i Informação
A Bola | O diretor nacional da PSP rejeita a hipótese de alterar o despacho dos novos horários dos polícias, mas está confiante que "a polémica vai ter o seu fim". Guedes da Silva, que é o autor do despacho que levantou polémica em Faro e Braga (onde foi aplicado), explica que é uma “imposição legal” que tem cumprir. O superintendente chefe da PSP prometeu que vai “agilizar formas” para o cumprir. Em Braga e Faro, onde os novos horários deviam ser cumpridos, os agentes faltaram metendo baixa ou atestados médicos. Já o novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou hoje que, "apesar das dificuldades financeiras, não vão diminuir as exigências de segurança que são pedidas à PSP". Esta garantia foi dada no seu primeiro discurso público como ministro, no decorrer das celebrações do 144.º aniversário da PSP. O ministro disse ainda "a escassez de recursos não vai diminuir, alienar ou alterar as missões da PSP", como o reforço de controlo de fronteiras, entre outras, tal como constam no programa do Governo. Macedo garantiu ainda que "este ministro estará sempre ao lado da PSP", explicando que faz esta afirmação "não por corporativismo, mas sim por resposnsabilidade". Miguel Macedo fez questão de dizer ainda "esta não é a polícia deste ou daquele ministro, deste ou daquele governo, é a polícia do Estado português". Minutos antes, o director nacional da PSP, Guedes da Silva, referiu o novo Estatuto de Pessoal da PSP, que tem levantado polémica junto dos sindicatos, dizendo que "a PSP tem-se adaptado a esta nova ferramenta legislativa, a qual ainda não está integralmente implementada por clara insuficência orçamental no que afecta ao posicionamento remuneratório de alguns dos seus profissionais, facto que tem sido objecto de pública discussão". Nota para o facto de boa parte do discurso do director nacional da PSP ter sido dedicado às muheres, que há 40 aintegram os quadros da instituição. "Têm contribuido de forma significativa para uma imagem de modernidade e de inovação, dado o carácter e sensibilidade que caracterizam as mulheres". Guedes da Silva elencou ainda os resultados das acções da PSP, e dos seus 22 mil elementos, obtidos em 2010: 26 mil operações policiais 25 mil detenções 6500 acções de fiscalização, apurando um valor de coimas superior aos 3,7 milhões de euros 200 mil processos-crime 3900 detenções em operações de investigação criminal aprendidas 8800 armas de fogo e 16 toneladas de explosivos 600 manifestações e concentrações 27 mil eventos desportivos 63 milhões de quilómetros percorridos Crise na festa da PSP - Correio da Manhã Diretor nacional da PSP diz que vai "agilizar formas" para cumprir ... - LUSA |
Nenhum comentário:
Postar um comentário