domingo, setembro 25, 2011

CCP - Comissão Coordenadora Permanente

Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança-CCP

 

 A  CCP apela a que os profissionais participem maciçamente nesta semana de luta e que terá o seu epílogo numa Concentração de Policias frente à ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, em Lisboa, dia 28 de Setembro, pelas 17H00,


TRANSPORTE DISPONIVEL
CONTATA OS REPRESENTANTES LOCAIS

Participa nesta acção de protesto! Só a tua presença pode levar ao sucesso das nossas reivindicações!
 
PELO DIREITO À PROGRESSÃO NA CARREIRA!!
 
PELO CUMPRIMENTO DA LEI E TRANSIÇÃO PARA A TABELA REMUNERATÓRIA ÚNICA!!

 JUNTEMOS A NOSSA INDIGNAÇÃO

Forças de segurança indignadas apelam à greve em semana de lutaForças de segurança indignadas apelam à greve em semana de luta

No início da "Semana da Indignação", Paulo Rodrigues, presidente da APP/PSP explica as reivindicações dos polícias. Esta semana não será o fim da luta, garante.
Ver video reportagem aqui

‘Indignação’ tira dois PSP de cada esquadra por dia


Comissão coordenadora permanente faz balanço positivo de quatro dias de protesto, que acaba na quarta-feira
A Comissão Coordenadora Permanente (CCP) das Forças de Segurança estima que desde o início da ‘Semana da Indignação’, há quatro dias, entre um a dois agentes da PSP não tenham ido trabalhar por dia, em cada uma das 350 esquadras do País.
Feitas as contas, representa uma média de cerca de 500 elementos policiais aderentes ao protesto, diariamente, em toda a PSP. Segundo Paulo Rodrigues, porta-voz da CCP, "as esquadras do Calvário, em Lisboa, e do Bom Pastor, no Porto, estão entre as que mais aderiram". "Na maioria dos casos, o pessoal recorreu a excessos de serviço", explicou. A ‘Semana da Indignação’ termina na quarta-feira, com uma marcha que começará pelas 17h00, junto à Assembleia da República, em Lisboa. 

Miguel Macedo volta a acusar anterior Governo de “leviandade” nas polícias

Económico


Ministro da Administração Interna acusou o anterior Governo de "leviandade" na questão do novo sistema remuneratório dos polícias.
Segundo Miguel Macedo, a aplicação do novo sistema remuneratório dos polícias teria um impacto financeiro adicional de 68,7 milhões de euros em dois anos em 2010 e 2011, o que "é muito dinheiro nas actuais circunstâncias do País".
"Este processo decorreu de forma muito leviana do ponto de vista político", afirmou Miguel Macedo, denunciando que "não foram acauteladas questões básicas, como saber quanto envolve em termos de necessidades orçamentais e garantir que o novo sistema fosse aplicado a todos".
O novo sistema remuneratório das polícias entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010, mas, como sublinhou Miguel Macedo, foi suspenso através da lei do Orçamento do Estado que vigora em 2011.
"O ministro não se pode sobrepor à lei, é uma lei da Assembleia da República. O sistema remuneratório dos profissionais da GNR e da PSP está suspenso, não por decisão deste Governo mas porque a lei o suspendeu", afirmou.
Em relação às manifestações dos polícias, Miguel Macedo referiu que "são legítimas" mas manifestou-se convicto de que "não ultrapassarão a fronteira da legalidade" em porão em causa a segurança de pessoas e bens.
Miguel Macedo falava em Ponte de Lima, à margem da inauguração do novo quartel dos Bombeiros Voluntários do concelho, um investimento de 1,5 milhões de euros.
Uma oportunidade aproveitada pelo ministro para anunciar medidas de "racionalização" dos meios da Proteção Civil, após a conclusão da carta de risco que está a ser elaborada para o País.
O objectivo é "localizar melhor os meios", de acordo com as necessidades e os riscos específicos de cada região.
Tudo em nome do esforço de contenção orçamental do país", que "não andou bem ao longo dos últimos muitos anos, deixando crescer um factura que agora vai ter de pagar".
Um esforço que Miguel Macedo considerou "fundamental" para o País "reganhar a sua soberania e levantar a cabeça" e para os portugueses "voltarem a ser senhores do seu destino.

Oficiais alinham com 'Indignação'

Diário de Notícias - Funchal

 CM



Protesto: Chefias da PSP e GNR querem que Governo aplique estatutos
Apesar de não alinharem com as manifestações da ‘Semana de Indignação’ organizada pela CCP – Comissão Coordenadora Permanente , até quarta-feira, os oficiais da PSP e GNR concordam com a reivindicação de cumprimento dos estatutos profissionais.


Os sindicatos de oficiais da PSP (SNOP e ASOP) preferem não comentar os efeitos que as ausências ao serviço dos elementos em protesto, que cumpriu ontem o terceiro dia, estão a ter na operacionalidade da PSP. "Não comentamos acções em que não participamos", disse ao Correio da Manhã Hélder Andrade, presidente da ASOP. O SNOP alinha nesta posição mas mostra "compreender o protesto". "É incompreensível que se faça aprovar estatutos que depois não são cumpridos", considerou Carlos Ferreira, presidente do SNOP. Já José Dias, presidente da Associação Nacional de Oficiais da GNR, afirmou que "pela não colocação dos profissionais nos novos escalões remuneratórios estão a verificar-se diferenças inconstitucionais de salários entre elementos mais velhos e elementos mais novos".
"Já avançámos com uma queixa na Provedoria de Justiça e não descartamos mais acções legais", concluiu José Dias.

