quinta-feira, outubro 07, 2010

Sinapol defende que direcção da PSP poderia cortar noutro tipo de despesas

RTP

O presidente do Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol), Armando Ferreira, não concorda com a forma como a direcção nacional da PSP quer diminuir as despesas, cortando nos gastos com água, electricidade, telefone e deslocações. Armando Ferreira afirma à Antena 1 que há outras medidas de rigor que fariam poupar dinheiro e não estão a ser aplicadas.

2 comentários:

  1. Que tal acabar com as bandas de música na PSP e GNR, recuperavam-se centenas de agentes para o serviço de segurança e poupavam-se milhares de Euros que são gastos em festas e palhaços. Vão dar música para outro lado e não gastem o pouco que nos resta.
    Acabar com os polícias que exercem funções de cozinheiros, baristas, mecânicos, electricistas, barbeiros, etc, que são polícias que não querem trabalhar na profissão que escolheram.
    Controlar quantos elementos policiais recebem os subsídios operacionais e que desempenham serviço a laurear a pevide nas secretarias, basta a estes “operacionais” fazerem um serviço nocturno (muitas vezes virtual) (com direito a dispensa de serviço nos dias imediatos) para ganharem igual aos elementos que têm escala continua durante 24H/7 dias da semana. Poupavam-se milhões de Euros que estes senhores ganham indevidamente.

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  2. Colocar elementos policiais que fazem outro tipo de funções que não as de polícia, a realizarem serviços operacionais seria uma forma de colocar mais profissionais no terreno.
    Extinguir as bandas de música apenas serviria para isso mesmo, extinguir despesas em profissionais músicos que representam as instituições, dado que grande parte desses profissionais são civis e não polícias.
    Quanto a ter profissionais de polícia a desempenhar certas tarefas internas, é essencial que existam ditos profissionais em maior ou menor numero há funções que tem de ser polícias a desempenha-las. Noutras poderiam ser civis devidamente ajuramentados.
    O Grande problema passa pelo facto dos profissionais das forças de segurança serem mal remunerados.

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