O site onde o Governo revela os ajustes directos feitos por várias entidades fala sobre as despesas feitas, por exemplo, para trabalhos de consultores e instalações de eventos.
O site www.base.gov.pt revela por exemplo, que o Turismo dos Açores pagou à sociedade anónima New Seven Wonders mais de 1,5 milhões de euros para organizar a cerimónia das 7 Maravilhas Naturais de Portugal.
Esta base de dados revela, por exemplo, que uma empresa ligada à assessoria de imprensa conseguiu 32 contratos de organismos tão diversos como a Presidência do Conselho de Ministros e a Parque Expo.
A First Five Consulting, de João Tocha, considerado, por uma revista da especialidade, como um consultores da área política mais influente do país, conseguiu com estes ajustes directos pouco mais que um milhão de euros de volume de negócios.
Na área da consultadoria jurídica, a Administração da Região Hidrográfica do Norte pagou um 1,351 milhões de euros a um escritório de advogados, trabalho repartido por quatro contratos.
O Pavilhão da Coesão, nos quatro dias da Feira Portugal Tecnológico de 2009, custou 400 mil euros pagos pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional à Associação Industrial Portuguesa, de Rocha de Matos.
Já a Secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros assinou um contrato de dois anos com a TMN para fornecimento de telemóveis no valor de 75 mil euros.
O Instituto de Financiamento de Agricultura e Pescas deu 34 mil euros para agendas, postais de Natal e brindes, ao passo que a Direcção-geral de Contribuições e Impostos pagou 29 mil euros por 3500 medalhas comemorativas dos 160 anos da instituição.
Já em Sobral de Monte Agraço, a câmara pagou quase 3,5 milhões de euros pela iluminação das festas, da feira de Verão e do próximo Natal. Este valor foi, entretanto, desmentido pela Câmara de Sobral de Monte Agraço.
Esta base de dados revela, por exemplo, que uma empresa ligada à assessoria de imprensa conseguiu 32 contratos de organismos tão diversos como a Presidência do Conselho de Ministros e a Parque Expo.
A First Five Consulting, de João Tocha, considerado, por uma revista da especialidade, como um consultores da área política mais influente do país, conseguiu com estes ajustes directos pouco mais que um milhão de euros de volume de negócios.
Na área da consultadoria jurídica, a Administração da Região Hidrográfica do Norte pagou um 1,351 milhões de euros a um escritório de advogados, trabalho repartido por quatro contratos.
O Pavilhão da Coesão, nos quatro dias da Feira Portugal Tecnológico de 2009, custou 400 mil euros pagos pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional à Associação Industrial Portuguesa, de Rocha de Matos.
Já a Secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros assinou um contrato de dois anos com a TMN para fornecimento de telemóveis no valor de 75 mil euros.
O Instituto de Financiamento de Agricultura e Pescas deu 34 mil euros para agendas, postais de Natal e brindes, ao passo que a Direcção-geral de Contribuições e Impostos pagou 29 mil euros por 3500 medalhas comemorativas dos 160 anos da instituição.
Já em Sobral de Monte Agraço, a câmara pagou quase 3,5 milhões de euros pela iluminação das festas, da feira de Verão e do próximo Natal. Este valor foi, entretanto, desmentido pela Câmara de Sobral de Monte Agraço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário