Tiro;
Extração;
Interrogatório;
http://www.singhamthefilm.com/
segunda-feira, outubro 31, 2011
A3: Carrinha de valores capotou, transferência de dinheiro e reboque do veículo afetou circulação
SIC Notícias
Porto, 31 out (Lusa) - Uma carrinha de transporte de valores capotou hoje numa zona da A3 em obras, na Maia, num acidente que obrigou a condicionar o trânsito para transferir o dinheiro e rebocar a viatura, disse fonte da GNR.
A fonte disse que o acidente, que feriu ligeiramente os dois ocupantes, ocorreu ao quilómetro 10,5, sentido Braga-Porto.
Acrescentou que o trânsito chegou a estar cortado 15 minutos nas duas faixas do sentido norte-sul, sendo depois limitado a uma delas.
Ministro Miguel Macedo sossegou a GNR
A Bola
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, colocou ontem ponto final no que se estava a tornar num mal-estar latente entre a GNR e a Marinha a ...
GNR quer manter Unidade de Controlo Costeiro Correio da Manhã
Ministro recusa dar à Marinha missão da GNR Jornal de Notícias
SIC Notícias
Agride guardas por não ter sexo
CM
Frustrado e desorientado, o cliente descarregou a sua fúria nos funcionários e na patrulha da GNRque, entretanto, foi chamada ao local e acabou por ...
PSP abre concurso para ser respondido em 24 horas
CM |
Sindicato queixa-se que oficiais de carreira são prejudicados em relação aos licenciados
A Associação Sindical de Oficiais de Polícia (ASOP) fez queixa ao ministro da Administração Interna por a direcção da PSP ter aberto um concurso interno, para ser respondido em menos de 24 horas, e favorecer os licenciados em Ciências Policiais.
O concurso visa recrutar um oficial para ser mobilizado, por 30 dias, a fim de leccionar no Curso Avançado de Formação de Formadores, em Moçambique. "Não se compreende que não seja escolhido como preferencial uma habilitação específica na área da pedagogia e se dê prioridade aos licenciados", adianta a ASOP. "Os oficiais de carreira são sempre prejudicados em relação aos licenciados, quando só existe uma carreira de oficiais de polícia", reforça ao CM fonte daquele sindicato.
PSP: Sinapol considera "ultraje" viagem de Diretor Nacional em executiva e pede a sua demissão
SIC Notícias
Lisboa, 29 out (Lusa) -- O presidente do Sindicato Nacional de Polícia (Sinapol) considerou hoje "um ultraje" o diretor nacional da PSP ir viajar para ...
Sinapol considera "ultraje" viagem de diretor da PSP em executiva Expresso
Pirataria: Apreendidos 5500 ficheiros, computadores e CD com obras musicais protegidas
SIC Notícias
Lisboa, 31 out (Lusa) -- Uma operação conjunta, em Guimarães, da Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) e da PSP, apreendeu 5500 ficheiros, ...
Pirataria: Apreendidos 5500 ficheiros, computadores e CDs Diário DigitalPSP e IGAC lançam operação contra pirataria digital em Guimarães Público.pt |
"Não vamos julgar os políticos por serem políticos"
JSD quer Sócrates «no banco dos réus»Diário IOL
... do ex-primeiro-ministro, José Sócrates, pela situação económica do país. ... breve uma carta ao Procurador-Geral da República, Fernando Pinto Monteiro, ...
JSD quer “responsabilizar criminalmente” Sócrates pela situação do ... Público.ptJosé Sócrates e antigos ministros devem ser punidos, defende JSD Fábrica de Conteúdos |
E a Mota-Engil, sr. primeiro-ministro?
Expresso
Agora e como se sabe a Democracia anda pelas ruas da amargura, Pinto Monteiro sempre protegeuSócrates e ninguém imagina o Sr.Procurador Geral a ser ...
"Não vamos julgar os políticos por serem políticos"Económico |
A directora do DCIAP diz que Portas não é suspeito no caso dos submarinos e que não havia indícios contra Sócrates no Freeport.
Em vésperas do ciclo de quatro conferências sobre corrupção, promovidas pelo Ministério Público, com início no dia 3, em Lisboa, Cândida Almeida faz o ponto da situação.
Em entrevista à 'Visão', a procuradora diz que está contra a criação de um tribunal especial para julgar os políticos: "Não vamos julgar a política. Não vamos julgar os políticos por serem políticos. Tribunais especiais, nunca!", defendeu a responsável pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
Isto numa altura em que o Procurador-Geral da República vai analisar uma possível investigação aos agentes políticos nacionais que no exercício das suas funções atentaram contra a solvabilidade do País.
