Rádio Renascença
A maior associação da GNR reage com “perplexidade e indignação” à notícia de que irão ser adquiridas viaturas blindadas para a PSP de Lisboa garantir a segurança da Cimeira da Nato, marcada para Novembro.
Os militares da GNR lamentam que para este tipo de objectivos haja dinheiro quando o mesmo não acontecendo para concretizar promoções naquela força de segurança.
Paulo Pinto, dirigente da Associação dos Profissionais da Guarda, denuncia também o facto do Governo se preparar para comprar aquilo que já tem, uma vez que a GNR comprou 20 blindados quando teve que ir para o Iraque.
“Perplexidade e indignação porque na semana passada o senhor secretário de Estado da Administração Interna disse que não havia dinheiro para promoções e para a nova tabela remuneratória aprovada por decreto-lei deste Governo. Hoje vem a público que há cinco milhões de euros para vir material anti-motim,
especialmente blindados. Acontece que a GNR tem esses meios, utilizou-os com sucesso no Iraque e em Timor e estão disponíveis para a PSP se os quiser utilizar”, disse Paulo Pinto.
Um investimento desnecessário, que cai muito mal dentro da GNR, onde alguns milhares de militares continuam à espera de serem promovidos.
Uma notícia – acrescenta a APG – que também prova a subalternização da GNR face a outras forças de segurança, que vão conseguindo dinheiro para quase tudo, ao contrário do que acontece na Guarda.
Os militares da GNR lamentam que para este tipo de objectivos haja dinheiro quando o mesmo não acontecendo para concretizar promoções naquela força de segurança.
Paulo Pinto, dirigente da Associação dos Profissionais da Guarda, denuncia também o facto do Governo se preparar para comprar aquilo que já tem, uma vez que a GNR comprou 20 blindados quando teve que ir para o Iraque.
Guarda tem blindados que poderia emprestar à PSP para fazer a segurança na cimeira da NATO em Lisboa. |
especialmente blindados. Acontece que a GNR tem esses meios, utilizou-os com sucesso no Iraque e em Timor e estão disponíveis para a PSP se os quiser utilizar”, disse Paulo Pinto.
Um investimento desnecessário, que cai muito mal dentro da GNR, onde alguns milhares de militares continuam à espera de serem promovidos.
Uma notícia – acrescenta a APG – que também prova a subalternização da GNR face a outras forças de segurança, que vão conseguindo dinheiro para quase tudo, ao contrário do que acontece na Guarda.
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