Forças de Segurança: Balanço “extremamente positivo” no 1º dia da “Semana da Indignação”

PSP garantiu que “a segurança dos cidadãos nunca será posta em causa” durante os protestosPúblico

Sindicatos dizem que Estado não está a cumprir com as novas tabelas remuneratórias
A Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança fez hoje um balanço “extremamente positivo” do primeiro dia da “Semana da Indignação dos Polícias” para exigir a aplicação das novas tabelas remuneratórias. ...

Jornal de Notícias

Passeata organizada por sindicatos da PSP não é autorizada

Acorianooriental (Video)

Esta sexta-feira, pelas 17h30, cerca de 50 de elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) concentraram-se em frente ao Forte de São Brás para uma passeata que não chegou a realizar-se por não ter sido autorizada pela vice-presidência do Governo Regional....

PSP: sindicato dos oficiais ameaça endurecer a luta

Expresso

Os oficias da PSP recusam o "tratamento discriminatório, quer ao nível das promoções (...) quer ainda na restituição aos legítimos titulares das verbas do fundo de fardamento ou na aprovação da nova tabela de serviços remunerados". 

O Sindicato dos Oficiais de Polícia (SNOP) recusa o "tratamento discriminatório da PSP", tanto quanto a promoções como a remunerações, e diz-se preparado para "endurecer" a luta caso não sejam encontradas soluções em breve.
"O que não pode o SNOP aceitar é um novo tratamento discriminatório da PSP, quer ao nível das promoções (numa organização de estrutura hierarquizada) e no eventual incumprimento do reposicionamento remuneratório (que consubstanciaria um segundo corte salarial), quer ainda na restituição aos legítimos titulares das verbas do fundo de fardamento ou na aprovação da nova tabela de serviços remunerados", afirmou o Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia em comunicado de imprensa divulgado hoje.
O SNOP realizou no sábado uma assembleia-geral para analisar as preocupações dos oficiais da PSP num momento em que as forças de segurança também são afetadas pelas restrições orçamentais.

Disponibilidade para negociar


Apesar de o sindicato afirmar que os oficiais da PSP estão "perfeitamente cientes das dificuldades do país", recusa que haja um tratamento diferente para estes e mostra "total disponibilidade" para "colaborar com o Governo" na resolução destas questões.
No entanto, SNOP acrescenta que se não forem encontradas "soluções a curto prazo", os oficiais de polícia estão "preparados para o endurecimento das formas de luta".

Salários na PSP e na GNR podem voltar para a antiga tabela

DN

O Orçamento sem cortes do MAI não é para o pessoal, mas para dívidas anteriores.
O Governo está a estudar a possibilidade de revogar a tabela salarial que está em vigor na GNR e na PSP - cujo não cumprimento tem estado no centro na "Semana de Indignação" destas forças de segurança - e recuar de novo para um regime de vencimentos ao nível do que cessou em Janeiro de 2010.
Salários na PSP e GNR podem voltar à antiga tabelaOs actuais índices salariais, aprovados pelo executivo de José Sócrates, sob proposta do ministro da Administração Interna (MAI), Rui Pereira e do secretário de Estado Rui Sá Gomes (actual Director-Geral dos Serviços Prisionais), a ser aplicados sobre todo o efectivo da GNR e da PSP, teriam um custo de 69 milhões de euros. Neste momento este novo regime só foi aplicado a 2319 elementos da PSP e a 1871 da GNR e os sindicatos têm exigido a aplicação integral da lei.
Leia mais pormenores no e-paper do DN.

GNR investiga novo método de furto de combustíveis

GNR investiga novo método de furto de combustíveis

JN

A Guarda Nacional Republicana está a investigar o furto de combustíveis por um novo método, na sequência de um furto no Algarve utilizando bomba portátil ...

GNR: Burla e falsificação de receitas médicas

A Verdade


Na manhã de hoje, dia 23 de Setembro, o NIC do Destacamento Territorial de Penafiel, efectuou uma operação que resultou no desmantelamento de um esquema de ...
Receitas falsas usadas para comprar medicamentos que depois eram ...Jornal Verdadeiro Olhar

GNR deteve pastor suspeito de fogo posto

DN

A GNR anunciou hoje a detenção de um pastor de 31 anos, residente em Figueira de Castelo Rodrigo, suspeito da autoria de um incêndio florestal ocorrido nas ...
Pastor foi detido por fogo postoA Bola

GNR baleado por homem que juiz acabara de libertar

‎ PT Jornal

Agente da GNR atingido a tiro, em Bragança, por um homem que tinha sido presente a juiz, por conduzir uma viatura roubada. Acabou por ser libertado, apesar dos antecedentes criminais, e logo a seguir voltou a cometer diversos crimes: feriu um agente da polícia, disparou contra uma patrulha e escapou às autoridades.
O incidente deu-se às 03h00 desta sexta-feira, quando o homem disparou por diversas vezes contra uma patrulha da Guarda Nacional Republicana, em Carrazeda de Ansiães. Além de ter acertado no carro da GNR, feriu um militar.

O elemento da guarda foi transportado ao hospital, tendo recebido tratamento, com um prognóstico favorável: livre de perigo, apenas com os ferimentos. Encontra-se estável e em recuperação.

Não se conhecia o autor dos disparos, apesar de as autoridades terem identificado a arma (uma caçadeira), através das balas que recolheram no local. Mais tarde, a agência Lusa avançou com a informação de que o homem fora presente a juiz, nesse dia.

Com antecedentes criminais, foi detido no dia anterior, durante uma operação de fiscalização de trânsito. Conduzia uma viatura furtada e recebeu ordem de detenção. Segundo fonte policial, acabou por ser libertado, mais tarde, pelo Tribunal.

Essa detenção, além do carro roubado, foi seguida de diversos insultos aos agentes e de ameaças de morte, feitas aos militares e ao comandante do destacamento.

