Carlos Ferreira tinha uma amante. Quando o marido descobriu, Carlos Ferreira contratou um segurança de discoteca como guarda-costas. Passados uns meses, o marido da amante foi morto.
A justiça pode ou não errar?
Sérgio Casca foi condenado por homicídio de dois colegas da GNR. Passou dez anos na prisão. A única prova que levou o tribunal a condená-lo foi uma impressão digital no espelho retrovisor da viatura de serviço que os três utilizavam.
Éder Fortes foi condenado a quatro anos e meio de prisão por ter roubado um telemóvel. A vítima do roubo sempre garantiu que não tinha sido ele.
Carlos Ferreira esteve preso onze anos por homicídio mas continua a assegurar que está inocente e que a principal testemunha mentiu em tribunal.
Ismael Simões esteve preso durante um ano e meio. A cunhada acusou-o de violação. O tribunal ignorou relatórios que a davam como mentirosa compulsiva e manipuladora. A mentira veio a descobrir-se, Ismael foi libertado, mas ainda não se sente livre.
São quatro rostos de uma justiça que também pode errar. Nalguns casos, há pistas que não foram devidamente exploradas, testemunhos que foram ignorados, decisões que nos deixam perplexos. Noutros, apenas dúvidas que ficam sem resposta e que ajudam a entender quão difícil é o trabalho dos juízes.
Em Portugal, os erros judiciais são ainda um assunto tabu. Em «Condenados» vamos conhecer o sabor amargo da justiça quando os julgamentos deixam no ar muitas dúvidas.
Sérgio Casca foi condenado por homicídio de dois colegas da GNR. Passou dez anos na prisão. A única prova que levou o tribunal a condená-lo foi uma impressão digital no espelho retrovisor da viatura de serviço que os três utilizavam.
Éder Fortes foi condenado a quatro anos e meio de prisão por ter roubado um telemóvel. A vítima do roubo sempre garantiu que não tinha sido ele.
Carlos Ferreira esteve preso onze anos por homicídio mas continua a assegurar que está inocente e que a principal testemunha mentiu em tribunal.
Ismael Simões esteve preso durante um ano e meio. A cunhada acusou-o de violação. O tribunal ignorou relatórios que a davam como mentirosa compulsiva e manipuladora. A mentira veio a descobrir-se, Ismael foi libertado, mas ainda não se sente livre.
São quatro rostos de uma justiça que também pode errar. Nalguns casos, há pistas que não foram devidamente exploradas, testemunhos que foram ignorados, decisões que nos deixam perplexos. Noutros, apenas dúvidas que ficam sem resposta e que ajudam a entender quão difícil é o trabalho dos juízes.
Em Portugal, os erros judiciais são ainda um assunto tabu. Em «Condenados» vamos conhecer o sabor amargo da justiça quando os julgamentos deixam no ar muitas dúvidas.
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