Foi aliás Pinto Monteiro que accionou um processo disciplinar contra Cândida Almeida e os procuradores responsáveis pelos casos Freeport e dos Submarinos para apurar "eventuais anomalias registadas na concretização de actos processuais".
No entanto, a Procuradora garante que Paulo Portas não é suspeito no caso dos Submarinos: "o processo é contra desconhecidos". E reitera que "não havia indícios contra José Sócrates no Freeport".
"Várias vezes disse que não havia indícios. Não tínhamos elementos. Não vamos perseguir o senhor A ou B porque é político, se não houver indícios", defendeu, acrescentando: "Não gosto que o meu país seja visto como um país de corruptos. Se há crime, vamos perseguir; se não há, vamos isentar", conclui.
Pinto Monteiro há cinco anos Procurador-Geral da República
RTP É um dos procuradores gerais da Republica mais criticados de sempre. O caso Face Oculta fica na história do mandato como um dos maiores marcos de polémica pela forma como geriu o caso das escutas às conversas de José Sócrates com Armando Vara, arguido do processo. O arquivamento das referidas escutas levantou a suspeita de favorecimento ao ex-primeiro ministro. O mesmo envolvido num outro processo que deu mais dores de cabeça a Pinto Monteiro: O caso Freeport , marcado pelo insólito dos dois procuradores responsáveis pela investigação terem deixado 27 perguntas por fazer a José Sócrates por falta de tempo. Abriu processos disciplinares aos procuradores e a Cândida Almeida, diretora do departamento central de Investigação e Acção Penal, houve guerra de palavras com o sindicato dos magistrados do ministério público descontentes também com as alterações defendidas aos estatutos. Pinto Monteiro enfrentou ainda diversas fugas de informação, violações do segredo de justiça em processos mediáticos que o levaram a denunciar a existência de escutas ilegais em Portugal.
Escutas confirmam negócios
CMDocumentos do processo Face Oculta mostram que o Governo socialista de José Sócrates tinha um plano para controlar a comunicação social
O "tanto pior, melhor" de Sócrates
Jornal de Negócios |
José Sócrates, diz o "Público", terá pedido a deputados do PS que chumbem o orçamento para 2012. Surpresa? Se nos lembrarmos que o PS assinou o acordo com a ...
José Sócrates a favor da reprovação do OE Jornal DigitalJosé Sócrates pede ao PS que vote contra o Orçamento Público.pt OE2012: Sócrates empenhado no voto contra Diário IOL Correio da Manhã - Expresso |
O bullying de Sócrates sobre Seguro
Expresso
E nem sequer interessa saber se Sócrates ligou ou não aos seus peões parlamentares . Porque esses peões estão a trabalhar - há muito tempo - no sentido do ...
Sócrates fez comício de 500 mil euros em plena crise
Diário de Notícias
O Partido Socialista de José Sócrates gastou meio milhão de euros num comício "cinco dias depois de ter rebentado a crise financeira mundial", escreve hoje ...
José Sócrates diz que o seu nome está a ser instrumentalizado
A Bola
Em resposta à notícia hoje avançada pelo diário Público, segundo a qual Sócrates terá requisitado a alguns deputados socialistas para votarem contra o ...
José Sócrates desmente
Sócrates tenta convencer deputados do PS a chumbar o OE2012
RTP
Procurando evitar o carimbo do "desvio colossal", segundo o jornal Público, José Sócrates tem estado a pedir aos deputados do Partido Socialista para ...
Sócrates nega contactos com deputados do PS para voto contra o ...
LUSA
Lisboa, 30 out (Lusa) - A porta-voz de José Sócrates, Teresa Pina, afirmou hoje que o ex-primeiro-ministro nega ter contactado deputados do PS para que ...
Sócrates nega contactos com deputados do PS para voto contra
Diário Digital
A porta-voz de José Sócrates, Teresa Pina, afirmou hoje que o ex-primeiro-ministro nega ter contactado deputados do PS para que votem contra o Orçamento e ...
Sócrates pede a deputados para chumbar o OE
Diário de Notícias
O ex-secretário-geral do PS, José Sócrates, telefonou a deputados socialistas que lhe são próximos pedindo para que estes pressionem o grupo parlamentar ...
José Sócrates desmente notícia sobre alegados contactos com ...RTP
José Sócrates desmente que tenha pedido a deputados do Partido Socialista para chumbarem o Orçamento do Estado. Através da porta-voz, o ex-primeiro-ministro ...
