administração interna O aumento de 17,8% de verba para os serviços gerais de apoio, estudos, cooperação e coordenação - em que se integram estruturas como o Gabinete Coordenador de Segurança ou a Inspecção-Geral da Administração Interna - não é bem recebido por polícias. "Não faz sentido haver um reforço de verbas para o Gabinete Coordenador de Segurança", comenta Paulo Rodrigues, presidente da ASPP. O sindicato já pediu uma reunião ao MAI para debater o pagamento dos gratificados, que o ministro Rui Pereira quer colmatar com duas receitas novas: a taxa de activação dos serviços gratificados dos polícias e a taxa de segurança desportiva sobre os direitos televisivos. "Propomos um fundo na PSP para adiantar esse dinheiro aos polícias", disse o líder da ASPP.
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