DN
Passos
Coelho ainda não teve tempo para reunir com o secretário-geral do Sistema de
Segurança Interna e definir a estratégia.
O secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, nomeado pelo
anterior Governo a poucos meses das eleições, está numa espécie de limbo: o
primeiro-ministro Passos Coelho, que tutela o Sistema de Segurança Interna
(SSI) não delegou estas competências no ministro da Administração Interna
(MAI), como fizeram os socialistas, mas também ainda não teve tempo para o
receber e indicar-lhe qual a estratégia a seguir.
Por outro lado, o actual MAI, Miguel Macedo, também foge a assumir decisões sobre matérias que estão em aberto no SSI, pois sem a delegação de competências não tem legitimidade. E o juiz continua à espera de orientações. A situação não deixará de causar incómodo no gabinete de Antero Luís, que ocupou oito anos a direcção do Serviço de Informações e Segurança (SIS).
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