Governo tem até 2016 para levar 5,7 milhões de clientes para o mercado livre e só os convence se os preços regulados forem mais altos
Este ano, sem contar com o aumento dos impostos, a eletricidade subiu 4%, mas em janeiro de 2013 a subida vai ser bem mais significativa e propositada. O objetivo, diz o decreto-lei que extingue as tarifas reguladas e a que o Dinheiro Vivo teve acesso, é colocar essas tarifas mais altas para obrigar os clientes residenciais a mudar mais rapidamente para o mercado livre, em que são os operadores, como a EDP ou a Endesa, a definir os preços.
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