A GNR estava precisamente a levar a cabo uma operação de dimensão internacional, que pretendia travar o furto de carros em diversos países europeus. O detido tinha furtado a viatura em Espanha.
Homem que baleou GNR tinha sido solto horas antesDiário IOL
Tiro de caçadeira contra patrulha da GNR fere um militarJornal de Notícias
Crime: Militar da GNR é baleado durante patrulhaCorreio do Minho
JN Mobile - A Bola

PSP levou a efeito uma demonstração de meios às escolas de Faro

Região Sul


Esta iniciativa contou com a presença de 53 elementos da PSP, entre eles, elementos da Escola Segura, 1.ª Esquadra de Faro, Esquadra de Trânsito e Segurança ...

Apreendidos 25 mil quilos de explosivos

Apreendidos explosivos usados por terroristas na operação «Nordeste Explosivo»

TVI24

O Departamento de Armas Explosivos da PSP apreendeu em 18 pedreiras, ... De acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, citado pela Lusa, ...

A PSP eo flautista

Gazeta das Caldas

Por notícia da Gazeta das Caldas fiquei informado que o flautista Luís Jorge, foi intimado por um agente da PSP a tirar uma licença camarária para ocupar o ...

Duarte Lima atirou Polícia para outros suspeitos

Sol

Duarte Lima tentou desviar as atenções da Polícia brasileira, lançando suspeitas sobre várias pessoas a quem o homicídio de Rosalina Ribeiro, ...

Polícia faz interação com público infantil

Clique para AmpliarDiario do nordeste 

Programa "Fiz Ronda com o Ronda" objetiva firmar uma nova imagem da atividade policial, junto às crianças
Quixadá. A Polícia da Boa Vizinhança de Quixadá, mais conhecida como Ronda do Quarteirão, está utilizando uma estratégia inovadora para se aproximar ainda mais das comunidades. Além da promoção do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) o comandante do Núcleo de Policiamento Comunitário (NPC) desta cidade, capitão Adriano Cavalcante, e sua equipe estão visitando as escolas e levando as crianças para passear, literalmente, nas viaturas, conhecidas por RD´s. O programa recebe o título "Fiz ronda com o Ronda".

De acordo com o comandante regional do Ronda do Quarteirão, a iniciativa faz parte de uma programação de ações comunitárias desenvolvidas a partir da implantação do Ronda do Quarteirão nesta cidade, em março de 2010. O público infantil é convidado a conhecer as viaturas operacionais do programa. O convite é feito a crianças matriculadas em estabelecimentos de ensino da rede pública e privada do Município. Elas embarcam juntamente com a composição policial da sua área.

O medo é absorvido pela alegria, manifestando respeito e admiração pela instituição policial militar. Como resultado imediato, vislumbra-se melhor receptividade por parte da população no que diz respeito à atuação da Polícia da Boa Vizinhança no seio da comunidade. Os resultados são satisfatórios, segundo a Polícia. O conhecimento das atividades e a aproximação com os policiais, associadas a outras atividades socioeducativas desenvolvidas pelo Ronda com certeza terão importante significado na formação dos pequenos cidadãos. Afinal de contas as crianças de hoje serão os adultos de amanhã.

"Esta ação expressa bem a verdadeira essência da polícia comunitária: a aproximação com a comunidade. Nossa intenção é simplesmente colaborar para o surgimento de uma nova geração de pessoas que crescerá com uma visão totalmente diferente de polícia. A polícia que é próxima da comunidade, que se sensibiliza com seus problemas, e que ainda é capaz de promover a paz, a alegria e a felicidade das pessoas. E essa polícia, antes definida como ´a polícia do futuro´, hoje já se faz representar pelos nossos valorosos profissionais de segurança pública, através do Programa Ronda do Quarteirão", diz Cavalcante.

Na opinião da professora da Escola Mickey, Francineide Domingos, a proposta do Ronda de Quixadá é muito interessante. As crianças são muito curiosas. Sempre querem conhecer novidades. Ter a oportunidade de observar como uma viatura funciona e como os policiais trabalham, com certeza é uma lição de vida para elas. É uma forma prática de aplicar os princípios pedagógicos da formação da cidadania. Além de afastar a antipatia, o medo, aproxima cidadãos em formação desse necessário instrumento social, a Polícia. A educadora anda observa que a iniciativa não causa risco às crianças. "Tudo é muito bem planejado pelos policiais".

Elcias de Oliveira Lima, 10 anos, foi um dos alunos da Escola Mickey a fazer ronda com o Ronda. Agora entendeu melhor como realmente os policiais trabalham, para garantir a ordem e a segurança de todos. Ele ficou impressionado com os aparelhos existentes dentro da viatura. Além do rádio, armas, o aparelho usado para identificar veículos e receber denúncias. O computador de bordo lhe chamou mais a atenção. Havia motivo. Quando crescer pretende ser controlador de voo. O pai é agricultor. A entrevista com ele foi feita por telefone. A professora Francineide ativou o viva-voz e todos os colegas do 5º ano participaram.

Elogios
A proposta é elogiada pelos pais, principalmente quando conhecem uma união interessante dentro do programa de policiamento comunitário. O cabo Tarcísio da Silva, com 22 anos de corporação, um dos pioneiros no Ronda do Quarteirão de Quixadá, trabalha ao lado do filho Tarcísio Filho, por coincidência 22 anos mais jovem. Saem juntos para realizar o patrulhamento pelos bairros da cidade. O filho encontrou no pai o exemplo de dedicação, emprenho e seriedade profissional a seguir. Não imaginava um dia poder trabalhar ao lado do seu herói e de milhares de crianças, ainda mais fazer ronda no Ronda.

