A Bola
Um militar da GNR acusado de balear mortalmente um condutor, durante uma
perseguição na A43, vai a julgamento a 13 de Setembro no tribunal de
Gondomar.
O incidente ocorreu na madrugada de 13 de Janeiro de 2010 e a vítima foi atingida pelas costas, a cerca de 20 metros de distância, o disparo provocou morte imediata devido à perfuração dos pulmões e do coração.
De acordo com o Ministério Público tudo começou quando a patrulha policial que o arguido integrava tentou abordar três ocupantes de um Opel Corsa, em Gondomar, que fugiram com as luzes do veículo apagadas, realizando várias manobras perigosas antes de entrarem na A43, onde o carro se despistou.
Os três homens iniciaram então uma fuga a pé, quando o militar disparou, sem aviso prévio, sobre a vítima. Em fase de inquérito, o arguido alegou que o trio em fuga preparava um assalto, acrescentando que no carro foram encontrados gorros e outro material habitualmente usado em roubos.
O militar alegou ainda que ouviu um disparo contra a viatura da GNR, embora não fosse encontrada qualquer arma no automóvel.
O incidente ocorreu na madrugada de 13 de Janeiro de 2010 e a vítima foi atingida pelas costas, a cerca de 20 metros de distância, o disparo provocou morte imediata devido à perfuração dos pulmões e do coração.
De acordo com o Ministério Público tudo começou quando a patrulha policial que o arguido integrava tentou abordar três ocupantes de um Opel Corsa, em Gondomar, que fugiram com as luzes do veículo apagadas, realizando várias manobras perigosas antes de entrarem na A43, onde o carro se despistou.
Os três homens iniciaram então uma fuga a pé, quando o militar disparou, sem aviso prévio, sobre a vítima. Em fase de inquérito, o arguido alegou que o trio em fuga preparava um assalto, acrescentando que no carro foram encontrados gorros e outro material habitualmente usado em roubos.
O militar alegou ainda que ouviu um disparo contra a viatura da GNR, embora não fosse encontrada qualquer arma no automóvel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário