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Entre os elementos que vão passar à aposentação está o antigo director nacional da PSP, Oliveira Pereira
Quase 200 elementos das forças de segurança vão entrar para a reforma a 01 de Outubro próximo, pertencendo em maior número
à PSP, de acordo com a lista publicada esta sexta-feira em «Diário da República».
De acordo com o jornal oficial, vão passar para aposentação 73 militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e 118 elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP). Entre os elementos que vão passar à aposentação está o antigo director nacional da PSP, Oliveira Pereira.
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que os polícias já têm todos mais de 60 anos e muitos ainda estavam a exercer funções, devido à dificuldade que existe actualmente em passar para a pré-reforma, tendo em conta as dificuldades financeiras da PSP.
De acordo com a ASPP, cerca de 800 polícias reúnem as condições para passar à pré-reforma, ou seja, têm mais de 36 anos de serviço e 55 anos de idade. Paulo Rodrigues sublinhou que geralmente os agentes com mais de 50 anos já não são utilizados para o serviço operacional e que, por isso, os que vão entrar na reforma e os que esperam pela pré-aposentação não constituem uma «grande baixa» para a PSP.
O presidente do maior sindicato da PSP manifestou-se ainda preocupado com o envelhecimento na corporação, adiantando que a média de idades na Polícia situa-se entre os 40 e os 44 anos.
De acordo com o jornal oficial, vão passar para aposentação 73 militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e 118 elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP). Entre os elementos que vão passar à aposentação está o antigo director nacional da PSP, Oliveira Pereira.
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que os polícias já têm todos mais de 60 anos e muitos ainda estavam a exercer funções, devido à dificuldade que existe actualmente em passar para a pré-reforma, tendo em conta as dificuldades financeiras da PSP.
De acordo com a ASPP, cerca de 800 polícias reúnem as condições para passar à pré-reforma, ou seja, têm mais de 36 anos de serviço e 55 anos de idade. Paulo Rodrigues sublinhou que geralmente os agentes com mais de 50 anos já não são utilizados para o serviço operacional e que, por isso, os que vão entrar na reforma e os que esperam pela pré-aposentação não constituem uma «grande baixa» para a PSP.
O presidente do maior sindicato da PSP manifestou-se ainda preocupado com o envelhecimento na corporação, adiantando que a média de idades na Polícia situa-se entre os 40 e os 44 anos.
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