Público
O novo presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e
Fiscalização do SEF, Acácio Pereira, disse esta terça-feira que as
dificuldades financeiras no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras estão a
“comprometer a actividade operacional, formação e segurança dos
funcionários”.
"Um sindicato, do meu ponto de vista, por princípio não deveria tomar
posição sobre a gestão financeira. Mas esta reserva deixa de existir
quando a falta de dinheiro que actualmente se faz sentir compromete a
actividade operacional, a formação e a segurança dos funcionários”,
disse Acácio Pereira no seu discurso de posse.
Em declarações à agência Lusa, Acácio Pereira adiantou que as dificuldades financeiras se sentem ao nível do “parque automóvel e equipamentos de segurança individual dos funcionários”.
Segundo o sindicalista, em termos “de eficiência e eficácia há uma quebra” no serviço.
As dificuldades financeiras no SEF começaram a sentir-se no ano passado, disse o novo presidente do sindicato, que espera que os problemas não venham a agravar-se nos próximos tempos.
Nesse sentido, considerou que é “urgente e necessário repensar criteriosamente a canalização dos recursos financeiros”. Como exemplo, referiu “o exagero do pagamento de rendas em instalações”, nomeadamente na loja do cidadão e o edifício onde está instalado a sede do SEF, em Oeiras.
“Estamos a falar de uma renda (sede do SEF) bastante alta que foi negociada numa determinada conjuntura. Acho que devia ser renegociada tendo em conta a crise”, sustentou.
Acácio Pereira afirmou que esta é “uma via que viria a potenciar o desvio de verbas para outras rubricas que fazem falta ao serviço”.
O presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF recordou que os últimos elementos a entrar para este serviço de segurança entraram há sete anos e que está parado o concurso de acesso de cerca de 30 inspectores, aberto há aproximadamente quatro anos.
“Este concurso tem sido alvo de sucessivos adiamentos injustificáveis. Estamos a falar de cerca de 30 pessoas que fazem bastante falta do ponto de vista de cobertura do país”, disse.
Segundo o sindicalista, os cerca de 30 inspectores são “um número considerável num universo” de 800.
Os novos membros do sindicato querem ainda que seja revista a lei orgânica do SEF e o estatuto profissional.
Presente na cerimónia, o secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D´Ávila afirmou à Lusa que, tendo em conta as condições económicas do país, “é possível fazer mais e melhor com os mesmos ou menos recursos”.
“O SEF tem sido um serviço de excelência que tem conseguido dar resposta do ponto de vista operacional nas suas diferentes vertentes a um conjunto de situações”, adiantou.
Em declarações à agência Lusa, Acácio Pereira adiantou que as dificuldades financeiras se sentem ao nível do “parque automóvel e equipamentos de segurança individual dos funcionários”.
Segundo o sindicalista, em termos “de eficiência e eficácia há uma quebra” no serviço.
As dificuldades financeiras no SEF começaram a sentir-se no ano passado, disse o novo presidente do sindicato, que espera que os problemas não venham a agravar-se nos próximos tempos.
Nesse sentido, considerou que é “urgente e necessário repensar criteriosamente a canalização dos recursos financeiros”. Como exemplo, referiu “o exagero do pagamento de rendas em instalações”, nomeadamente na loja do cidadão e o edifício onde está instalado a sede do SEF, em Oeiras.
“Estamos a falar de uma renda (sede do SEF) bastante alta que foi negociada numa determinada conjuntura. Acho que devia ser renegociada tendo em conta a crise”, sustentou.
Acácio Pereira afirmou que esta é “uma via que viria a potenciar o desvio de verbas para outras rubricas que fazem falta ao serviço”.
O presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF recordou que os últimos elementos a entrar para este serviço de segurança entraram há sete anos e que está parado o concurso de acesso de cerca de 30 inspectores, aberto há aproximadamente quatro anos.
“Este concurso tem sido alvo de sucessivos adiamentos injustificáveis. Estamos a falar de cerca de 30 pessoas que fazem bastante falta do ponto de vista de cobertura do país”, disse.
Segundo o sindicalista, os cerca de 30 inspectores são “um número considerável num universo” de 800.
Os novos membros do sindicato querem ainda que seja revista a lei orgânica do SEF e o estatuto profissional.
Presente na cerimónia, o secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D´Ávila afirmou à Lusa que, tendo em conta as condições económicas do país, “é possível fazer mais e melhor com os mesmos ou menos recursos”.
“O SEF tem sido um serviço de excelência que tem conseguido dar resposta do ponto de vista operacional nas suas diferentes vertentes a um conjunto de situações”, adiantou.
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