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O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa mandou autonomizar vários processos da investigação principal da máfia brasileira da noite, que envolve, entre outras acusações, homicídio, segurança ilegal, extorsão e ofensas corporais. Entre esses processos está a suspeita de um crime de corrupção passiva cometido pelo actual comandante da esquadra dos Olivais.
Anteriormente, o oficial de polícia esteve no núcleo da PSP que tem por atribuição licenciar, controlar e fiscalizar as actividades de segurança privada e formação, em cooperação com forças e serviços de segurança e com a Inspecção-Geral da Administração Interna.
A determinação do DIAP vem incluída na acusação do processo principal onde se determina ainda outras extracções de certidões (processos autónomos) que envolvem outros agentes da autoridade e outros suspeitos. O DIAP considera que não é possível continuar a desenvolver uma investigação conjunta, uma vez que se poderia atrasar o julgamento dos arguidos no processo principal.
PSP conhece processo Contactada pelo i, a direcção nacional da PSP entende que, até prova em contrário, os suspeitos não são inocentes, mas as investigações a elementos da PSP devem ser desenvolvidas independentemente de se atingir "o mais jovem agente que saiu da escola da polícia ao mais antigo oficial". A direcção nacional da PSP refere que estará sempre do lado da justiça e disposta a colaborar estreitamente com a investigação. Lembra que em várias situações, foi a própria PSP que investigou e deteve agentes da corporação.
Contactado pelo i, o oficial não quis prestar qualquer declaração sobre o assunto....
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