Respondendo a uma questão, precisamente de um jornalista que inquiriria acerca de uma eventual preocupação as ameaças de atentados na Europa surgidas recentemente, José Luciano Correia de Oliveira sublinhou que não existe qualquer sentimento que possa afectar a Madeira. No entanto, refere que o alerta fica, e que há sempre a preocupação de encontrar formas de “nos tornar imunes a qualquer tipo de afloramento desse tipo de violências”.
Não esconde que a Madeira tem as suas particularidades, nomeadamente pelo crescente número de turistas.
Mas o director do SIS Sublinha que o serviço existe para prevenir. “Não somos polícia, antes um serviço de informações que se preocupa com a prevenção, que não se faz só cá dentro, mas também de fora”.
Acerca da presença do SIS na Madeira deixa claro que a sua presença assume uma atitude cooperação com todas as forças de segurança e com os órgãos de governo próprio da Região, tudo fazer pela segurança, “muito particularmente e de uma forma privilegiada, dos cidadãos residentes na Madeira”.
Quanto a meios, não esconde gostaria de ter mais, mas admite que tem os suficientes.
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