segunda-feira, março 28, 2011
Reportagem TVI: «SOS cidade em alerta»
TVI24
Nomeada enfrenta resistência entre sindicalistas
O governo federal decidiu trocar o comando da Polícia Rodoviária Federal. Prestes a completar oito anos como diretor-geral da corporação, o inspetor Hélio Cardoso Derene perdeu o cargo na tarde desta segunda-feira (28), segundo informações da ...
Estadão
Duas varas recusam julgar GNR acusado de matar jovem
JN
A Relação do Porto, que ordenou a repetição parcial do julgamento de um GNR acusado de matar um jovem numa perseguição, vai ter de decidir também se essa repetição estará a cargo da 3.ª ou da 4.ª Varas Criminais.
Fonte ligada ao processo disse, esta segunda-feira, que a 4.ª Vara, que fez o julgamento inicial, declarou-se legalmente impedida de realizar a repetição parcial, mas a 3.ª Vara também não aceita a tarefa, o que obriga o Tribunal da Relação do Porto a dirimir o conflito.
O julgamento, cuja repetição parcial fica agora a guardar novo pronunciamento da Relação, terminou em 19 de Maio de 2010, na 4.ª Vara Criminal do Porto, com a absolvição do militar dos crimes de homicídio simples, um na forma consumada e outro na tentada, e do crime de ofensa à integridade física.
O colectivo de primeira instância considerou então que o militar agiu sem dolo ou negligência, mas a Relação entendeu que haveria factos a clarificar no caso.
O militar aguarda, entretanto, a decisão instrutória de outro processo relacionado com a mesma perseguição, no qual está acusado de homicídio na forma tentada sobre dois outros ocupantes da viatura.
O incidente que desencadeou estes processos aconteceu em Outubro de 2006, na sequência de uma perseguição policial que teve início na zona das Guardeiras, na Maia, e terminou no Porto com a morte de Vítor Cruz, de 21 anos, e ferimentos graves em Bruno Costa, de 18 anos, atingidos pelos disparos efectuados pelo militar.
O julgamento, cuja repetição parcial fica agora a guardar novo pronunciamento da Relação, terminou em 19 de Maio de 2010, na 4.ª Vara Criminal do Porto, com a absolvição do militar dos crimes de homicídio simples, um na forma consumada e outro na tentada, e do crime de ofensa à integridade física.
O colectivo de primeira instância considerou então que o militar agiu sem dolo ou negligência, mas a Relação entendeu que haveria factos a clarificar no caso.
O militar aguarda, entretanto, a decisão instrutória de outro processo relacionado com a mesma perseguição, no qual está acusado de homicídio na forma tentada sobre dois outros ocupantes da viatura.
O incidente que desencadeou estes processos aconteceu em Outubro de 2006, na sequência de uma perseguição policial que teve início na zona das Guardeiras, na Maia, e terminou no Porto com a morte de Vítor Cruz, de 21 anos, e ferimentos graves em Bruno Costa, de 18 anos, atingidos pelos disparos efectuados pelo militar.
GNR deteve 36 indivíduos no distrito na última semana
Notícias de Vila Real
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve 36 indivíduos e registou 467 autos de contra-ordenação durante o período de 21 de Março a 26 de Março. Do total de detenções efectuadas, 14 ocorreram por condução sob o efeito do álcool, nove por condução… ...
GNR atinge assaltante
CM
Um assaltante foi baleado numa nádega quando tentou abalroar uma patrulha da GNR, em Frazão, Paços de Ferreira. O indivíduo, com 20 anos, ainda conseguiu fugir, mas foi denunciado pelo comparsa que tinha sido apanhado na rua do Calvário, ...
GNR apreende 735 mil cigarros em Portimão e detém 3 pessoas
Diário Digital
A GNR deteve domigo na área de Portimão três pessoas e apreendeu 735 mil cigarros de contrabando, avaliados em 120.500 euros, escondidos em três viaturas de matrícula espanhola, informou hoje fonte oficial. Em comunicado de imprensa, a GNR informa que ...
