O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) agendou para hoje uma greve nacional. Os primeiros dados apontam para uma adesão na ordem dos 60% a 70%, num protesto que visa manter a autonomia das autarquias.
José Manuel Marques, do STAL, avançou à Renascença os primeiros números: “Pelos dados que temos, a adesão andará entre os 60 e os 70%, sendo que em muitos serviços anda muito próximo dos 100%. A nota que temos é que o sector operário e o recolha de lixo são os mais fortemente paralisados”.
Com o prptesto de hoje, o STAL reivindica a progressão profissional sempre que o trabalhadores tenha a classificação de "Bom" durante cinco anos, a integração dos contratados e a unificação dos horários de trabalho.
Os efeitos desta paralisação de 24 horas estão a ser sentidos sobretudo, na recolha de lixo, no atendimento ao público e nos transportes.
José Manuel Marques, do STAL, avançou à Renascença os primeiros números: “Pelos dados que temos, a adesão andará entre os 60 e os 70%, sendo que em muitos serviços anda muito próximo dos 100%. A nota que temos é que o sector operário e o recolha de lixo são os mais fortemente paralisados”.
Com o prptesto de hoje, o STAL reivindica a progressão profissional sempre que o trabalhadores tenha a classificação de "Bom" durante cinco anos, a integração dos contratados e a unificação dos horários de trabalho.
Os efeitos desta paralisação de 24 horas estão a ser sentidos sobretudo, na recolha de lixo, no atendimento ao público e nos transportes.
No Porto, o Sindicato Nacional das Polícias Municipais vai realizar logo mais uma vigília de protesto para exigir ao Governo a regulamentação da carreira, algo que o Sindicato diz estar "esquecido" há mais de um ano.
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