Serviço
2010 é o ano que marca a implantação do Ronda do Quarteirão em Quixadá. As primeiras atividades aconteceram em março, com destaque ao policiamento comunitário no Sertão Central

sábado, setembro 24, 2011

PJ prende suspeito de abusar da enteada durante 6 anos

DN

A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro anunciou hoje a detenção de um operário da construção civil, residente em Vagos, suspeito de ter abusado sexualmente de ...
Vagos: Padrasto violava adolescente desde criançaNotícias de Aveiro
Homem de 47 violou menor durante 6 anosOn Line News

PJ: libertação de gás deliberada em casa de Sónia Brazão

Sónia Brazão provocou fuga de gás intencionalmenteDN


A mesma fonte explicou que o relatório da PJ, que já chegou ao Ministério Público de Oeiras, aponta no sentido de a actriz ter "intencionalmente aberto os ...
PJ defende que libertação de gás na casa de Sónia Brazão foi ...PT Jornal
PJ diz que houve libertação deliberada de gás em casa de Sónia BrazãoExpresso

PJ apanhou funcionário da Optimus que forneceu lista de chamadas ao Público

SIC Notícias


Foi apanhado pela Polícia Judiciária o funcionário da Optimus que forneceu a lista de chamadas do jornalista do Publico aos serviços secretos. ...
Secretas: PJ apanhou a «toupeira» da OptimusDiário IOL
Descoberta «toupeira» da Optimus que espiou jornalistaA Bola
Secretas. Identificado funcionário da Optimus por fuga de informaçãoi Informação
Público.pt - Diário de Notícias - Lisboa

SEF: Pedidos de asilo aumentaram 15% no ano passado

Diário Digital

Os dados do SEF indicam que no ano passado os pedidos de asilo em Portugal ascenderam a 160, representando um aumento de 15,11 por cento face a 2009. ...
Refugiados: aumentaram pedidos de asiloTVI24
Pedidos de asilo em Portugal sobem 15%Fábrica de Conteúdos

Clínicas usavam implantes ilegais em doentes

SOL

Na semana passada, o Infarmed ea ASAE fizeram uma rusga à gráfica, apreenderam o material e fecharam as instalações. Ao que o SOL apurou, a investigação foi ...

Polícias: educar em vez de reprimir

Diário IOL

Outras revindicações respeitam aos estatutos profissionais da ASAE (por criar), Guarda Prisional e Polícia Marítima (por reformar), cujo enquadramento ...
Polícias indignados fecham os olhos às multasExpresso
Polícias fecham olhos às multas na Semana da IndignaçãoPúblico.pt
Polícias querem 13 milhões para desistir dos protestosEconómico

Inquérito indicia espionagem a jornalista

DN

Inquérito indicia espionagem a jornalista... confirmando a existência "na rede [informática] externa do SIED" de um documento com o nome "Lista de compras" - tal como o documento divulgado no ...
Secretas. Suspeita de espionagem leva Passos a enviar caso para PGRi Informação
Passos já terá resultados de inquérito sobre "secretas"Público.pt
Secretas: SIRP não identifica autoria nem causas de espionagemExpresso
Jornal de Notícias

Passos decide se magistrado fica nas secretas

O primeiro-ministro vai ser consultado sobre esta questão

Público


... renovação da comissão de serviço do procurador, que já foi director adjunto do Serviço de Informações e Segurança (SIS), a outra “secreta” nacional. ...

Polícias manifestam-se fardados na próxima quarta-feira em Lisboa

Economico


O responsável pela comissão coordenadora dos sindicatos das forças de segurança, Paulo Rodrigues, garante que a repetição de “secos e molhados” de 1989, só depende do Governo.
Agentes da PSP e da GNR, a par de outras forças de segurança, vão manifestar-se fardados de hoje a uma semana no Terreiro do Paço, frente ao MAI ou junto à Assembleia da República. A decisão final sobre a localização será tomada nos próximos dias, mas ontem ficou já decido o avanço para a "manifestação", "desfile", "concentração", "passeio" - o protesto a que falta ainda também atribuir uma denominação definitiva.
No encontro nacional realizado ontem à tarde no Porto, e que marcou o arranque da "Semana da Indignação das Polícias", ficou também claro que a ASAE, Guarda Prisional e Polícia Marítima se mantêm solidárias com a semana de protestos da PSP e GNR. O presidente da Comissão Coordenadora Permanente (CCP), que congrega todas estas associações sindicais, reconheceu no entanto que o Ministério da Administração Interna "poderá ainda travar os protestos a qualquer momento", se tomar a decisão essencial de recolocar todos os agentes e oficiais nas novas posições remuneratórias....

terça-feira, setembro 20, 2011

GIPS tem novo comandante‏

Arganil.eu


... tendo exercido funções de Comandante da 1ª Companhia de Intervenção Proteção e Socorro do GIPS da GNR e de 2º Comandante do GIPS da GNR, referiu alguns ...
O Comandante do GIPS, contando que existem cerca de 700 militares, distribuídos por onze distritos de Portugal, acrescentou que vai ter responsabilidades na articulação do GIPS com a restante estrutura da GNR, sendo ainda responsável pela articulação do GIPS com entidades externas à GNR, nomeadamente a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e todos os agentes de Proteção Civil nacionais, recebendo orientações do Comando da GNR, através do Comando da Unidade de Intervenção, e tendo sobre as suas ordens “um leque de Oficiais, Sargentos e Guardas de exceção”. “Vou dedicar-me inteira e exclusivamente ao GIPS”, garantiu o Major Albino Tavares, antevendo que o seu dia-a-dia vai ser “muito agitado” e com “inúmeras atividades a desenvolver, tarefas a cumprir, e objetivos a alcançar”.
Refira-se que, portador de um vasto currículo, o Major Albino Tavares conta com vários cargos na sua experiência profissional, nomeadamente Comandante do Sub-Destacamento Fiscal de Olhão; Instrutor na Escola Prática da GNR – Grupo de Instrução de Aveiro; Comandante do Destacamento Territorial da Covilhã; Comandante do Destacamento Territorial da Lousã; Instrutor do curso de formação de Equipas Helitransportadas especializadas em catástrofes e incêndios florestais; Comandante da 1.ª Companhia de Intervenção Protecção e Socorro do Batalhão Operacional da GNR; 2.º Comandante do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR; Chefe da Secção de Recursos Logísticos e Financeiros do Comando Territorial de Viseu da GNR.
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“Polícia escolhia os alvos”

CM


Covilhã: Rede de extorsão desmantelada há cinco dias
Janete Pires, a brasileira que liderava uma rede de extorsão desmantelada na última quarta-feira pelo SEF, afirmou que foi o chefe da PSP da Covilhã, Francisco Casteleiro, quem lhe forneceu os dados de alguns dos "alvos que viria a atacar".