GNR de Mangualde realiza operação de caça a armas ilegais
Jornal do Centro
A GNR de Mangualde deteve no sábado, dia 26 der Março, um homem de 47 anos por posse de arma ilegal na zona de Penalva do Castelo e identificou, mais 14pessoas, todas de maior idade, sobre os quais pendem vários processos por posse de armas, ...
GNR “vira” aldeias para apreender armas Mangualde Online
Rapaz suspeito de violar menina de 3 anos num café
DN
Segundo a proprietária do café onde aconteceu a suposta violação, ninguém no estabelecimento se apercebeu da situação, aliás "só soube o que ocorreu quando veio a GNR e me disse o que tinha sucedido". "Não notamos nada de anormal, ...
GNR referencia 12020 idosos sós ou isolados
Só na sua área de jurisdição, a GNR tem identificados 12 mil idosos que vivem sós ou em locais isolados, confirmam os Censos Sénior. Os distritos de Santarém e Bragança são os mais problemáticos. 12020 casos agora identificados, numa área de jurisdição ...
Cerca de 12 mil idosos vivem sozinhos em Portugal A Bola
Novo director da PSP enfrenta restrições orçamentais graves
Económico
Guilherme Guedes da Silva toma, hoje, posse como director nacional da PSP perante um cenário de dificuldades financeiras e de gestão de recursos.
As restrições orçamentais estão no topo da lista de problemas bicudos que o novo director nacional da PSP irá enfrentar a partir de hoje. Guilherme Guedes da Silva é empossado às 18h30 pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, sucedendo a Oliveira Pereira de quem foi adjunto. E as dificuldades que o esperam não se esgotam na crise económica e política. Guedes da Silva vai defrontar-se também com a exigência de fazer cumprir o estatuto da polícia em vigor há um ano, e que mantém mais de 20 mil agentes fora das respectivas posições de remuneração e carreira.
"O papel da PSP no actual contexto de restrições económicas graves" é o principal desafio que se coloca ao novo director nacional, segundo uma fonte policial. "Essas dificuldades terão reflexos também no moral dos agentes da PSP", acrescentou a mesma fonte. Mas o que Guedes da Silva irá encontrar, hoje, é um mundo de desafios que atravessa as competências sobre a gestão do trânsito nas autarquias de Lisboa e Porto, mas também as que se referem à gestão policial dos aeroportos. A falta de verbas para enfrentar compromissos de curto prazo e garantir, em simultâneo, a eficácia operacional da polícia, junta-se à necessidade de melhorar a gestão de conflitos envolvendo grupos organizados: a PSP quer mais apoio da Justiça no aumento das interdições a adeptos perigosos em estádios de futebol. A actualização do fardamento dos agentes é outra questão problemática em aberto.
"O maior desafio do novo director nacional da PSP é fazer com que o Governo cumpra a lei", disse por seu lado Paulo Rodrigues, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), que representa mais de 11 mil agentes. Referia-se ao estatuto da PSP: "Estão 20 mil profissionais mal posicionados nas tabelas remuneratórias. Portanto, o superintendente-chefe Guedes da Silva vai ter um trabalho muito difícil como director nacional, designadamente com a aplicação desse estatuto da polícia que entrou em vigor em Janeiro de 2010", acrescentou Paulo Rodrigues.
"O estatuto agravou as condições profissionais da polícia e houve um diálogo pouco sério da parte do Governo", disse ainda Paulo Rodrigues, acrescentando que "nunca foram" aceites quaisquer das propostas da ASPP. No plano do património, "foi feita alguma reconstrução de instalações, mas insuficiente", disse o responsável desta associação. "Houve sempre uma enorme vontade de reduzir verbas na PSP, mas, como sabemos, isso, por vezes, não pode ser feito", concluiu.
A cerimónia de posse do novo director nacional da PSP vai realizar-se no Ministério da Administração Interna. Guilherme Guedes da Silva substitui no cargo o superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira, que vai entrar na fase de pré-aposentação. O novo director desempenhava, até agora, funções de director nacional adjunto da PSP. Contactado pelo Diário Económico, Guedes da Silva preferiu não prestar declarações antes da tomada de posse.
Correio da Manhã - Jornal de Notícias
Guilherme Guedes da Silva toma, hoje, posse como director nacional da PSP perante um cenário de dificuldades financeiras e de gestão de recursos.
