Ministro da Administração Interna e o Comandante-geral da GNR receberam nova proposta
A Associação nacional de Guardas (ANAG-GNR) apresentou, esta terça-feira, uma proposta para regularizar os tempos mínimos de serviço e de folga dos agentes.
Atualmente, os militares dispõe do sistema de folga ao oitavo dia, depois de sete dias de trabalho, segundo a regulamentação feira em 2010. A associação quer que os profissionais consigam ter a sua folga semanal depois de cinco dias consecutivos de trabalho.
Atualmente, os militares dispõe do sistema de folga ao oitavo dia, depois de sete dias de trabalho, segundo a regulamentação feira em 2010. A associação quer que os profissionais consigam ter a sua folga semanal depois de cinco dias consecutivos de trabalho.
De acordo com a agência Lusa, a proposta da ANAG foi entregue a Miguel Macedo, ministro da Administração Interna e ao general Newton Parreira, comandante-geral da GNR.
Para a associação, esta proposta vai ajudar a «conciliar as necessidades de serviço com o bem-estar profissional e familiar dos militares». Com o novo sistema, os militares poderão gozar um fim-de-semana, de cinco em cinco semanas.
A ANAG propõe ainda que os militares tenham direto a gozar, no mínimo, 48 horas de folga, depois de cumprirem 24 horas seguidas de serviço. A associação quer, também, que as alterações à escala de serviço sejam afixadas com a antecedência mínima de 48 horas e deverão ser «só admissíveis por motivos excecionais e imperiosos de serviço».
Na nota, a ANAG afirma que a proposta tem «um caráter provisório», até haver um horário de referência regulamentado, conforme está previsto no estatuto militar da Guarda.
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