Em declarações ao CM, Francisco Casteleiro, 54 anos, desmente todas as acusações: "Nos últimos três dias fui julgado, condenado e crucificado na Comunicação Social, mas dediquei a minha vida à lei e à justiça e estou certo de que o meu nome vai sair limpo no fim de tudo isto. Até lá, vou andar de cabeça erguida, porque não fiz nada."
O chefe da PSP da Covilhã garante que "é tudo mentira". "É uma cabala contra mim e mais alguém", assegura, sem adiantar nomes. Defende que "a única razão" que levou à sua detenção foi o facto de "ser polícia, porque não há nada que me envolva nesta situação, apenas conhecia as pessoas, e porque há alguém no SEF que está ansioso por mostrar serviço."
Homem perdoa brasileira que lhe ficou com 300 mil euros As declarações de Francisco Casteleiro contradizem o testemunho de Janete Pires, que, segundo fonte ligada à investigação, garantiu que num dos casos foi o chefe da PSP quem lhe disse que a vítima tinha "muito dinheiro, máquinas e quintas" e até tinha "dinheiro enterrado. Disse para investir nele que não faltaria dinheiro".
Numa outra situação, de acordo com a denúncia da mulher, o "chefe Casteleiro telefonou para o BES a fazer-se passar por outra vítima", enquanto ela se apresentava ao balcão como filha da pessoa que tentava extorquir, através de uma transferência de 7300 euros.
A recompensa do chefe da polícia seria, como afirmou ao juiz, o pagamento de "uma comissão, consoante o dinheiro que conseguiria obter, mas de pelo menos 700 a 800 euros por mês", quantias essas que seriam entregues em tranches, inclusive "no seu gabinete, na esquadra da Covilhã".
O Tribunal da Covilhã colocou em prisão preventiva duas das cinco pessoas detidas pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) na quarta-feira na zona da ...
Tribunal decide caução para chefe de políciaDiário de Notícias - Lisboa

Detido chefe da polícia já com processos disciplinares- Diário de Notícias

As cinco detenções foram feitas pelo SEF no âmbito da operação "Estrela", ...SEF. ... Foram apreendidos vários documentos e duas viaturas, acrescentou o
Polícia detido já foi punido em processos disciplinaresDiário IOL
Polícia detido em operação sobre imigração ilegalExpresso
Operação do SEF desmantela rede que se dedicava à extorsãoRTP
Diário Digital - Fábrica de Conteúdos

Concessão de passaportes passa para Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Público

O director nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) vai ter a competência para a concessão de passaportes, que podem agora ser pedidos nas conservatórias dos registos civis, segundo o Diário da República de hoje....
Jornal de Notícias

Propuseram sexo pago a inspectores do SEF

DN


Inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que se disfarçaram de clientes numa casa de alterne no Porto asseguraram hoje em tribunal que foram convidados a pagarem para terem sexo "à frente de tudo e todos".
"Foi uma abordagem explícita", disse o inspector Hugo Monteiro.
Várias mulheres, entre as quais algumas imigrantes ilegais, entre 2007 e 2009, em orgias numa casa de alterne do Porto, fomentadas por uma ex-comerciante, começaram hoje a ser julgadas.
Hugo Monteiro, tal como outros colegas do SEF, admitiram perante um colectivo de juízes que não presenciaram qualquer acto sexual no espaço, mas um agente da PSP, citado no processo e que ainda não testemunhou, terá detectado uma situação em flagrante.
O que todos os agentes do SEF que actuaram sob disfarce confirmaram foi que lhes ofereceram sexo a troco de dinheiro e que o local proposto para tal era em "open space".
Nos seus testemunhos, os agentes do SEF disseram que, uma semana após o disfarce, voltaram ao estabelecimento, dessa feita já identificados como órgão de polícia criminal, encontrando então vários artigos relacionados com práticas sexuais, incluindo preservativos usados, que se encontravam debaixo de um sofá.

Associação dos Funcionários da ASAE aderem a semana de indignação

iInformação

Associação Sindical dos Funcionários da ASAE (ASEF-ASAE) vai aderir à semana de protesto dos serviços e forças de segurança, que decorrerá de quarta-feira até ao dia 28.

Em comunicado hoje divulgado, a ASEF indica que a semana de indignação começa na quarta-feira com uma reunião nas instalações da ASAE do Porto para "discutir a motivação, avaliação, competências, classe dirigente e a falta de estatuto para os inspetores".

 Pelas 14:00 está agendado, também no Porto, um encontro nacional da Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança (CCP), entidade promotora da "Semana da indignação dos Polícias".

 A ASEF justifica que "neste período de finalização do Orçamento de Estado para 2012", devem ser relembrados "os compromissos assumidos por este Governo enquanto principal partido da oposição e reafirmar a importância do diálogo".

Mais reuniões, espalhadas por todo o país, estão agendadas para a semana de protesto das forças e serviços de segurança.