As restrições orçamentais estão no topo da lista de problemas bicudos que o novo director nacional da PSP irá enfrentar a partir de hoje. Guilherme Guedes da Silva é empossado às 18h30 pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, sucedendo a Oliveira Pereira de quem foi adjunto. E as dificuldades que o esperam não se esgotam na crise económica e política. Guedes da Silva vai defrontar-se também com a exigência de fazer cumprir o estatuto da polícia em vigor há um ano, e que mantém mais de 20 mil agentes fora das respectivas posições de remuneração e carreira.
"O papel da PSP no actual contexto de restrições económicas graves" é o principal desafio que se coloca ao novo director nacional, segundo uma fonte policial. "Essas dificuldades terão reflexos também no moral dos agentes da PSP", acrescentou a mesma fonte. Mas o que Guedes da Silva irá encontrar, hoje, é um mundo de desafios que atravessa as competências sobre a gestão do trânsito nas autarquias de Lisboa e Porto, mas também as que se referem à gestão policial dos aeroportos. A falta de verbas para enfrentar compromissos de curto prazo e garantir, em simultâneo, a eficácia operacional da polícia, junta-se à necessidade de melhorar a gestão de conflitos envolvendo grupos organizados: a PSP quer mais apoio da Justiça no aumento das interdições a adeptos perigosos em estádios de futebol. A actualização do fardamento dos agentes é outra questão problemática em aberto.
"O maior desafio do novo director nacional da PSP é fazer com que o Governo cumpra a lei", disse por seu lado Paulo Rodrigues, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), que representa mais de 11 mil agentes. Referia-se ao estatuto da PSP: "Estão 20 mil profissionais mal posicionados nas tabelas remuneratórias. Portanto, o superintendente-chefe Guedes da Silva vai ter um trabalho muito difícil como director nacional, designadamente com a aplicação desse estatuto da polícia que entrou em vigor em Janeiro de 2010", acrescentou Paulo Rodrigues.
"O estatuto agravou as condições profissionais da polícia e houve um diálogo pouco sério da parte do Governo", disse ainda Paulo Rodrigues, acrescentando que "nunca foram" aceites quaisquer das propostas da ASPP. No plano do património, "foi feita alguma reconstrução de instalações, mas insuficiente", disse o responsável desta associação. "Houve sempre uma enorme vontade de reduzir verbas na PSP, mas, como sabemos, isso, por vezes, não pode ser feito", concluiu.
A cerimónia de posse do novo director nacional da PSP vai realizar-se no Ministério da Administração Interna. Guilherme Guedes da Silva substitui no cargo o superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira, que vai entrar na fase de pré-aposentação. O novo director desempenhava, até agora, funções de director nacional adjunto da PSP. Contactado pelo Diário Económico, Guedes da Silva preferiu não prestar declarações antes da tomada de posse.
Correio da Manhã - Jornal de Notícias
Jorge Cabrita indicado para director nacional adjunto da PSP
DN
O superintendente Jorge Cabrita será um dos três directores nacionais adjuntos da PSP de Guedes da Silva, o novo director da Polícia de Segurança Pública. O ainda comandante regional da Madeira irá ocupar o cargo de director nacional adjunto de logística e finanças.
Para já, no entanto, Jorge Cabrita, que chegou à Madeira em 2009, não comenta a saída e remete para a Direcção Nacional todos os esclarecimentos. Não se sabe ainda quem será o seu sucessor no Comando Regional.
O superintendente entrou em funções na Madeira em Janeiro de 2009, vindo de Faro, onde foi comandante distrital. Dois anos depois, deixa a Madeira para ocupar funções na Direcção Nacional da PSP
Para já, no entanto, Jorge Cabrita, que chegou à Madeira em 2009, não comenta a saída e remete para a Direcção Nacional todos os esclarecimentos. Não se sabe ainda quem será o seu sucessor no Comando Regional.