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Narciso Miranda de novo suspeito de desviar dinheiro
Público
Em Junho deste ano, a PJ fez buscas na casa de Narciso Miranda e na sede de uma ... Neste caso, a PJ suspeita de que Narciso se apropriou ilicitamente de 30 ...Narciso Miranda investigado por suspeitas de desvio de dinheiro A Bola
Narciso Miranda suspeito de burlar Ministério da Saúde Jornal de Notícias
Narciso Miranda investigado por burla ao Ministério da Saúde Diário de Notícias - Lisboa
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Isaltino Morais: PJ acusa-o de corrupção
Expresso
PJ faz nova acusação a Isaltino Morais de corrupção por um empreendimento na Aldeia do Meco. A Polícia Judiciária propôs ao Ministério Público uma nova ...
PJ acusa Isaltino de Morais em novo processo de corrupção TVI24PAÍS PJ propôs ao MP nova acusação de Isaltino Morais por corrupção SIC Notícias
«PJ propõe nova acusação a Isaltino» - JN A Bola
Jornal do Algarve
domingo, outubro 30, 2011
Vencimentos com valores médios em termos de carreira...
G.N.R...............€ 800,00 - Para arriscar a vida.
Bombeiro...........€ 960,00 - Para salvar vidas.
Professor...........€ 930,00 - Para preparar para a vida.
Médico...........€ 2.260,00 - Para manter a vida.
Deputado...... € 6.700,00 - Para nos lixar a vida.
Bombeiro...........€ 960,00 - Para salvar vidas.
Professor...........€ 930,00 - Para preparar para a vida.
Médico...........€ 2.260,00 - Para manter a vida.
Deputado...... € 6.700,00 - Para nos lixar a vida.
Bizarrias e desonestidades
DN
O ministro da Economia, foi quarta-feira passada à Assembleia da República responder a uma interpelação do Bloco de Esquerda sobre o desemprego. Já todos sabemos que do Orçamento do Estado constam poucas ou nenhumas medidas de incentivo ao emprego. Aumentam-se impostos sobre o rendimento, cortam-se subsídios e congelam-se ordenados e pensões, aumenta-se o horário de trabalho pagando o mesmo. Porém, exige-se o aumento da produtividade como contrapartida para uma eventual subida - sabe Deus quando - do salário mínimo nacional.
No Parlamento, Álvaro Santos Pereira "atirou-se" aos comunistas que, "demagogicamente", continuam a defender que a remuneração mínima deve chegar aos 600 euros em 2013, considerando que fazê-lo "seria condenar a economia portuguesa ao que aconteceu após o 25 de Abril". Nessa época, afirmou Santos Pereira, houve aumentos nominais dos salários "de tal modo grandes" que as exportações nacionais "tiveram o maior recuo" dos últimos anos.
Em primeiro lugar, é conveniente lembrar que o salário mínimo foi criado para reduzir os níveis de pobreza extrema. Ora, uma coisa é a inevitabilidade de "termos de empobrecer", e a necessidade de reconhecermos que, nos últimos anos, temos vivido acima das nossas reais possibilidades. Não nos sirvamos porém deste acto de contrição para advogar um retrocesso até aos dias do Estado Novo, em que o miserabilismo era a palavra de ordem. Fazer depender a subida do salário mínimo do aumento da produtividade é o mesmo que fazer sujeitar a produção agrícola à existência de chuva. Isto é, o que este ministro da Economia nos está a dizer - à semelhança aliás dos seus antecessores - é que a culpa do estado comatoso a que chegámos, por via da punição que lhes é imposta, é de quem sobrevive e não de quem, passe a expressão, consegue orientar-se. Os governos, sejam eles quais forem, nunca dizem que a ruína vem dos sobreiros do caso Portucale, das luvas pagas em negócios de compra de submarinos ou licenciamento de projectos imobiliários, da Operação Furacão ou de quem ganhou dinheiro à custa do BPN, só para dar alguns exemplos. A culpa, passe o esquerdismo exacerbado, é sempre de quem vive do seu trabalho.
Por outro lado, sabemos hoje que as chamadas "gorduras do Estado", em vez de diminuírem, continuam a aumentar. Ao que parece, em vez de recorrer aos inúmeros juristas de indiscutível competência de que a Presidência do Conselho de Ministros dispõe, o Governo - certamente sem olhar a poupanças - aprovou as leis orgânicas dos ministérios elaboradas por alguns dos maiores escritórios de advogados nacionais. Aliás, no Orçamento do Estado para 2012, o mais severo da democracia portuguesa, a rubrica referente a pareceres técnicos e jurídicos é maior do que no anterior. E o ministério que dispõe de maior verba para recorrer ao outsourcing é precisamente o de Álvaro Santos Pereira. Assim, de facto, não há dinheiro que chegue para aumentar o salário mínimo.