 Os protestos começam na quarta-feira com um encontro nacional no Porto e terminam a 28 de setembro, com uma manifestação, em Lisboa. 

 A CCP é constituída pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima (ASPPM), Sindicato Nacional dos Guardas Prisionais (SNGP), Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SCIF-SEF) e Associação Sindical dos Funcionários da ASAE (ASEF-ASAE). 

Polícias iniciam semana de luta na quarta-feira

Polícias iniciam semana de luta na quarta-feiraJN

Os profissionais das forças e serviços de segurança iniciam na quarta-feira a "Semana da Indignação dos Polícias" para exigir ao Governo que os coloque nas novas tabelas remuneratórias a que legalmente têm direito.
Convocada pela Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, a semana de protesto começa com uma reunião no Porto, onde vai ser feita uma avaliação da actual situação e termina no dia 28, em Lisboa, com uma manifestação ou concentração....

...Segundo o ministro, colocar todos os elementos da PSP e da GNR nas novas posições remuneratórias, regularizando assim a situação, teria um custo de mais de 60 milhões de euros.
Dados do MAI indicam que na PSP foram promovidos 1.146 polícias no ano passado, faltando promover 1.858, enquanto na GNR entraram para o novo sistema remuneratório 1.871, tendo ficado de fora 21.402.
Apesar de concordarem com os protestos, os restantes sindicatos da PSP, que não fazem parte da CCP, ainda não decidiram se vão participar nos protestos, aguardando por mais esclarecimentos do MAI. O Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP), que congrega quase a totalidade dos comandantes da PSP, disse que "não participará directamente" nos protestos, mas "compreende" a iniciativa.
A Associação Nacional de Oficiais da Guarda também não vai participar na semana de luta.

Sindicato dos Investigadores do SEF solidário com luta mas sem participar

CNoticias.net

O Sindicato dos Investigadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) manifestou-se hoje solidário com a “Semana da Indignação dos Polícias”, que começa na quarta-feira, mas não vai participar nos protestos por estar em negociações com a tutela.
O presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF (SCIF/SEF), Acácio Pereira, disse à agência Lusa que o sindicato não vai participar nos protestos, apesar de fazer parte da Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, estrutura que promove a semana de luta.
Acácio Pereira justifica a decisão com as negociações em curso que o sindicato está a ter com o Ministério da Administração Interna, nomeadamente sobre as alterações ao estatuto profissional.
O sindicalista adiantou ainda que vai colocar à consideração dos associados a continuação do SCIF/SEF na Comissão Coordenadora Permanente, tendo em conta as últimas notícias que referem a adesão do sindicato aos protestos, nomeadamente manifestações e greves.
A “Semana da indignação dos Polícias” começa na quarta-feira com um encontro nacional no Porto para fazer uma avaliação da situação e termina a 28 de setembro, com uma manifestação, em Lisboa.
Na semana de protestos, cada estrutura da Comissão Coordenadora Permanente vai desenvolver as suas próprias iniciativas de luta e manifestar a indignação contra a existência de duas tabelas remuneratórias nas forças de segurança, principalmente na PSP e GNR.
Além do SCIF/SEF, fazem parte da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), Associação Sócio-profissional da Polícia Marítima (ASPPM), Sindicato Nacional dos Guardas Prisionais (SNGP) e Associação Sindical dos Funcionais da ASAE.

Sindicato de polícias acredita na vontade do Governo

TVI24



E por isso não vai participar «directamente» nos protestos

O Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP) anunciou esta segunda-feira que «não participará directamente» nos protestos dos polícias a iniciar na quarta-feira, mas «compreende» os motivos da luta convocada pela maioria dos sindicatos das forças e serviços de segurança....

Polícias exigem reposição da lei em semana de protesto

“Greve as multas” é uma das medidas de contestação previstas pelas associações profissionaisEconomico


O Governo não cedeu e as forças de segurança avançam hoje com os protestos. PSP, GNR, Guarda Prisional, ASAE, Polícia Marítima e SEF saem à rua dia 28
Sem acordo, os polícias avançam mesmo com os protestos prometidos. A "Semana da Indignação" arranca hoje com milhares de profissionais das forças de segurança para exigir ao Governo que os coloque nas novas tabelas remuneratórias legalmente definidas em 2009. Uma semana de protesto convocada pela Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, que começa com um encontro nacional no Porto, em que será avaliada a situação. Os protestos agendados terminam dia 28, em Lisboa, com uma manifestação.
O secretário nacional da CCP, Paulo Rodrigues, insistiu até ontem - prazo limite para uma solução da parte do Governo - que as forças de segurança só desistem dos protesto se o Ministério da Administração Interna (MAI) garantisse a colocação de todos os agentes e oficiais na nova tabela remuneratória, em vigor desde Janeiro de 2010. "Há notícias de que o orçamento do MAI vai aumentar no próximo ano. É um sinal positivo, mas em nada garante que os problemas vão ser resolvidos", disse o também presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP).
O ministro da Administração Interna disse na semana passada no Parlamento que 1.871 polícias entraram no novo sistema remuneratório e 21.402 ficaram de fora. Macedo responsabilizou o Governo anterior pela situação e acrescentou que o novo estatuto salarial "implicou um brutal aumento de despesa". "O impacto orçamental daqueles três diplomas [GNR, Guarda e PSP] ascendia a 68,7 milhões de euros", disse Miguel Macedo aos deputados.

