O Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) cancelou a greve marcada para sábado e domingo, em Famalicão, por considerar que o município "vai resolver os problemas com que se debatem os profissionais ao seu serviço".
Em nota enviada hoje à Lusa, a direcção do Sindicato salienta que o cancelamento foi decidido "por vontade unânime dos agentes da Polícia Municipal de Famalicão".
Sustenta ainda que a decisão radica no desenvolvimento de um processo, por parte da autarquia, "com vista à resolução das situações expostas pelos profissionais e que estavam a causar um mau estar neste serviço".
A razão da greve, prendia-se com o facto dos agentes de Polícia Municipal de Famalicão, se encontrarem descontentes com o tratamento diferenciado dado, relativamente aos outros funcionários do município, nomeadamente quanto à promoção na carreira, em que os agentes reúnem todas as condições para a mesma desde o ano de 2006.
Pediam ainda a actualização do subsidio de turno para os 25% da remuneração base actual, tendo em conta que os agentes da Polícia Municipal de Famalicão, prestam serviço em regime de turnos permanentes e total (actualmente recebem 22%, e pelo vencimento que auferiam em 2008), nas irregularidades nos descontos efectuados para a ADSE e na avaliação SIADAP.
O Sindicato Nacional das Polícias Municipais congratula-se com "a qualidade destes profissionais, por terem demonstrado elevado sentido do dever e espírito de sacrifício, que aliado à noção da prossecução do interesse público, os levou a abdicar desta iniciativa em prol dos interesses do município".
O Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) realizou segunda feira uma vigília de protesto no Porto, para exigir ao Governo a regulamentação da carreira, algo que consideram estar "esquecido" há mais de um ano.
"O projecto apresentado continua esquecido e a ser adiado pelo ministério da Administração Interna", explicou então o dirigente sindical do SNPM, Rogério Rosa, sublinhando que a iniciativa teve como objectivo "chamar à responsabilidade o poder político".
O protesto, que inicialmente estava programado para duas vigílias marcadas para as 20:00 em Lisboa e no Porto, foi reduzido para uma única, efectuada em frente ao Governo Civil portuense.
A Polícia Municipal é constituída por cerca de 800 profissionais em todo o país.
Sustenta ainda que a decisão radica no desenvolvimento de um processo, por parte da autarquia, "com vista à resolução das situações expostas pelos profissionais e que estavam a causar um mau estar neste serviço".
A razão da greve, prendia-se com o facto dos agentes de Polícia Municipal de Famalicão, se encontrarem descontentes com o tratamento diferenciado dado, relativamente aos outros funcionários do município, nomeadamente quanto à promoção na carreira, em que os agentes reúnem todas as condições para a mesma desde o ano de 2006.
Pediam ainda a actualização do subsidio de turno para os 25% da remuneração base actual, tendo em conta que os agentes da Polícia Municipal de Famalicão, prestam serviço em regime de turnos permanentes e total (actualmente recebem 22%, e pelo vencimento que auferiam em 2008), nas irregularidades nos descontos efectuados para a ADSE e na avaliação SIADAP.
O Sindicato Nacional das Polícias Municipais congratula-se com "a qualidade destes profissionais, por terem demonstrado elevado sentido do dever e espírito de sacrifício, que aliado à noção da prossecução do interesse público, os levou a abdicar desta iniciativa em prol dos interesses do município".
O Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) realizou segunda feira uma vigília de protesto no Porto, para exigir ao Governo a regulamentação da carreira, algo que consideram estar "esquecido" há mais de um ano.
"O projecto apresentado continua esquecido e a ser adiado pelo ministério da Administração Interna", explicou então o dirigente sindical do SNPM, Rogério Rosa, sublinhando que a iniciativa teve como objectivo "chamar à responsabilidade o poder político".
O protesto, que inicialmente estava programado para duas vigílias marcadas para as 20:00 em Lisboa e no Porto, foi reduzido para uma única, efectuada em frente ao Governo Civil portuense.
A Polícia Municipal é constituída por cerca de 800 profissionais em todo o país.
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