domingo, agosto 08, 2010

Mudanças de espiões e dirigentes causam mal-estar em serviço das "secretas"

Público
É uma história com espiões, mas tem tudo menos o glamour dos livros de Ian Fleming do Agente 007. Pelo contrário. Os serviços de informações portugueses cresceram nos últimos anos. Aproximadamente 20 por centro, entre 2004 e 2009 em número de funcionários, resultado do investimento pós-11 de Setembro. Os quadros e a importância das "secretas" aumentaram. Como aumentou a tensão interna com algumas nomeações, em especial no Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), o serviço "externo", onde voltou um clima de mal-estar. Por causa da contratação de pessoal, como foi o caso de uma ex-assessora do grupo parlamentar do PS, mas também por algumas escolhas de funcionários do Serviço de Informações e Segurança (SIS) para postos no SIED, dirigido por Jorge Silva Carvalho...

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