Promessas não travam polícias

CM


Segurança: ASAE junta-se a PSP, GNR, Polícia Marítima e Guardas Prisionais
O Ministério da Administração Interna (MAI) já garantiu um reforço de verbas para as forças de segurança em 2012 – cerca de 1,8 mil milhões de euros, mais 400 milhões do que este ano. Mas nem isso demove as polícias de saírem à rua a partir de amanhã, o primeiro dia da ‘Semana da Indignação’, que irá terminar no dia 28 com uma marcha de protesto em Lisboa.
Isto porque "esse reforço de orçamento não garante nada. É uma promessa sem data marcada e o MAI tem de perceber que os polícias não podem ser duplamente prejudicados", garante Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP). "Tal como os outros trabalhadores do Estado, sofremos um corte de 3,5% no vencimento logo no início do ano. E, como o estatuto profissional da PSP ainda não entrou em vigor, há 2700 polícias que só recebem 93% do vencimento que deveriam auferir. A isto acrescente-se ainda a dívida dos fardamentos", acusa.
"Os polícias não querem ser beneficiados, mas é inadmissível serem tão prejudicados. Isso cria um sentimento de injustiça", reclama Paulo Rodrigues. O sentimento é agravado pelas diferenças salariais desde o início de carreira, quando comparados com outros sectores da Função Pública (ver infografia), situação que piora ao longo da carreira de um agente da PSP ou de um guarda da GNR, principalmente se o novo estatuto remuneratório continuar a não ser aplicado.
A ‘Semana da Indignação’ começa amanhã com a participação de elementos da PSP, GNR, Polícia Marítima, SEF, Guarda Prisional e ASAE.
O protesto passa por faltas ao trabalho – através de baixas médicas, folgas e férias –, menos acções de fiscalização e ‘greve’ às multas.
OFICIAIS DA PSP FICAM DE FORA
O Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia anunciou ontem que "não participará directamente nos protestos" por entender que "os sinais transmitidos pelo Governo parecem indiciar uma verdadeira vontade de resolver os graves problemas que assolam a PSP e os seus profissionais". Ainda assim, esta estrutura sindical agendou uma assembleia geral extraordinária para sábado.

sábado, setembro 17, 2011

Polícias querem resolução de problemas com salários‎


Jornal de Notícias




Os polícias querem que o ministro da Administração Interna garanta a resolução dos problemas remuneratórios da PSP agora e destacam que o possível aumento de orçamento do MAI para o próximo ano, só por si, não é garantia.
O semanário Expresso escreve, este sábado, que o "receio de uma situação explosiva e reivindicações salariais levam Governo a isentar o MAI [Ministério da Administração Interna] dos cortes [orçamentais] previstos para todos os ministérios".
O Expresso refere que o MAI deverá, aliás, ter uma verba superior à deste ano, o que explica pelo receio de contestações devido à delicada situação social e com a urgência em pacificar a polícia, resolvendo os problemas remuneratórios da PSP.
"A confirmar-se, claro que ficamos de alguma forma agradados com essa alteração àquilo que tem sido dito pelo ministro, que é a dificuldade financeira e a impossibilidade de resolver a situação", afirmou Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) e da comissão coordenadora dos sindicatos das forças de segurança, congratulando-se com a possível "vontade de resolver o assunto".
No entanto, o sindicalista salientou que o facto de haver mais verba para o MAI não garante, por si só, a resolução deste problema, porque "o OE provavelmente não vai ter lá especificado que é mesmo para resolver os problemas dos polícias", e salientou que para os polícias continua a ser urgente a resolução rápida da questão.
"Nós gostaríamos que houvesse a resolução do problema agora e se o ministro desse essa garantia de que iria resolver o problema agora, antecipado o OE, é evidente que a situação seria diferente", salientou, sugerindo "a antecipação da aplicação do OE ou até fazer um orçamento rectificativo".
Paulo Rodrigues salientou que é difícil "motivar polícias para fazerem de forma adequada o seu trabalho quando os mais novos ultrapassaram os mais velhos em termos remuneratórios e quando há polícias que estão identificados com uma categoria que já não existe e que não estão no novo estatuto".
Esta indefinição, segundo o sindicalista, "é dramática numa estrutura como a PSP, que tem uma estrutura hierárquica muito rígida, bem definida, em que cada um sabe exactamente o que deve fazer, o que não acontece" neste momento.
"Numa situação de contestação social, ter os polícias ao mesmo nível ou na linha da frente da contestação em nada ajuda a repor a ordem pública", comentou Paulo Rodrigues, adiantando confiar que "o governo saiba que a não resolução deste problema é de alguma forma complicado".
Os sindicatos e as associações da PSP, GNR, ASAE, Polícia Marítima e Guardas Prisionais marcaram para uma semana de protestos com início na próxima quarta-feira, prevendo-se menos polícias a patrulhar, menos ações de fiscalização e menos multas.

Forças de Segurança: Orçamento sem cortes na Administração Interna não garante resolução dos problemas - Sindicatos

Expresso



Lisboa, 17 set (Lusa) -- Os polícias querem que o ministro da Administração Interna garanta a resolução dos problemas remuneratórios da PSP agora e destacam que o possível aumento de orçamento do MAI para o próximo ano, só por si, não é garantia.
O semanário Expresso escreve hoje que o "receio de uma situação explosiva e reivindicações salariais levam Governo a isentar o MAI [Ministério da Administração Interna] dos cortes [orçamentais] previstos para todos os ministérios".
O Expresso refere que o MAI deverá, aliás, ter uma verba superior à deste ano, o que explica pelo receio de contestações devido à delicada situação social e com a urgência em pacificar a polícia, resolvendo os problemas remuneratórios da PSP.