Percebemos assim melhor por que razão já admite o primeiro-ministro que os funcionários públicos passem a receber apenas 12 vencimentos e não 14 como até aqui. O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares sustentou aliás que "muitos países da União Europeia só têm 12 vencimentos. Esta tem sido uma tradição [pagar 14 vencimentos] mais acentuada nos países do Sul da Europa, aqueles que até se encontram nas piores circunstâncias". A discussão que importa fazer não é tanto a de saber se recebemos 12 ou 14 salários, mas sim quanto dinheiro levamos para casa ao fim de um ano de trabalho. Mas para que esse debate seja intelectualmente honesto é bom que, quando se faz a comparação entre Portugal e os Estados do Norte da Europa - porque é disso que se trata -, se diga que o rendimento médio nesses países é três vezes superior ao nosso. E, ao contrário do que se passa em Portugal, onde só ouvimos falar de cortes e aumentos de impostos, nesses mesmos países a taxa de esforço fiscal, que não deve andar muito longe da nossa, serve para garantir que o Estado assegure serviços essenciais de qualidade como a saúde ou a educação.
É certo que as sondagens ainda mostram que a maioria dos portugueses está disposta a acatar as medidas necessárias para reerguer o País. Ainda dão o benefício da dúvida a este Governo. Dispensavam por isso a demagogia e a falta de verdade.
O ministro da Economia, foi quarta-feira passada à Assembleia da República responder a uma interpelação do Bloco de Esquerda sobre o desemprego. Já todos sabemos que do Orçamento do Estado constam poucas ou nenhumas medidas de incentivo ao emprego. Aumentam-se impostos sobre o rendimento, cortam-se subsídios e congelam-se ordenados e pensões, aumenta-se o horário de trabalho pagando o mesmo. Porém, exige-se o aumento da produtividade como contrapartida para uma eventual subida - sabe Deus quando - do salário mínimo nacional.
No Parlamento, Álvaro Santos Pereira "atirou-se" aos comunistas que, "demagogicamente", continuam a defender que a remuneração mínima deve chegar aos 600 euros em 2013, considerando que fazê-lo "seria condenar a economia portuguesa ao que aconteceu após o 25 de Abril". Nessa época, afirmou Santos Pereira, houve aumentos nominais dos salários "de tal modo grandes" que as exportações nacionais "tiveram o maior recuo" dos últimos anos.
Em primeiro lugar, é conveniente lembrar que o salário mínimo foi criado para reduzir os níveis de pobreza extrema. Ora, uma coisa é a inevitabilidade de "termos de empobrecer", e a necessidade de reconhecermos que, nos últimos anos, temos vivido acima das nossas reais possibilidades. Não nos sirvamos porém deste acto de contrição para advogar um retrocesso até aos dias do Estado Novo, em que o miserabilismo era a palavra de ordem. Fazer depender a subida do salário mínimo do aumento da produtividade é o mesmo que fazer sujeitar a produção agrícola à existência de chuva. Isto é, o que este ministro da Economia nos está a dizer - à semelhança aliás dos seus antecessores - é que a culpa do estado comatoso a que chegámos, por via da punição que lhes é imposta, é de quem sobrevive e não de quem, passe a expressão, consegue orientar-se. Os governos, sejam eles quais forem, nunca dizem que a ruína vem dos sobreiros do caso Portucale, das luvas pagas em negócios de compra de submarinos ou licenciamento de projectos imobiliários, da Operação Furacão ou de quem ganhou dinheiro à custa do BPN, só para dar alguns exemplos. A culpa, passe o esquerdismo exacerbado, é sempre de quem vive do seu trabalho.
Por outro lado, sabemos hoje que as chamadas "gorduras do Estado", em vez de diminuírem, continuam a aumentar. Ao que parece, em vez de recorrer aos inúmeros juristas de indiscutível competência de que a Presidência do Conselho de Ministros dispõe, o Governo - certamente sem olhar a poupanças - aprovou as leis orgânicas dos ministérios elaboradas por alguns dos maiores escritórios de advogados nacionais. Aliás, no Orçamento do Estado para 2012, o mais severo da democracia portuguesa, a rubrica referente a pareceres técnicos e jurídicos é maior do que no anterior. E o ministério que dispõe de maior verba para recorrer ao outsourcing é precisamente o de Álvaro Santos Pereira. Assim, de facto, não há dinheiro que chegue para aumentar o salário mínimo.