O superintendente entrou em funções na Madeira em Janeiro de 2009, vindo de Faro, onde foi comandante distrital. Dois anos depois, deixa a Madeira para ocupar funções na Direcção Nacional da PSP
Jorge Cabrita chamado a Lisboa para director adjunto da PSP
DIÁRIO | Comandante está de saída. Para já ainda não se sabe quem será o sucessorCriminalidade baixou ligeiramente, diz novo director da PSP
TSF Online
Os dados são antecipados por Guedes da Silva, que hoje tomou posse como novo director-nacional da PSP. Este conteúdo necessita do Adobe Flash Player. Obter aqui Apesar de o Relatório Anual de Segurança Interna de 2010 só ser conhecido na quinta-feira, ...
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1817355
PSP tem um novo director nacional Rádio Renascença
Criminalidade violenta nos valores de 2009 i Informação
Rapaz de 14 anos suspeito de violar menina de três anos
JN
A denúncia à PSP foi feita pelo Hospital de Chaves, onde a menina foi observada e submetida a exames preliminares para se apurar se se tratou ou não de uma violação. Segundo fonte da PSP, os relatórios médicos indicam que "houve contacto físico entre o ...
Enganada por namorado da net
CM
O caso está entregue à PSP, que se encontra a investigar. Tudo começou em Novembro do ano passado, quando Conceição Rocha, após várias conversas na internet, aceitou namorar com Miguel. Nos encontros, em Estremoz, as desconfianças por parte da mulher ...
Ladrões de carjacking da viatura de Barrô detdos pela PJ
Soberania do Povo
A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro deteve o duo que, no dia 17 de Março e no Carqueijo de Barrô, roubou uma carrinha Seat Altea, pelo método de carjacking, mesmo à porta da residência do proprietário. Os assaltantes, de 21 e 39 anos, apontaram uma ...
Cúmplice do homicídio de inspetor da PJ detido em França
Expresso
Dez anos após o homicídio do inspetor da PJ João Melo, foi detido hoje José Bessa, o último elemento do gangue "Ferreiras", evadido desde 2004. As autoridades policiais francesas, em colaboração com a Polícia Judiciária, detiveram hoje, ...
Elemento de gang que abateu PJ apanhado em França TVI24
Assaltantes detidos pela PJ ficam em prisão preventiva
As Beiras Online
Os indivíduos, de 21 e de 39 anos, são acusados do roubo de uma viatura em Águeda, do roubo de um outro automóvel a um inspetor da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) em Coimbra, e da tentativa de roubo de um terceiro veículo na ...
Coimbra – Polícia Judiciária deteve assaltantes 97FM, Rádio Clube Pombal
Dupla de assaltantes à mão armada Diário de Coimbra
Inspector da ASAE vítima de carjacking
CM
Uma dupla de assaltantes armados e de cara destapada roubou ontem de madrugada um carro, pelo método de carjacking, em Coimbra, a um inspector da ASAE, de 35 anos, que chegava a casa após um dia de folga. Foi ameaçado de morte com uma caçadeira. ...
SEF detém casal suspeito de tráfico de mulheres
A Bola
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras deteve um casal suspeito de traficar dezenas de mulheres, de lenocínio agravado e apoio à imigração ilegal na zona de Sesimbra e Palmela, de acordo com um comunicado do SEF. As detenções surgiram na sequência de ...
Casal explorava prostitutas Correio da Manhã
Casal detido por explorar mulheres para a prostituição Diário Digital
Particulas de Fukushima detetadas nos Açores
RTP
Partículas de gás provenientes da central nuclear de Fukushima, no Japão, foram detetadas nos Açores. Estas informações foram confirmadas pelo investigador Félix Rodrigues, da Universidade dos Açores. Para já, no entanto, garante-se que são vestígios ...
Sócrates para a rua e 'Polícias à Rasca»
Platonismo Político
Ser jovem em Portugal é uma tarefa complicada; ter como interesse principal a política ainda mais. Platonismo Político é o inverso do que se pretende. Propositadamente. Platão não agradece, mas eu agradeço a Platão ter existido.
