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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) vai dar formação a técnicos das instituições de solidariedade social, revelou hoje o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social.
“Haverá uma formação por quadros da ASAE a quadros das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), da União das Misericórdias Portuguesas e da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade”, disse Marco António Costa.
O governante explicou que o que está a ser feito neste momento com a ASAE “é um enquadramento adequado das regras que as instituições têm de cumprir em matéria de funcionamento das cozinhas”.
A ideia central é que não se obriguem estas instituições “àquilo que muitas vezes não é exigido a algumas cozinhas de hotéis de cinco estrelas”, argumentou Marco António Costa, sublinhando que o que é “verdadeiramente importante é ter qualidade, segurança e obviamente higiene completamente assegurada”.
O secretário de Estado lembrou que está neste momento a ser preparado um protocolo que “irá garantir no futuro que esta fiscalização e monitorização da ASAE” fiquem “assentes em princípios que todos conhecem e que todos cumprem”.
A 05 de agosto, quando da apresentação do Programa Emergência Social, o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou a simplificação das regras de segurança e higiene alimentar nas cozinhas das instituições sociais.
As declarações do secretário de Estado Marco António Costa foram feitas hoje à margem da inauguração de um lar e uma creche do Centro Social do Olival, em Ourém.
O edifício, construído de raiz, representa um investimento de 1,4 milhões de euros e disponibiliza 30 camas para a valência do lar e 20 vagas ao nível da creche.
“Haverá uma formação por quadros da ASAE a quadros das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), da União das Misericórdias Portuguesas e da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade”, disse Marco António Costa.
O governante explicou que o que está a ser feito neste momento com a ASAE “é um enquadramento adequado das regras que as instituições têm de cumprir em matéria de funcionamento das cozinhas”.
A ideia central é que não se obriguem estas instituições “àquilo que muitas vezes não é exigido a algumas cozinhas de hotéis de cinco estrelas”, argumentou Marco António Costa, sublinhando que o que é “verdadeiramente importante é ter qualidade, segurança e obviamente higiene completamente assegurada”.
O secretário de Estado lembrou que está neste momento a ser preparado um protocolo que “irá garantir no futuro que esta fiscalização e monitorização da ASAE” fiquem “assentes em princípios que todos conhecem e que todos cumprem”.
A 05 de agosto, quando da apresentação do Programa Emergência Social, o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou a simplificação das regras de segurança e higiene alimentar nas cozinhas das instituições sociais.
As declarações do secretário de Estado Marco António Costa foram feitas hoje à margem da inauguração de um lar e uma creche do Centro Social do Olival, em Ourém.
O edifício, construído de raiz, representa um investimento de 1,4 milhões de euros e disponibiliza 30 camas para a valência do lar e 20 vagas ao nível da creche.
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