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/forcas-de-seguranca-orcamento-sem-cortes-na-administracao-interna-nao-garante-resolucao-dos-problemas-sindicatos=f674588#ixzz1YDkQn9qe

Mais 980 novos agentes da PSP em Outubro

Mais 980 novos agentes da PSP em OutubroJN


Cerca de 980 novos agentes da PSP vão entrar em funções na última quinzena de Outubro e vão ser distribuídos pelos vários comandos do país, tendo em conta a densidade populacional e incidência criminal, segundo a direcção nacional da Polícia.
Numa nota enviada à agência Lusa, a PSP adianta que o Curso de Formação de Agentes (CFA) é frequentado por 985 alunos, mas como as aulas terminam na segunda semana de Outubro é provável que ainda se verifiquem algumas reprovações e eliminações.
De acordo com a Polícia de Segurança Pública, este curso vai permite a colocação de agentes em todos os comandos regionais, metropolitanos e distritais da PSP, mas antes da definição das vagas vai ser dada preferência aos pedidos de transferência de polícias mais antigos.
Os novos agentes vão ser distribuídos pelo país, tendo em conta a densidade populacional e geográfica, incidências criminais, recursos humanos em défice e as transferências dos polícias mais antigos, explica a Polícia, adiantando que vão entrar em funções na última quinzena de Outubro e vão ser acompanhados por polícias "mais antigos e mais experientes" nas primeiras semanas.

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APG apela a militares para aderirem à semana de luta

Diário de Notícias - Lisboa


A Associação dos Profissionais da Guarda (APG) apelou hoje a todos os militares da GNR para que participem na "Semana da indignação dos Polícias", protesto contra a suspensão das tabelas remuneratórias nas forças de segurança.
APG apela a militares para aderirem à semana de lutaIniciativa da Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, a "Semana da indignação dos Polícias" começa na quarta-feira com um encontro nacional no Porto e termina a 28 de setembro, com uma manifestação, em Lisboa.
A APG, que faz parte da CPP, considera que "é com consciência de que os profissionais não podem continuar a ser iludidos e que o protesto é o único caminho", apelando, por isso, a todos os militares da Guarda Nacional Republicana para que participem maciçamente nesta semana de luta.
A direção da APG destaca "a forte indignação" com a decisão do Governo de "suspender a tabela remuneratória e congelar as progressões na carreira", causando "uma situação inaceitável e desrespeitando em absoluto pela lei".
Na quarta-feira, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse que é "muito reduzida" a margem de manobra para resolver o problema das remunerações na PSP e GNR, tendo em conta o impacto financeiro.
Segundo o ministro, colocar os elementos da PSP e da GNR nas posições remuneratórias tem um custo de mais de 60 milhões de euros.
No entanto, há profissionais nas duas forças de segurança que já foram colocados nas novas tabelas em 2010, enquanto uma grande maioria ainda não transitou para o novo sistema remuneratório.
Dados do Ministério da Administração Interna indicam que na PSP foram promovidos 1.146 polícias no ano passado, faltando promover 1.858, enquanto na GNR entraram para o novo sistema remuneratório 1.871, tendo ficado de fora 21.402.
As estruturas representativas das forças e serviços de segurança consideram ilegal e injusto o congelamento das progressões nas carreiras, tendo optado por organizar uma semana de protestos.
O maior sindicato da PSP já começou a desafiar os polícias a passar menos multas e a faltar ao trabalho de forma legal na próxima semana.
A CCP é constituída pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), Associação Sócio-profissional da Polícia Marítima (ASPPM), Sindicato Nacional dos Guardas Prisionais (SNGP), Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SCIF-SEF) e Associação Sindical dos Funcionais da ASAE.

Indignação retira polícias das ruas

CM

Segurança: PSP, GNR, ASAE, Polícia Marítima e Guardas Prisionais protestam A indignação nas forças de segurança atingiu de novo o limite. Se o Governo não ceder nos próximos dias às reivindicações, os sindicatos e as associações da PSP, GNR, ASAE, Polícia Marítima e Guardas Prisionais estão preparados para uma semana de protestos. Prevê-se sete dias – de 21 a 28 – com menos polícias a patrulhar, menos acções de fiscalização e menos multas.

Na GNR e PSP, o clima de insatisfação já era grande com o anúncio de cortes na área da segurança interna, e atingiu o auge com os desequilíbrios provocados pela não aplicação da nova tabela salarial a todos os operacionais. "Só estamos a lutar para que seja cumprida a lei", afirma Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP).
Segundo o responsável, o Governo precisava apenas de "mais 150 mil euros por mês" para regularizar a situação das remunerações na PSP, de acordo com o novo Estatuto. E de 4,7 milhões de euros para liquidar os retroactivos.
Mas Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, fala num aumento de custos de 68,7 milhões de euros para assegurar a transição da GNR e PSP para a nova tabela salarial. E avisa que tem pouca margem de manobra para suportar este acréscimo. Os profissionais não se comovem. "Temos sido constantemente prejudicados, e a desmotivação é grande", lamenta César Nogueira, responsável da Associação Profissional da Guarda.
Os guardas prisionais e os inspectores da ASAE podem fazer greve e os restantes elementos das forças de segurança serão convidados a recorrer a "todos os mecanismos legais para não irem trabalhar" durante uma semana, a "exagerarem na prevenção" e a evitarem a repressão.
"A FRENTE NOS PROTESTOS"
O protesto previsto para a próxima semana, com a possibilidade de greves e manifestações de rua, é a primeira grande acção de contestação que este Governo vai enfrentar. "Numa altura em que a polícia é cada vez mais importante e solicitada, não deixa de ser um contra-senso que sejam as forças de segurança a estar na linha da frente dos protestos", afirma Paulo Rodrigues, da ASPP/PSP.
E quando a palavra de ordem é poupar, os cofres do Estado podem vir a sofrer um novo rombo, caso exista greve às multas, como aconteceu em 2009, com os patrulheiros da extinta Brigada de Trânsito da GNR. Só num ano, perdeu-se 14 milhões de euros.
Indignação retira polícias das ruasDiário de Notícias - Lisboa
PSP: Sindicato pede menos multas e ausências possíveisDiário Digital
Sindicato da PSP pede menos multas e as ausências possíveis ao ...LUSA
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