Depois do Movimento 'Geração à Rasca' que juntou por todo o país cerca de 280 mil pessoas contra a precariedade, começam a suceder-se vários outros nas redes sociais. Um deles pede que um milhão de pessoas subscreva a saída de José Sócrates já! Há até, no mural organizador, mensagens de desabafo muito curiosas. Do que sabemos os polícias seguiram a ideia dos organizadores da manif de ontem e já montaram movimento próprio, intitulado 'Polícias à Rasca' e apela a todos os polícias que no dia 25 de Março se concentrem, em massa, frente ao Ministério da Administração Interna. Pagamento de horas extraordinárias, reposicionamento de níveis remuneratórios, pagamentos em atraso, horas de descanso, promoções em atraso, idade da reforma e manutenção dos serviços médicos, são apenas alguns dos motivos de luta. Hoje à meia noite, os camionistas vão paralisar, isso sim, outra grande dor de cabeça e que coloca em causa o abastecimento nacional. Será que José Sócrates ainda não ouviu o país que lhe fala aos berros?
Ser jovem em Portugal é uma tarefa complicada; ter como interesse principal a política ainda mais. Platonismo Político é o inverso do que se pretende. Propositadamente. Platão não agradece, mas eu agradeço a Platão ter existido.
Depois do Movimento 'Geração à Rasca' que juntou por todo o país cerca de 280 mil pessoas contra a precariedade, começam a suceder-se vários outros nas redes sociais. Um deles pede que um milhão de pessoas subscreva a saída de José Sócrates já! Há até, no mural organizador, mensagens de desabafo muito curiosas. Do que sabemos os polícias seguiram a ideia dos organizadores da manif de ontem e já montaram movimento próprio, intitulado 'Polícias à Rasca' e apela a todos os polícias que no dia 25 de Março se concentrem, em massa, frente ao Ministério da Administração Interna. Pagamento de horas extraordinárias, reposicionamento de níveis remuneratórios, pagamentos em atraso, horas de descanso, promoções em atraso, idade da reforma e manutenção dos serviços médicos, são apenas alguns dos motivos de luta. Hoje à meia noite, os camionistas vão paralisar, isso sim, outra grande dor de cabeça e que coloca em causa o abastecimento nacional. Será que José Sócrates ainda não ouviu o país que lhe fala aos berros?
POLÍCIAS "À RASCA"
Facebook
Pessoal é Hoje, não faltem. vamos lá pensem que vão fazer o que ainda nunca foi feito, vamos ficar para a história
Divulguem, vamos nos concentrar
Pessoal é Hoje, não faltem. vamos lá pensem que vão fazer o que ainda nunca foi feito, vamos ficar para a história
Divulguem, vamos nos concentrar
Está confirmado: Tomada de Posse do Director Nacional Próxima segunda Feira, pelas 18H00.
Assim fica já marcado o evento para dia 28 de Março pelas 17h30.
Frente ao MAI, Governos Civis e Governos Regionais
VAMOS MOSTRAR A NOSSA RAIVA
Não fique a ver as coisas passarem pela TV, aparece e junta-te a nós
Director nacional da PSP empossado com ‘manif’
CM
Guedes da Silva inicia hoje funções com manifestação de polícias convocada no Facebook
Está marcada para as 18h30 de hoje a posse do superintendente-chefe Guedes da Silva como director nacional da PSP. A cerimónia terá lugar no Ministério da Administração Interna, em Lisboa, à porta do qual se espera a realização de uma manifestação de polícias convocada através da rede social Facebook.
Guedes da Silva foi nomeado para a chefia máxima da PSP depois de Oliveira Pereira não ter visto renovada a sua comissão de serviço nas mesmas funções.
O novo titular do cargo já tem prometida contestação. Há semanas que a manifestação ‘Polícias à Rasca’ está a ser convocada no Facebook. Sem qualquer ligação a sindicatos, o protesto tem concentração marcada para as 17h30, querendo os organizadores juntar centenas de polícias.
Geração à rasca: queixar-me para quê?
Maior Tv (Vídeo)
Em Dezembro de 2010 havia em Portugal mais de um milhão de portugueses com vínculos laborais precários. Os números são do Eurostat. A guerra é dos trabalhadores "à rasca" que saíram à rua no passado dia 12 de Março. Na rua deram a cara a uma realidade da qual até há 5 anos atrás nem se falava. Hoje, movimentos como o FERVE e os Precários Inflexíveis dão voz aos milhares de trabalhadores precários.
