Grande parte do ouro roubado nas ourivesarias portuguesas está nas montras da Roménia, à venda. A garantia é de António Santos, presidente da Associação Nacional de Ourives e Relojoeiros, que ontem veio a público pedir uma intervenção mais eficaz por parte do Estado, precisamente no dia em que uma ourivesaria de Espinho foi alvo de três homens, aparentemente oriundos de países de Leste.
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