Os dois principais objetivos da constituição da Confraria da Matança do Porco em Miranda do Corvo foram alcançados em pouco mais de um ano: por um lado afirmar-se como espaço de cultura e gastronomia, por outro mostrar que esta tradição enraizada no mundo rural português tem fortes razões para continuar a existir, ao contrário “de algum fundamentalismo que a ASAE chegou a querer impor, seguindo normas comunitárias”.
Quem o diz é o confrade-mor, Jaime Ramos, que ontem recebeu membros de 16 outras confrarias do país, de Espanha e de França, para assinalar o segundo capítulo da instituição. O médico confessou que “esta confraria surgiu como uma espécie de grito de revolta pela tentativa da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) querer sufocar aquilo que é uma parte do mundo rural”. Quase dois anos passados já é pacífica a autorização para fazer a matança do porco em casa, desde que se respeitem as normas sanitárias. Foi o que aconteceu ontem no Parque Biológico da Quinta da Paiva, onde esteve um veterinário para assegurar as normas de higiene e segurança alimentar....
Quem o diz é o confrade-mor, Jaime Ramos, que ontem recebeu membros de 16 outras confrarias do país, de Espanha e de França, para assinalar o segundo capítulo da instituição. O médico confessou que “esta confraria surgiu como uma espécie de grito de revolta pela tentativa da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) querer sufocar aquilo que é uma parte do mundo rural”. Quase dois anos passados já é pacífica a autorização para fazer a matança do porco em casa, desde que se respeitem as normas sanitárias. Foi o que aconteceu ontem no Parque Biológico da Quinta da Paiva, onde esteve um veterinário para assegurar as normas de higiene e segurança alimentar....
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