescenta que em outubro de 2001 parte dos arguidos terá alugado cinco automóveis a uma empresa, tendo, alegadamente, falsificado as matrículas e documentos, "vendendo uma por 8.500 euros e colocado as outras no mercado pelo preço de 2.000,00 cada".