O sexo vivido nas redes sociais. Saiba tudo sobre os hábitos dos portugueses.
Foram namorados na adolescência e reencontraram-se após 20 anos. O cenário da reaproximação de P. e M.,ambos de 39 anos, foi a rede social Facebook.
P. deu o primeiro passo. Estava frustrado com o seu casamento e utilizava a rede para dar umas escapadelas. M. tinha acabado de sair de um casamento falhado e foi para o Facebook à procura de novas amizades. Acabou também por encontrar as antigas. Começaram a falar. Há um ano deixaram o mundo virtual e passaram a encontros reais, mas escondidos. P. garante que vai contar tudo à mulher.
Este é apenas um dos muitos exemplos do que se passa através das redes sociais, que invadiram todas as esferas de relacionamento.
Algumas destas redes podem até ajudar a encontrar emprego, como o Linkedin. Noutras, pode--se encontrar pessoas com os mesmos interesses e até fazer amigos, como o Google+ e o Twitter.
Depois, há as mais quentes, dirigidas para os relacionamentos, para o sexo sem compromisso e relações extraconjugais. São os casos do match maker, adult-friendfinder, meetic e second love. Em todos estes sites há milhares de portugueses inscritos. Por exemplo, o second love, que tinha começado a funcionar a 1 de Junho de 2011, em Julho do mesmo ano já tinha 30 mil utilizadores portugueses.
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