Percebemos assim melhor por que razão já admite o primeiro-ministro que os funcionários públicos passem a receber apenas 12 vencimentos e não 14 como até aqui. O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares sustentou aliás que "muitos países da União Europeia só têm 12 vencimentos. Esta tem sido uma tradição [pagar 14 vencimentos] mais acentuada nos países do Sul da Europa, aqueles que até se encontram nas piores circunstâncias". A discussão que importa fazer não é tanto a de saber se recebemos 12 ou 14 salários, mas sim quanto dinheiro levamos para casa ao fim de um ano de trabalho. Mas para que esse debate seja intelectualmente honesto é bom que, quando se faz a comparação entre Portugal e os Estados do Norte da Europa - porque é disso que se trata -, se diga que o rendimento médio nesses países é três vezes superior ao nosso. E, ao contrário do que se passa em Portugal, onde só ouvimos falar de cortes e aumentos de impostos, nesses mesmos países a taxa de esforço fiscal, que não deve andar muito longe da nossa, serve para garantir que o Estado assegure serviços essenciais de qualidade como a saúde ou a educação.
É certo que as sondagens ainda mostram que a maioria dos portugueses está disposta a acatar as medidas necessárias para reerguer o País. Ainda dão o benefício da dúvida a este Governo. Dispensavam por isso a demagogia e a falta de verdade.
Polícia brasileira: Duarte Lima é "arrogante e prepotente"
DN
Relatório policial que sustenta a acusação do Ministério Público do Rio
de Janeiro descreve Duarte Lima como pessoa "arrogante, prepotente" e
que sofre de "amnésia oportunista".
O advogado português, acusado de matar Rosalina Ribeiro, continua sem reagir.
Ao longo de todo o dia de ontem o DN tentou contactar Duarte Lima e os seus advogados, mas sem qualquer sucesso. Aliás, Lima estará em Portugal mas não tem sido visto nos últimos dias.
Ao longo de todo o dia de ontem o DN tentou contactar Duarte Lima e os seus advogados, mas sem qualquer sucesso. Aliás, Lima estará em Portugal mas não tem sido visto nos últimos dias.
HUMOR
Vais ter relações sexuais? O governo dá-te preservativos!!
Já tiveste? O governo dá-te a pílula do dia seguinte!
Engravidaste? O governo oferece o aborto!
Tiveste filhos? O governo dá-te o abono de família e, em breve, 200 euros!
Estas desempregado? O governo dá-te subsidio de desemprego! ...
Estas na escola e não aprendes nada? O governo dá-te novas oportunidades!
És viciado? O governo troca-te a seringa!
Detestas Trabalhar? O governo dá-te o rendimento social de inserção.
Agora experimenta estudar, trabalhar, produzir e andar na linha para ver o que acontece! O Governo oferece-te uma carrada de impostos e responsabilidades...
BEM-VINDOS A PORTUGAL
Já tiveste? O governo dá-te a pílula do dia seguinte!
Engravidaste? O governo oferece o aborto!
Tiveste filhos? O governo dá-te o abono de família e, em breve, 200 euros!
Estas desempregado? O governo dá-te subsidio de desemprego! ...
Estas na escola e não aprendes nada? O governo dá-te novas oportunidades!
És viciado? O governo troca-te a seringa!
Detestas Trabalhar? O governo dá-te o rendimento social de inserção.
Agora experimenta estudar, trabalhar, produzir e andar na linha para ver o que acontece! O Governo oferece-te uma carrada de impostos e responsabilidades...
BEM-VINDOS A PORTUGAL
Atropelam GNR e tentam fugir
CM
Dois rapazes, de 28 e 21 anos, protagonizaram, na madrugada de ontem, uma arriscada fuga, após terem atropelado um militar da GNR numa operação stop, ...
Fafe: Atropelaram militar da GNR e tentaram fugir Correio do Minhotodas as notícias (2) » |
Burlas: GNR pede ajuda a padres
Diário IOL
A GNR da Guarda revelou esta sexta-feira que vai pedir a colaboração dos padres da Diocese no combate às burlas, por considerar que os sacerdotes são «um ...
Comandante-geral apresenta plano para reactivar BT e BF
Voz da planicie
O comandante-geral da GNR, apresentou ao titular da pasta do Ministério da Administração Interna, um projecto destinado à reactivação das Brigadas de ...
GNR: Comandante geral propõe ao ministro reativação da Brigada de ... SIC NotíciasBrigadas de Trânsito e Fiscal só ressurgem em 2012 Público.ptComandante da GNR quer brigadas de Trânsito e Fiscal de volta Diário IOLRTP- Correio da Manhã todas as notícias (31) » |
GNR diz que Angélico mandou carro ser rebocado
TVNET.PT
O auto de ocorrência da Unidade de Trânsito da GNR de Santa Maria da Feira diz que foi o cantor Angélico Vieira, quem deu autorização para que o carro fosse ...
GNR diz que Angélico mandou rebocar BMW Diário de Notícias - LisboaAngélico mandou rebocar BMW após acidente, diz auto da GNR Diário Digital |
PSP: Sinapol considera "ultraje" viagem de Diretor Nacional em executiva e pede a sua demissão
SIC Notícias
Lisboa, 29 out (Lusa) -- O presidente do Sindicato Nacional de Polícia (Sinapol) considerou hoje "um ultraje" o diretor nacional da PSP ir viajar para ...
Sinapol considera "ultraje" viagem de diretor da PSP em executiva ExpressoFENPOL "repudia" viagem de Director Nacional em executiva
JN
A Federação Nacional dos Sindicatos de Polícia repudiou este sábado "veementemente" a viagem do Diretor Nacional da PSP para Luanda em classe executiva e ...
Chefes da PSP comandam esquadras pelo mesmo ordenado
DN
Na actual conjuntura socioeconómica, "os chefes da PSP sentem-se na obrigação de se disponibilizarem, sem qualquer aumento de encargos para a fazenda ...
Ministra da Justiça nega pretensão de «unificar polícias»
TVI24
Paula Teixeira da Cruz diz que essa é uma intenção que nunca fez parte dos planos do Governo
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, garantiu que a Polícia Judiciária (PJ) vai manter a sua «autonomia institucional» e a sua «identidade própria», assegurando que nunca esteve nos propósitos do Governo e do PSD a «unificação das polícias», noticia a Lusa.
«Nunca terá visto no programa eleitoral do PSD, nem nos programas do Governo, a unificação das polícias», respondeu aos jornalistas Paula Teixeira da Cruz, no final da cerimónia que assinalou os 66 anos da PJ.
Ao intervir na cerimónia, a ministra alertou que, com a situação económica muito complica que poderá potenciar o aumento da criminalidade, é «na unidade da acção» que estará a «força», observando contudo que a necessidade de manter a unidade «não justifica que se altere o actual sistema».
«No conjunto das diversas polícias, a PJ tem uma identidade e um código genético próprios que lhe conferem características únicas e que justificam plenamente a sua autonomia institucional e a preservação da sua identidade própria. Enquanto mais forte e eficaz (a PJ) mais ganhará todo o judiciário», enfatizou.
Confrontada com a necessidade de reforçar a PJ em algumas áreas, um assunto abordado na intervenção do director nacional da PJ, Almeida Rodrigues, a ministra desdramatizou: «Não temos muitos meios, mas temos meios e vamos alocá-los onde eles fazem mais falta».
Ao falar na cerimónia, Almeida Rodrigues vincou que «importa prosseguir uma gestão provisional de efectivos tendentes a suprir as ausências por aposentação e a adequar os recursos humanos às taxas de crescimento e ao grau de sofisticação da criminalidade grave e organizada cuja investigação é da responsabilidade da PJ».
Almeida Rodrigues precisou aos jornalistas que está a decorrer um concurso para ingresso de 110 inspectores e também de 50 especialistas, não se sabendo ainda se, face às restrições orçamentais, haverá esse enquadramento de funcionários.
«Não procuramos meios desmesurados. Entendo que devemos fazer o máximo com os recursos disponíveis, mas obviamente que seria bom» para a gestão provisional de efectivos a entrada destes reforços na PJ.
Paula Teixeira da Cruz diz que essa é uma intenção que nunca fez parte dos planos do Governo
A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, garantiu que a Polícia Judiciária (PJ) vai manter a sua «autonomia institucional» e a sua «identidade própria», assegurando que nunca esteve nos propósitos do Governo e do PSD a «unificação das polícias», noticia a Lusa.
«Nunca terá visto no programa eleitoral do PSD, nem nos programas do Governo, a unificação das polícias», respondeu aos jornalistas Paula Teixeira da Cruz, no final da cerimónia que assinalou os 66 anos da PJ.
Ao intervir na cerimónia, a ministra alertou que, com a situação económica muito complica que poderá potenciar o aumento da criminalidade, é «na unidade da acção» que estará a «força», observando contudo que a necessidade de manter a unidade «não justifica que se altere o actual sistema».
