Alguns deles estão impossibilitados de circular há mais de um mês, por falta de combustível ou à espera de peças novas para arranjo. São ao todo 778 viaturas avariadas, de uma frota de 5000 veículos
Todas as viaturas avariadas até meados de Março continuarão a ser encostadas às esquadras, uma vez que a PSP aguarda que o orçamento para este ano - 695 milhões de euros - esteja disponível já no início do próximo mês. Os comandos de Lisboa e do Porto são os mais afectados, apurou o CM, com cerca de 300 carros avariados em cada.
Seguem-se, entre outros, os distritos de Setúbal (39), Leiria (30) e Braga (23). Nalgumas esquadras de Sintra, apurou o CM, já não há carros. Resta aos polícias fazer patrulhas apeadas.
Os sindicatos garantem que a manutenção da segurança está em risco. "Os carros têm as peças estragadas e a PSP não consegue pagar o arranjo. Além do pouco dinheiro para o combustível", lamentou ao CM António Ramos, do Sindicato dos Profissionais da PSP. "A operacionalidade está em risco", continua.
A Direcção Nacional da PSP confirma as dificuldades. "Já actuámos nesse sentido, através de contratos de manutenção, e acreditamos que a resolução está para breve. Precisamente para não comprometer a operacionalidade", diz o porta-voz, comissário Paulo Flor.
Por outro lado, Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, fala na situação limite que se vive na PSP. "Isto não nos surpreende absolutamente nada. De ano para ano continuamos a ter os mesmos problemas, com tendência a agravarem-se".
Todas as viaturas avariadas até meados de Março continuarão a ser encostadas às esquadras, uma vez que a PSP aguarda que o orçamento para este ano - 695 milhões de euros - esteja disponível já no início do próximo mês. Os comandos de Lisboa e do Porto são os mais afectados, apurou o CM, com cerca de 300 carros avariados em cada.
Seguem-se, entre outros, os distritos de Setúbal (39), Leiria (30) e Braga (23). Nalgumas esquadras de Sintra, apurou o CM, já não há carros. Resta aos polícias fazer patrulhas apeadas.
Os sindicatos garantem que a manutenção da segurança está em risco. "Os carros têm as peças estragadas e a PSP não consegue pagar o arranjo. Além do pouco dinheiro para o combustível", lamentou ao CM António Ramos, do Sindicato dos Profissionais da PSP. "A operacionalidade está em risco", continua.
A Direcção Nacional da PSP confirma as dificuldades. "Já actuámos nesse sentido, através de contratos de manutenção, e acreditamos que a resolução está para breve. Precisamente para não comprometer a operacionalidade", diz o porta-voz, comissário Paulo Flor.
Por outro lado, Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, fala na situação limite que se vive na PSP. "Isto não nos surpreende absolutamente nada. De ano para ano continuamos a ter os mesmos problemas, com tendência a agravarem-se".
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