Mais
de 30 mil polícias e militares ameaçam com a maior acção de contestação
às políticas do Governo de que há memória já em Setembro. Desfile
fardado inédito em preparação.
As
várias forças que compõem a Comissão Coordenadora de Segurança - PSP,
GNR, ASAE, SEF, Polícia Marítima e Serviços Prisionais - realizaram um
almoço, no sábado, no qual definiram a terceira semana de Setembro como a
semana de revolta das forças e serviços de segurança.
A ideia, apurou o DN, é que os Serviços Prisionais, a ASAE e o SEF avancem com greves ao longo dessa semana, e que, em simultâneo, PSP, GNR e Polícia Marítima protestem com o que podem, ou seja, recorrendo a baixas médicas ou férias para não ir trabalhar nesses dias.Uma adesão maciça à revolta significaria a paralisação de mais de 50 mil profissionais destas forças e serviços de segurança durante uma semana.
A ideia, apurou o DN, é que os Serviços Prisionais, a ASAE e o SEF avancem com greves ao longo dessa semana, e que, em simultâneo, PSP, GNR e Polícia Marítima protestem com o que podem, ou seja, recorrendo a baixas médicas ou férias para não ir trabalhar nesses dias.Uma adesão maciça à revolta significaria a paralisação de mais de 50 mil profissionais destas forças e serviços de segurança durante uma semana.
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