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O plano de reorganização da GNR prevê que, numa primeira fase, sejam libertados mais de 600 guardas só para patrulharem as ruas, reforço que é conseguido através da fusão de unidades e da redefinição de funções no Comando Superior da Guarda.
De acordo com este plano, a que o Diário de Notícias teve acesso, a Unidade de Intervenção e a Unidade de Segurança e Honras de Estado passam a funcionar em conjunto, o que liberta 370 militares.
A Unidade de Controlo Costeiro funde-se com a Unidade de Ação Fiscal libertando 430 guardas, ao passo que a reorganização no Comando Superior tira da secretaria cem elementos.
Dos 900 militares libertados, dois terços devem ser distribuídos para a componente operacional dos Comandos Territoriais e da Brigada de Trânsito, enquanto que os restantes vão ser colocados nas reativadas Brigadas Territoriais.
Fonte oficial da GNR, ouvida pelo Diário de Notícias, afirmou que o número de militares libertados de funções de secretaria poderá duplicar dentro de dois ou três anos quando a reestruturação estiver a funcionar em plano.
Para além dos regressos das brigadas Fiscal e de Trânsito e da reativfação das Brigadas Territoriais, estão previstas alterações orgânicas.
Entre estas estão a colocação de menos um general do exército no Comando da GNR, sendo que para as Brigadas Territoriais e para a Brigada de Trânsito vão ser escolhidos coroneis de carreira da GNR, o que acontece pela primeira vez.
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domingo, abril 29, 2012
Reorganização na GNR põe mais 600 guardas nas ruas
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