
As associações mais representativas da GNR, a Associação de Profissionais da Guarda (APG) e a Assocação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) exigem que, se a lei foi aplicada para os comandantes, seja também aplicada aos mais de 23 mil militares que ainda não foram aumentados, conforme está definido nessa mesma legislação.
"Se a lei que o sr. ministro está a falar é a do novo regime remuneratório, que está em vigor há um ano, sem que tenha sido executada sobre a esmagadora maioria dos profissionais, então exigimos que se cumpra a lei também para eles. Caso contrário, levaremos o caso a tribunal. Se não é essa lei, exigimos a abertura de um inquérito para esclarecer qual é exactamente o enquadramento legal destes aumentos." Da ASPIG, José Alho acrescenta que "há descontentamento generalizado com esta situação" e alerta o próximo comandante-geral, Newton Parreira, para os perigos da aplicação parcial da nova tabela: "é impossível um comandante levar o barco a bom porto enquanto houver militares mais novos a ganhar mais que os mais antigos".
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