DN
Os
agentes da esquadra da PSP da Póvoa de Santa Iria (Vila Franca de
Xira), inaugurada em maio, têm de fazer cerca de 15 quilómetros para
tirar uma fotocópia, já que a sua fotocopiadora está avariada há várias
semanas.
O
'scanner' também avariou há alguns dias e, sempre que precisam da cópia
de algum documento, os polícias de serviço são obrigados a deslocar-se
até à esquadra mais próxima, que fica em Alverca do Ribatejo.
"Na esquadra funcionam três serviços [investigação criminal, intervenção e fiscalização e um balcão de atendimento ao público 24 horas]", o que obriga os agentes a terem de ir "pelo menos cinco a seis vezes por dia tirar fotocópias a Alverca", afirma fonte policial.
Questionada pela agência Lusa, a direção nacional da PSP "confirma as avarias mencionadas" e adianta que "já contactou a empresa fornecedora do equipamento para que proceda à sua reparação ou substituição, uma vez que ainda se encontra dentro da garantia de fábrica".
Sobre a demora na reposição do equipamento, a PSP diz "que não é da sua responsabilidade", mas salienta que "está a encetar todos os esforços para que a situação se resolva o mais rapidamente possível e seja reposta a normalidade do serviço em causa".
Ainda nesta esquadra com apenas três meses e meio de funcionamento, o procedimento para contratar uma empresa de limpeza ainda não foi concluído.
"Na esquadra funcionam três serviços [investigação criminal, intervenção e fiscalização e um balcão de atendimento ao público 24 horas]", o que obriga os agentes a terem de ir "pelo menos cinco a seis vezes por dia tirar fotocópias a Alverca", afirma fonte policial.
Questionada pela agência Lusa, a direção nacional da PSP "confirma as avarias mencionadas" e adianta que "já contactou a empresa fornecedora do equipamento para que proceda à sua reparação ou substituição, uma vez que ainda se encontra dentro da garantia de fábrica".
Sobre a demora na reposição do equipamento, a PSP diz "que não é da sua responsabilidade", mas salienta que "está a encetar todos os esforços para que a situação se resolva o mais rapidamente possível e seja reposta a normalidade do serviço em causa".
Ainda nesta esquadra com apenas três meses e meio de funcionamento, o procedimento para contratar uma empresa de limpeza ainda não foi concluído.
"Muitas
vezes são os próprios agentes que se voluntariam e fazem esse trabalho,
já que ninguém gosta de trabalhar num sítio sujo", revela fonte
policial.
A direção nacional da PSP avança "que já foi lançado um concurso para a contratação de uma empresa de limpeza, cujo processo irá ser concluído a breve prazo".
A força de segurança acrescenta que "para colmatar as necessidades de manutenção e limpeza das instalações, duas a três vezes por semana, desloca-se uma funcionária de limpeza do COMETLIS [Comando Metropolitano de Lisboa] à Esquadra da Póvoa de Santa Iria".
As instalações da esquadra da PSP da Póvoa de Santa Iria foram inauguradas a 14 de maio pelo então ministro da Administração Interna, Rui Pereira. A obra custou cerca de um milhão de euros e o terreno foi cedido pela autarquia vila-franquense, que também investiu perto de cem mil euros nos arranjos exteriores.
O equipamento contempla as valências de investigação criminal e de intervenção e fiscalização (piquete) e funciona com um balcão de atendimento ao público 24 horas por dia para servir os 37 mil cidadãos das freguesias da Póvoa de Santa Iria e do Forte da Casa.
A direção nacional da PSP avança "que já foi lançado um concurso para a contratação de uma empresa de limpeza, cujo processo irá ser concluído a breve prazo".
A força de segurança acrescenta que "para colmatar as necessidades de manutenção e limpeza das instalações, duas a três vezes por semana, desloca-se uma funcionária de limpeza do COMETLIS [Comando Metropolitano de Lisboa] à Esquadra da Póvoa de Santa Iria".
As instalações da esquadra da PSP da Póvoa de Santa Iria foram inauguradas a 14 de maio pelo então ministro da Administração Interna, Rui Pereira. A obra custou cerca de um milhão de euros e o terreno foi cedido pela autarquia vila-franquense, que também investiu perto de cem mil euros nos arranjos exteriores.
O equipamento contempla as valências de investigação criminal e de intervenção e fiscalização (piquete) e funciona com um balcão de atendimento ao público 24 horas por dia para servir os 37 mil cidadãos das freguesias da Póvoa de Santa Iria e do Forte da Casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário