A Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) refere em comunicado que “não se conforma com as indefinições politicas” no que toca “à certeza e segurança das normas estatutárias e orgânicas, que 'regem' a 'vida' dos militares da GNR
A ASPIG afirma que “os regimes de passagem à reserva/reforma não são uniformes” nas diferentes forças de segurança e, por isso, “têm merecido, por parte da Caixa Geral de Aposentações, 'tratamentos' diferentes com desvantagem para os militares da GNR”.
Para a ASPIG, numa altura em que o Governo se prepara para apresentar uma nova reestruturação da GNR, é necessário definir “um novo 'perfil' de GNR”, tendo em conta as “actuais necessidades funcionais e de organização, procurando, assim, dar resposta às novas realidades impostas por uma sociedade em constante evolução”.
José Alho, presidente da ASPIG, afirma que o Governo tem que “definir o que quer da GNR”. O mesmo responsável diz que “já chega” do Ministro da Administração Interna “não ouvir” as Associações da Guarda Nacional Republicana.
Na opinião de José Alho a GNR “parece o patinho feio das forças de segurança e dos militares”.
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