Diário de Notícias - Lisboa
Coimbra, 27 nov (Lusa) -- O major-general Augusto Monteiro Valente disse que "algumas reformas" das forças de segurança em Portugal "parecem ter sido determinadas mais para satisfazer preocupações internas de progressão nas carreiras profissionais" do que por quaisquer outros motivos.
Para o oficial do Exército na reserva, que falou em Coimbra, na noite de sexta feira, numa conferência sobre "justiça, segurança e democracia", basta fazer "a análise dos quadros de efetivos" daquelas forças para justificar a afirmação.
Na GNR, em 1993 existiam 30 coronéis, hoje há 53, havia 55 tenentes-coronéis, agora são 119, enquanto os majores aumentaram de 123 para 195, exemplificou o dirigente da Associação 25 de Abril, que foi comandante da Brigada Territorial 5, Inspetor Geral e segundo comandante da GNR.
Para o oficial do Exército na reserva, que falou em Coimbra, na noite de sexta feira, numa conferência sobre "justiça, segurança e democracia", basta fazer "a análise dos quadros de efetivos" daquelas forças para justificar a afirmação.
Na GNR, em 1993 existiam 30 coronéis, hoje há 53, havia 55 tenentes-coronéis, agora são 119, enquanto os majores aumentaram de 123 para 195, exemplificou o dirigente da Associação 25 de Abril, que foi comandante da Brigada Territorial 5, Inspetor Geral e segundo comandante da GNR.
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