PT Jornal
Os três formandos da Escola Prática de Polícia (EPP), em
Torres Novas, que apresentaram falsos certificados de habilitações
literárias, foram expulsos da instituição. O trio poderá ser acusado do
crime de falsificação de documentos.
Segundo uma fonte policial, os indivíduos poderão ter ainda que devolver todo o dinheiro que a instituição gastou com a sua formação, incluindo os ordenados.
A medida tomada por Guedes da Silva, diretor nacional da PSP, consta na Ordem de Serviço de ontem e foi divulgada na EPP. No despacho lê-se que "os agentes provisórios foram excluídos da frequência do Curso de Formação de Agentes".
A PSP confirmou ainda, através do referido documento, que a Escola rejeitou o pedido de desistência apresentado pelos três alunos.
Os objetivos desta recusa são a conclusão dos processos disciplinares e a penalização legal dos estudantes, para que eles nunca mais possam candidatar-se à PSP.
A escola quer também que os três formandos paguem todas as despesas que a organização gastou com a sua formação.
Segundo uma fonte policial, a EPP “vai enviar o processo para o Ministério Público", ainda esta semana, no qual "exige ser ressarcida de todo o dinheiro gasto com os alunos em alimentação, fardamento” e ainda dos “ordenados pagos durante a formação”, cerca de 500 euros por mês.
O curso de Agentes da PSP, que os três elementos frequentavam, começou no início deste ano e calcula-se que termine no final deste mês. Os documentos falsos foram mostrados durante o decurso da fase de candidatura e de seleção.
Queriam ser agentes da PSP mas foram expulsos da escola Diário de Notícias - LisboaSegundo uma fonte policial, os indivíduos poderão ter ainda que devolver todo o dinheiro que a instituição gastou com a sua formação, incluindo os ordenados.
A medida tomada por Guedes da Silva, diretor nacional da PSP, consta na Ordem de Serviço de ontem e foi divulgada na EPP. No despacho lê-se que "os agentes provisórios foram excluídos da frequência do Curso de Formação de Agentes".
A PSP confirmou ainda, através do referido documento, que a Escola rejeitou o pedido de desistência apresentado pelos três alunos.
Os objetivos desta recusa são a conclusão dos processos disciplinares e a penalização legal dos estudantes, para que eles nunca mais possam candidatar-se à PSP.
A escola quer também que os três formandos paguem todas as despesas que a organização gastou com a sua formação.
Segundo uma fonte policial, a EPP “vai enviar o processo para o Ministério Público", ainda esta semana, no qual "exige ser ressarcida de todo o dinheiro gasto com os alunos em alimentação, fardamento” e ainda dos “ordenados pagos durante a formação”, cerca de 500 euros por mês.
O curso de Agentes da PSP, que os três elementos frequentavam, começou no início deste ano e calcula-se que termine no final deste mês. Os documentos falsos foram mostrados durante o decurso da fase de candidatura e de seleção.
PSP quer aumentar presença junto da comunidade escolar Público.pt
PSP mobiliza mil agentes para fiscalizar três mil escolas Expresso
SIC Notícias - A Bola
Nenhum comentário:
Postar um comentário