Apesar das restrições legais, o MAI anuncia, para 2013, mais 300 efectivos para a PSP e 1000 para a GNR. Na PSP e na GNR as entradas têm sido anuais.
No Ministério das Finanças iniciaram funções, este ano, 350 novos inspectorestributários. Enquanto uns crescem ou mantêm o efectivo, outros minguam ano após ano, caso da PJ. Na PJ, entre cada concurso decorre em média 4 anos, num quadro sempre deficitário em 50% do pre-visto. Para agravar, os concursos arrastam-se e o último não foi excepção: abertura Maio 2010 (100 inspectores); provas Fevereiro a Novembro 2011; homologação da lista final de candidatos Fevereiro 2012.
Mas em vez de 100 são aprovados apenas 80! Com o curso ainda poriniciar, estes inspectores iniciarão funções, quando muito, em 2014. Até final de 2014, se mais nenhum concurso for aberto, entrarão 80 inspectores, mas sairão mais de 200 para aposentação, ou seja, daqui a 2 anos a PJ terá um efectivo similar ao de 1996/1997! A PJ definha em rápida agonia o que serve somente dois interesses: dos criminosos e dos que querem cometer o crime de a integrar na PSP.
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