«No conjunto das diversas polícias, a PJ tem uma identidade e um código genético próprios que lhe conferem características únicas e que justificam plenamente a sua autonomia institucional e a preservação da sua identidade própria. Enquanto mais forte e eficaz (a PJ) mais ganhará todo o judiciário», enfatizou.
Confrontada com a necessidade de reforçar a PJ em algumas áreas, um assunto abordado na intervenção do director nacional da PJ, Almeida Rodrigues, a ministra desdramatizou: «Não temos muitos meios, mas temos meios e vamos alocá-los onde eles fazem mais falta».
Ao falar na cerimónia, Almeida Rodrigues vincou que «importa prosseguir uma gestão provisional de efectivos tendentes a suprir as ausências por aposentação e a adequar os recursos humanos às taxas de crescimento e ao grau de sofisticação da criminalidade grave e organizada cuja investigação é da responsabilidade da PJ».
Almeida Rodrigues precisou aos jornalistas que está a decorrer um concurso para ingresso de 110 inspectores e também de 50 especialistas, não se sabendo ainda se, face às restrições orçamentais, haverá esse enquadramento de funcionários.
«Não procuramos meios desmesurados. Entendo que devemos fazer o máximo com os recursos disponíveis, mas obviamente que seria bom» para a gestão provisional de efectivos a entrada destes reforços na PJ.
Chefes da PSP e GNR viajam em executiva para Angola
DN
A delegação da PSP é a maior da comitiva
portuguesa que vai a um encontro dos chefes de polícia africanos.
O Director-Nacional da PSP e o Comandante-Geral da GNR reservaram viagens em
classe executiva, no valor de cerca de 10 mil euros, para Luanda, onde se
deslocam amanhã para uma reunião de chefes de polícia dos Países Africanos de
Língua Oficial Portuguesa.
Na comitiva portuguesa estão também o Director-Nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Manuel Jarmela Palos, e o Director da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT) da PJ, Luís Neves, em representação do Director-Nacional desta polícia. Mas, ao contrário do superintendente-chefe Guilherme Guedes da Silva e do General Luís Newton Parreira, estes dirigentes policiais viajam em classe económica, seguindo a recomendação do primeiro-ministro para reduzir as despesas nas deslocações oficiais.
Na comitiva portuguesa estão também o Director-Nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Manuel Jarmela Palos, e o Director da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT) da PJ, Luís Neves, em representação do Director-Nacional desta polícia. Mas, ao contrário do superintendente-chefe Guilherme Guedes da Silva e do General Luís Newton Parreira, estes dirigentes policiais viajam em classe económica, seguindo a recomendação do primeiro-ministro para reduzir as despesas nas deslocações oficiais.
sábado, outubro 22, 2011
José Maria Eça de Queirós
1872 - 2011
Portugal e a Grécia
!!! ... 139 anos depois ... !!!
Eça de Queirós escreveu em 1872
"Nós estamos num estado comparável apenas à Grécia: a mesma pobreza, a mesma indignidade política, a mesma trapalhada económica, a mesmo baixeza de carácter, a mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se em paralelo, a Grécia e Portugal"
(in As Farpas)
1872 ... !!! Verdadeiramente impressionante !!! ...2011
Eça de Queirós sempre actual
“Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição”
“Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos;
ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos;
há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.”
Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora” (1867)
Portugal e a crise
“Que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más: - mas nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito.
Hoje crédito não temos, dinheiro também não - pelo menos o Estado não tem: - e homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela política. De sorte que esta crise me parece a pior - e sem cura.”
Eça de Queirós, in “Correspondência” (1891)
“ ... somos um povo sem poderes iniciadores, bons para ser tutelados ... “
“Diz-se geralmente que, em Portugal, o público tem ideia de que o Governo deve fazer tudo, pensar em tudo, iniciar tudo: tira-se daqui a conclusão que somos um povo sem poderes iniciadores, bons para ser tutelados, indignos de uma larga liberdade, e inaptos para a independência. A nossa pobreza relativa é
atribuída a este hábito político e social de depender para tudo do Governo, e de volver constantemente as mãos e os olhos para ele como para uma Providência sempre presente.”
In “Citações e Pensamentos” de Eça de Queirós».
José Maria de Eça de Queirós
Povoa de Varzim - 25 de Novembro de 1845
Paris - 16 de Agosto de 1900
Furto em obra deixa GNR com bebé 'nas mãos'
Correio do Minho
Um casal que foi surpreendido pela GNR a furtar numa obra, na madrugada de ontem, em Vila Nova de Famalicão, fugiu deixando no local um bebé de cerca de ...
