GNR esclarece que ações de formação a civis têm como objetivo estreitar relações com a comunidade e alertar para os crimes das localidades
A GNR formou mais de 1700 cidadãos para serem «parceiros» entre a autoridade e as populações. Os destinatários da formação foram sobretudo presidentes de junta, vereadores, párocos ou bombeiros. O objetivo foi o de «quebrar o gelo» entre a Guarda e os cidadãos e alertar para os crimes mais comuns nos locais. Um programa que, garante a GNR, nada tem a ver com pôr «cidadãos a denunciar».
A ideia nasceu na Dinamarca e foi premiada na Rede Europeia de Prevenção de Criminalidade. «Fomos buscar o conceito para a aplicar em Portugal para estar mais próximo das populações e expor os serviços que a GNR tem disponíveis e que muitas vezes não são do conhecimento dos cidadãos», explicou o major Gonçalo Carvalho à tvi24.pt.
O programa «Interlocutor Local de Segurança» destina-se a pessoas pertencentes a instituições com responsabilidades locais, que possuam competências e experiência em atendimento ao público ou que se relacionem com a população e capazes de facilitar a interação entre a GNR e a comunidade.
Uma formação sobre as várias estruturas da GNR, a legislação em vigor, mas também sobre «os fenómenos criminais» das localidades em questão.
«A formação desperta para os indícios criminais do tipo de crimes mais comuns na zona em questão, como é o caso das burlas», explica o major que acrescenta: «Não estamos a formar pessoas para denunciar, estamos a despertar pessoas, estamos a sensibilizar para os tipos de crimes e a facilitar a ligação à GNR».
A GNR lembra que a denúncia de crimes é já um dever dos cidadãos, mas esclarece que esse não é o objetivo das mais de 200 ações de formação. «Queremos expor os serviços disponíveis e estreitar relações», disse.
Cerca de meio milhar de militares da GNR esteve empenhado no programa «Interlocutor Local de Segurança» e apenas o distrito de Setúbal ainda não teve a ação de formação. Todos os outros receberam já a formação.
Segundo dados de 2012, o programa, desenvolvido a nível nacional na área de atuação da Guarda Nacional Republicana, permitiu a realização de mais de duas centenas de ações e a formação de 1708 interlocutores com responsabilidades locais.
A ideia nasceu na Dinamarca e foi premiada na Rede Europeia de Prevenção de Criminalidade. «Fomos buscar o conceito para a aplicar em Portugal para estar mais próximo das populações e expor os serviços que a GNR tem disponíveis e que muitas vezes não são do conhecimento dos cidadãos», explicou o major Gonçalo Carvalho à tvi24.pt.
O programa «Interlocutor Local de Segurança» destina-se a pessoas pertencentes a instituições com responsabilidades locais, que possuam competências e experiência em atendimento ao público ou que se relacionem com a população e capazes de facilitar a interação entre a GNR e a comunidade.
Uma formação sobre as várias estruturas da GNR, a legislação em vigor, mas também sobre «os fenómenos criminais» das localidades em questão.
«A formação desperta para os indícios criminais do tipo de crimes mais comuns na zona em questão, como é o caso das burlas», explica o major que acrescenta: «Não estamos a formar pessoas para denunciar, estamos a despertar pessoas, estamos a sensibilizar para os tipos de crimes e a facilitar a ligação à GNR».
A GNR lembra que a denúncia de crimes é já um dever dos cidadãos, mas esclarece que esse não é o objetivo das mais de 200 ações de formação. «Queremos expor os serviços disponíveis e estreitar relações», disse.
Cerca de meio milhar de militares da GNR esteve empenhado no programa «Interlocutor Local de Segurança» e apenas o distrito de Setúbal ainda não teve a ação de formação. Todos os outros receberam já a formação.
Segundo dados de 2012, o programa, desenvolvido a nível nacional na área de atuação da Guarda Nacional Republicana, permitiu a realização de mais de duas centenas de ações e a formação de 1708 interlocutores com responsabilidades locais.
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