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Diversas empresas farmacêuticas e a Interpol assinaram um contrato de três anos para resolver a questão da prescrição de medicamentos falsificados, anunciou a organização policial internacional na terça-feira, avança o site FirstWord. Sob os termos do acordo, 29 companhias farmacêuticas, incluindo a AstraZeneca, a GlaxoSmithKline, a Eli Lilly, a MSD e a Sanofi, contribuirão com 4,5 milhões de euros (5,9 milhões de dólares) para a criação do Programa de Crime Farmacêutico da Interpol.
John Lechleiter, CEO da Eli Lilly e presidente da PhRMA, disse que o novo programa vai complementar os esforços já existentes da Interpol num momento em que "a actividade de falsificação está a evoluir muito rapidamente" e está a tornar-se cada vez mais comum. Lechleiter referiu que um dos objectivos da iniciativa será o de tentar identificar mais rapidamente as novas tendências em que os medicamentos estão a ser falsificados, onde os focos de criminalidade são baseados e onde estão a ser distribuidos os medicamentos falsificados. "Esta iniciativa serve para cimentar alguns desses esforços conjuntos", comentou, acrescentando que, após o período inicial de três anos, “dependendo dos resultados, poderemos certamente estender o acordo".
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