segunda-feira, outubro 31, 2011

"Não vamos julgar os políticos por serem políticos"


JSD quer Sócrates «no banco dos réus»


Diário IOL
... do ex-primeiro-ministro, José Sócrates, pela situação económica do país. ... breve uma carta ao Procurador-Geral da República, Fernando Pinto Monteiro...
JSD quer “responsabilizar criminalmente” Sócrates pela situação do ...‎ Público.pt
José Sócrates e antigos ministros devem ser punidos, defende JSD‎ Fábrica de Conteúdos



E a Mota-Engil, sr. primeiro-ministro?


Expresso
Agora e como se sabe a Democracia anda pelas ruas da amargura, Pinto Monteiro sempre protegeuSócrates e ninguém imagina o Sr.Procurador Geral a ser ...





"Não vamos julgar os políticos por serem políticos"


Económico

A directora do DCIAP diz que Portas não é suspeito no caso dos submarinos e que não havia indícios contra Sócrates no Freeport.
Em vésperas do ciclo de quatro conferências sobre corrupção, promovidas pelo Ministério Público, com início no dia 3, em Lisboa, Cândida Almeida faz o ponto da situação.
Em entrevista à 'Visão', a procuradora diz que está contra a criação de um tribunal especial para julgar os políticos: "Não vamos julgar a política. Não vamos julgar os políticos por serem políticos. Tribunais especiais, nunca!", defendeu a responsável pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
Isto numa altura em que o Procurador-Geral da República vai analisar uma possível investigação aos agentes políticos nacionais que no exercício das suas funções atentaram contra a solvabilidade do País.
Foi aliás Pinto Monteiro que accionou um processo disciplinar contra Cândida Almeida e os procuradores responsáveis pelos casos Freeport e dos Submarinos para apurar "eventuais anomalias registadas na concretização de actos processuais".
No entanto, a Procuradora garante que Paulo Portas não é suspeito no caso dos Submarinos: "o processo é contra desconhecidos". E reitera que "não havia indícios contra José Sócrates no Freeport".
"Várias vezes disse que não havia indícios. Não tínhamos elementos. Não vamos perseguir o senhor A ou B porque é político, se não houver indícios", defendeu, acrescentando: "Não gosto que o meu país seja visto como um país de corruptos. Se há crime, vamos perseguir; se não há, vamos isentar", conclui.



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