A Associação Sócio Profissional Independente da Guarda (ASPIG/GNR) solicitou uma reunião ao ministro da Administração Interna para “debater a condição militar e as discrepâncias entre os militares da GNR e das Forças Armadas”, divulgou hoje aquela organização.
A ASPIG/GNR defende, em comunicado, que a alteração dos estatutos dos militares da GNR e das Forças Armadas criou “um mau estar crescente entre os militares da Guarda, face à evidente dualidade de critérios gerada”.
A aplicação dos regimes transitórios estabelecidos nos diplomas, induziu a “prática de tratamentos distintos, discriminatórios e injustificados”, face às “disparidades existentes nos regimes de passagem à situação de reserva e de reforma”, dos militares das Forças Armadas e dos militares da GNR, que o recente “Estatuto da GNR não resolveu”, a dianta.
No entender daquela associação e “face à gravidade da situação” pretendem uma reunião para debaterem o “conceito da condição militar” e a “atual passagem à situação de reserva e de reforma dos militares das Forças Armadas e dos militares da GNR e suas discrepâncias”.
Aquela organização sócio profissional divulgou ainda que pediu um encontro com o ministro das Finanças em maio para “uma rápida reposição da legalidade e igualdade de tratamento a todos os militares”, mas até à presente data não obtiveram “qualquer resposta”.
A Lusa contactou a associação sócio profissional, com o objetivo de obter mais dados sobre as reivindicações dos militares da GNR, mas, até ao momento, não foi possível uma resposta.
A ASPIG/GNR defende, em comunicado, que a alteração dos estatutos dos militares da GNR e das Forças Armadas criou “um mau estar crescente entre os militares da Guarda, face à evidente dualidade de critérios gerada”.
A aplicação dos regimes transitórios estabelecidos nos diplomas, induziu a “prática de tratamentos distintos, discriminatórios e injustificados”, face às “disparidades existentes nos regimes de passagem à situação de reserva e de reforma”, dos militares das Forças Armadas e dos militares da GNR, que o recente “Estatuto da GNR não resolveu”, a dianta.
No entender daquela associação e “face à gravidade da situação” pretendem uma reunião para debaterem o “conceito da condição militar” e a “atual passagem à situação de reserva e de reforma dos militares das Forças Armadas e dos militares da GNR e suas discrepâncias”.
Aquela organização sócio profissional divulgou ainda que pediu um encontro com o ministro das Finanças em maio para “uma rápida reposição da legalidade e igualdade de tratamento a todos os militares”, mas até à presente data não obtiveram “qualquer resposta”.
A Lusa contactou a associação sócio profissional, com o objetivo de obter mais dados sobre as reivindicações dos militares da GNR, mas, até ao momento, não foi possível uma resposta.
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