Em Dezembro de 2010 havia em Portugal mais de um milhão de portugueses com vínculos laborais precários. Os números são do Eurostat. A guerra é dos trabalhadores "à rasca" que saíram à rua no passado dia 12 de Março. Na rua deram a cara a uma realidade da qual até há 5 anos atrás nem se falava. Hoje, movimentos como o FERVE e os Precários Inflexíveis dão voz aos milhares de trabalhadores precários.
20 anos depois, para onde foi o movimento associativo?
Jornal de Negócios - Portugal
A crise pode ter dado um empurrão a juntar 300 mil da "geração à rasca", mas e os outros, que estudam na universidade? Já não têm problemas, como nos anos 1990? Têm. Mas a política e Bolonha tiram-lhes o interesse e o tempo.
Sair à rua era, há pouco menos de 20 anos, uma condição obrigatória para mudar. Com irreverência e influências partidárias à mistura, os jovens mexiam-se, gritavam, exigiam. Cavaco Silva que o diga. O seu governo, que caiu em 1995, ficou fragilizado pelos protestos dos jovens, que não queriam mais propinas. Até há quase duas semanas, os jovens deixaram(-se) adormecer o seu intervencionismo associativo. As gerações mudaram, e se antes o problema era entrar, agora é sair. A crise pode ter dado um empurrão a juntar 300 mil da "geração à rasca", mas e os outros, que estudam na universidade? Já não têm problemas, como nos anos 1990? Têm. Mas a política e Bolonha tiram-lhes o interesse e o tempo. Respectivamente.
Da "geração rasca" à "geração à rasca" vai um mundo de diferenças. Quase duas décadas depois, as queixas de ontem deram lugar às incertezas de amanhã....
Livro de reclamações é o melhor que se "arranja"? ...
Esvaziamento político ...
Participação em eleições transformou-se na abstenção ...
Nos anos 90 eram as propinas e as PGA, hoje são as bolsas...
É como em tudo na vida. O impacto das manifestações do Ensino Superior depende da mobilização junto dos estudantes, e esta, por seu turno, depende da forma como os estudantes percebem o problema... e principalmente, de como o sentem. Nos anos 90, o problema do aumento de propinas atingia todos os estudantes que ingressavam no Ensino Superior. Antes, a Prova Geral de Acesso (PGA) doía a todos aqueles que terminavam o Ensino Secundário e queriam seguir para a universidade. E agora?...
A crise pode ter dado um empurrão a juntar 300 mil da "geração à rasca", mas e os outros, que estudam na universidade? Já não têm problemas, como nos anos 1990? Têm. Mas a política e Bolonha tiram-lhes o interesse e o tempo.
Sair à rua era, há pouco menos de 20 anos, uma condição obrigatória para mudar. Com irreverência e influências partidárias à mistura, os jovens mexiam-se, gritavam, exigiam. Cavaco Silva que o diga. O seu governo, que caiu em 1995, ficou fragilizado pelos protestos dos jovens, que não queriam mais propinas. Até há quase duas semanas, os jovens deixaram(-se) adormecer o seu intervencionismo associativo. As gerações mudaram, e se antes o problema era entrar, agora é sair. A crise pode ter dado um empurrão a juntar 300 mil da "geração à rasca", mas e os outros, que estudam na universidade? Já não têm problemas, como nos anos 1990? Têm. Mas a política e Bolonha tiram-lhes o interesse e o tempo. Respectivamente.
Da "geração rasca" à "geração à rasca" vai um mundo de diferenças. Quase duas décadas depois, as queixas de ontem deram lugar às incertezas de amanhã....
Livro de reclamações é o melhor que se "arranja"? ...
Esvaziamento político ...
Participação em eleições transformou-se na abstenção ...
Nos anos 90 eram as propinas e as PGA, hoje são as bolsas...
É como em tudo na vida. O impacto das manifestações do Ensino Superior depende da mobilização junto dos estudantes, e esta, por seu turno, depende da forma como os estudantes percebem o problema... e principalmente, de como o sentem. Nos anos 90, o problema do aumento de propinas atingia todos os estudantes que ingressavam no Ensino Superior. Antes, a Prova Geral de Acesso (PGA) doía a todos aqueles que terminavam o Ensino Secundário e queriam seguir para a universidade. E agora?...
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