Casal rouba, foge e deixa filho de dois anos no carro TVI24 |
«A GNR só pode estar orgulhosa da missão em Timor-Leste» - Newton ...
a Bola
Comandante-geral da GNR desde Janeiro deste ano, o tenente-general Newton Parreira faz um balanço positivo da missão da Guarda Nacional Republicana em ...
GNR destrói engenhos explosivos recolhidos em Timor-Leste, alguns ... SIC Notícias |
Sindicatos da Polícia pedem demissão da direcção nacional da PSP
JN A Federação Nacional dos Sindicatos de Polícia considera que "não há condições para a direcção nacional se manter à frente da PSP", depois do "auto-aumento" ...PSP: directores aumentam os seus salários em segredo TVI24 Erro das Finanças poupa director da PSP Sol Diário IOL - Jornal de Negócios - Portugal todos os 43 artigos de notícias » |
PSP: Sindicato dos Oficiais garante que polícias cumprem missão ...
| SIC Notícias
No final de uma reunião entre todos os sindicatos da PSP eo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, o presidente do SNOP, comissário Carlos ...
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MAI: sindicatos «entendem solução» do Governo
TVI24
Polícias: Ministro escusa comentar aumento salários diretores da ... SIC Notícias
Ministro da Administração Interna reúne-se hoje com todos os ... LUSA
TSF Online - Económico
O ministro da Administração Interna disse esta sexta-feira em Resende, distrito de Viseu, que os sindicatos da PSP «perceberam a decisão do Governo» para ...
Polícias admitem novas acções de protesto Jornal de NotíciasPolícias: Ministro escusa comentar aumento salários diretores da ... SIC Notícias
Ministro da Administração Interna reúne-se hoje com todos os ... LUSA
TSF Online - Económico
Sindicato de chefes pede demissão da Direção Nacional
LUSA
Lisboa, 21 out (Lusa) - O Sindicato Nacional da Carreira de Chefes pediu hoje a demissão da Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), afirmou o seu presidente, Manuel Gouveia, em declarações à Agência Lusa.
Este sindicato pretende ainda a indicação de magistrados para a direção da PSP, designadamente o do próprio diretor nacional e adjuntos, bem como para os Comandos de maior dimensão territorial, como Lisboa e Porto.
O dirigente do sindicato de chefes da PSP reclama que "a atual Direção Nacional [da PSP] seja demitida, ou que tenha o bom senso de se demitir", porque, argumenta, "não são diretores de todas as polícias, mas apenas de um grupo restrito, que a rodeia".
Esclarecimento do Tribunal de Contas
SOL
Na sequência da notícia publicada no SOL, Erro das Finanças poupa director da PSP, o Tribunal de Contas veio esclarecer que, «em bom rigor», foi feita pelo Ministério Público «uma diligência junto da Inspecção-Geral das Finanças no sentido de apurar a efectiva realização do contraditório com os eventuais responsáveis, requisito exigido pela legislação em vigor».
Recorde-se que está em causa uma auditoria aos serviços da PSP, concluída em Maio pela Inspecção das Finanças, que detectou várias irregularidades financeiras, entre pagamento de salários, graduações, promoções e contratações feitas sem o devido parecer prévio do Governo. Actos praticados pela direcção da PSP e que redundaram num acréscimo de despesa para os cofres do Estado.
Tanto este relatório como o da auditoria à GNR - que também identificou irregularidades - estão agora a ser analisados pelo Tribunal de Contas e pela Inspecção-Geral das Finanças. Este último organismo concedeu um prazo de 60 dias à PSP para repor a legalidade e devolver algumas verbas.
Na sequência da notícia publicada no SOL, Erro das Finanças poupa director da PSP, o Tribunal de Contas veio esclarecer que, «em bom rigor», foi feita pelo Ministério Público «uma diligência junto da Inspecção-Geral das Finanças no sentido de apurar a efectiva realização do contraditório com os eventuais responsáveis, requisito exigido pela legislação em vigor».
Recorde-se que está em causa uma auditoria aos serviços da PSP, concluída em Maio pela Inspecção das Finanças, que detectou várias irregularidades financeiras, entre pagamento de salários, graduações, promoções e contratações feitas sem o devido parecer prévio do Governo. Actos praticados pela direcção da PSP e que redundaram num acréscimo de despesa para os cofres do Estado.
Tanto este relatório como o da auditoria à GNR - que também identificou irregularidades - estão agora a ser analisados pelo Tribunal de Contas e pela Inspecção-Geral das Finanças. Este último organismo concedeu um prazo de 60 dias à PSP para repor a legalidade e devolver algumas verbas.
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