DN
O
Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) decidiu hoje que "não aceita
quaisquer congelamentos" remuneratórios e de progressão nas carreiras,
tendo a direcção ficado mandatada para de "forma imediata e urgente"
iniciar um processo negocial com o Governo.
No
final de uma Assembleia Geral (AG), o presidente do SINAPOL, Armando
Ferreira, referiu também à Agência Lusa que, tendo em conta a situação
financeira do país, os associados aprovaram uma proposta que prevê que a
diferença entre aquilo que os polícias auferem e já deviam estar a
auferir, no âmbito do novo estatuto profissional, possa ser pago em
títulos do Tesouro.
Isso - frisou Armando Ferreira - evitaria uma "despesa imediata" para o Orçamento do Estado.
Durante a AG, a direcção do SINAPOL ficou mandatada para iniciar negociações com o Ministério da Administração Interna (MAI) para se chegar a "um consenso e a um acordo" naquelas matérias.
Caso não haja qualquer acordo, a direcção do SINAPOL ficou mandatada para decidir formas de luta que podem passar pela "adesão" a protestos já agendados por outras organizações sindicais da Polícia de Segurança Pública (PSP).
A AG do SINAPOL foi convocada para debater os "acontecimentos em curso na PSP" e, caso necessário, a "adopção de eventuais jornadas de luta em nome dos direitos dos polícias".
O SINAPOL diz não ter medo de "represálias disciplinares" porque a defesa dos direitos dos profissionais da PSP são "primordiais a tudo o resto".
Isso - frisou Armando Ferreira - evitaria uma "despesa imediata" para o Orçamento do Estado.
Durante a AG, a direcção do SINAPOL ficou mandatada para iniciar negociações com o Ministério da Administração Interna (MAI) para se chegar a "um consenso e a um acordo" naquelas matérias.
Caso não haja qualquer acordo, a direcção do SINAPOL ficou mandatada para decidir formas de luta que podem passar pela "adesão" a protestos já agendados por outras organizações sindicais da Polícia de Segurança Pública (PSP).
A AG do SINAPOL foi convocada para debater os "acontecimentos em curso na PSP" e, caso necessário, a "adopção de eventuais jornadas de luta em nome dos direitos dos polícias".
O SINAPOL diz não ter medo de "represálias disciplinares" porque a defesa dos direitos dos profissionais da PSP são "primordiais a tudo o resto".
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