O ministro da Justiça mandou averiguar a candidatura do filho do subdirector de Reinserção Social a um lugar nessa Direcção-Geral. O Correio da Manhã noticiou que o bioquímico Manuel Carrainho do Couto, filho do subdirector, ficou em primeiro lugar na prova de conhecimento do concurso público para técnico superior. Na primeira lista de candidatos aparecia sem o apelido paterno, Couto.
É de lamentar a falta de rigor e de verdade desta reportagem. Corre em vários blogues e notícias que afinal o interveniente não é licenciado em Bioquímica, mas em ANTROPOLOGIA (CIÊNCIA que tem como objecto o estudo do homem em várias dimensões incluindo a soció-humana ou seja ele incorpora as tais ditas ÁREAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS competentes para a formação de técnico) e que a notícia tem uma série de erros, mas isso já o povo não vê. Assumindo ou não esta situaçao os factos transmitidos aos portugueses devem ser os reais, e nao suspeitas com falsas formações académicas para aliciar o povo que lê e para vender mais jornais e notícia. Sendo ou não verdade esta notícia , pois ainda irá para averiguações, o que é certo é que para haver um erro jornalístico tão grave como este até que ponto não será em grande parte pura difamação? é preciso verificar realmente tudo o que se lê. Nao só se devem denunciar situações assim, mas pensar porque mentiu ou escreveu falsa formação académica o jornalista? É mais fácil aliciar com bioquímica de facto!
ResponderExcluirMeu caro,desde que este país viu um ministro, licenciado e afinal a licenciatura tinha sido por encomenda surgiu uma versão, passo a citar "...uma idosa que ia num táxi parou ao sinal vermelho, viu um anuncio para licenciatura, numa certa universidade...antes do sinal passar a verde, já a Sr.ª tinha o canudo...":D
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