A investigação de um crime ocorrido nas obras do aeroporto de Beja durou dois anos. Arma roubada foi decisiva
Um homem de 36 anos, suspeito de ter assassinado um segurança do estaleiro das obras do aeroporto civil de Beja, foi detido pela Polícia Judiciária de Faro depois de uma investigação que durou cerca de dois anos.
Segundo foi ontem anunciado pela PJ, o suspeito vai aguardar julgamento em prisão preventiva.
A vítima, Bruno Alves, de 31 anos, terá sido agredida na noite de 25 de Junho de 2008, "de forma extremamente violenta na cabeça", explica a PJ em comunicado. A agressão terá sido feita com uma barra de ferro e um pé-de-cabra.
A detenção do suspeito demorou dois anos e aconteceu devido a uma investigação paralela da GNR de Castelo Branco, que incidia sobre o suspeito a quem, agora, foram apreendidas duas armas de fogo. Uma delas, uma espingarda de caça, pertenceria ao segurança assassinado nas obras do aeroporto de Beja.
O principal móbil do crime, segundo as autoridades verificaram na altura, seria o roubo de dinheiro das máquinas de café e das sandes no refeitório do estaleiro.
O cadáver foi encontrado, com o rosto desfigurado devido à violência das agressões, perto de uma zona de contentores, por uma funcionária de jardinagem que se preparava para começar a trabalhar. As máquinas estavam totalmente destruídas e já teriam sido arrombadas anteriormente por duas vezes.
O arguido, segundo a PJ, chegou a trabalhar nas obras do aeroporto, "tendo-se ausentado após o homicídio".
Segundo foi ontem anunciado pela PJ, o suspeito vai aguardar julgamento em prisão preventiva.
A vítima, Bruno Alves, de 31 anos, terá sido agredida na noite de 25 de Junho de 2008, "de forma extremamente violenta na cabeça", explica a PJ em comunicado. A agressão terá sido feita com uma barra de ferro e um pé-de-cabra.
A detenção do suspeito demorou dois anos e aconteceu devido a uma investigação paralela da GNR de Castelo Branco, que incidia sobre o suspeito a quem, agora, foram apreendidas duas armas de fogo. Uma delas, uma espingarda de caça, pertenceria ao segurança assassinado nas obras do aeroporto de Beja.
O principal móbil do crime, segundo as autoridades verificaram na altura, seria o roubo de dinheiro das máquinas de café e das sandes no refeitório do estaleiro.
O cadáver foi encontrado, com o rosto desfigurado devido à violência das agressões, perto de uma zona de contentores, por uma funcionária de jardinagem que se preparava para começar a trabalhar. As máquinas estavam totalmente destruídas e já teriam sido arrombadas anteriormente por duas vezes.
O arguido, segundo a PJ, chegou a trabalhar nas obras do aeroporto, "tendo-se ausentado após o homicídio".
Nenhum comentário:
Postar um comentário