Público
Um agente da Direcção Nacional da PSP, em Lisboa, foi multado em 313
euros por não ter cortado em condições a relva de um jardim interior e
por, alegadamente, ter dito a um superior que já não possuía condições
psicológicas para continuar a desempenhar aquela tarefa.
A punição do polícia (um agente principal) foi publicada ontem em Ordem
de Serviço. O texto refere que a multa (correspondente a cinco dias de
serviço) fica suspensa pelo período de um ano.
“No dia 26 de
Março de 2011 não aparou convenientemente a relva do jardim central
desta Direcção Nacional, nem cortou as ervas na zona envolvente nem na
parada interior do edifício principal, conforme lhe havia sido
determinado superiormente e após ter sido chamado ao Gabinete do Sr.
Chefe da Área de Logística do Departamento de Apoio Geral, para se
pronunciar sobre a forma como tinha executado o serviço, ter respondido:
“Eu não faço mais nada, tiraram-me do meu cantinho e agora não tenho
condições psicológicas para fazer este trabalho, pode escrever que não
há problema”, refere o texto.
Um polícia contactado pelo PÚBLICO
considerou este caso como “uma das muitas singularidades da PSP”,
lembrando ainda que no último ano se registaram algumas outras situações
caricatas, nomeadamente o louvor atribuído a um polícia destacado para a
messe e que se terá destacado por saber fazer centros de mesa (com
flores) de grande beleza.
Na GNR, por seu turno, foi louvado um militar pela habilidade em enfeitar árvores de Natal.
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