sábado, outubro 23, 2010

Sócrates: Orçamento «abriga» país das «tempestades financeiras»

TVI24

José Sócrates voltou a defender a necessidade da aprovação do Orçamento de Estado para 2011. O primeiro-ministro disse que o documento «abriga» Portugal das «tempestades financeiras» e da «turbulência» a nível internacional.
«É um orçamento que abriga o país da turbulência e das tempestades financeiras que ocorrem nos mercados financeiros internacionais», disse o secretário geral socialista no discurso de encerramento do congresso da Federação Distrital de Vila Real do PS.
José Sócrates admitiu que este é um documento com «medidas difíceis», mas é que «um Orçamento que pretende colocar Portugal fora da crise da dívida soberana».
Para José Sócrates, o documento que começou a discutido esta tarde entre o Governo e o PSD link externo, constitui uma ferramenta fundamental para Portugal. O primeiro-ministro salientou que este é o Orçamento do Estado «que o país precisa» e deixou uma farpa aos seus críticos.

«Agora vêm com uma notável descontracção falar dos problemas do crescimento e do emprego. O que eu tenho para lhes dizer é o seguinte: a melhor forma de defendemos a nossa economia, a melhor forma de defendermos o emprego, a melhor forma de darmos segurança às empresas e segurança às famílias é assegurar o financiamento da nossa economia o pôr as nossas contas públicas em ordem», disse.

5 COMENTÁRIOS
Sr 1 ministro, se não desse ordenados churrudos no sector publico, se muitas das instituiçoes publico-privadas não tivessem a gastar milhoes em tudo que é menos crucial para o desenvolvimento nacional, se não tivessem a comprar carros novos inclusive o seu sr 1 ministro, até acreditava.
Mas como sei que tudo voçe tem feito ultimamento é dar jobs for the boys, desde empreitadas de obras para quem é simpatizante ou do partido socialista em todos os quadrantes das empresas publico-privadas.
Milhoes de Euros para conferencias internacionais, nós não temos ouro sr. 1 ministro.Acho que ta na hora da despedida e como Coimbra é um encanto porque não despedir-se lá mesmo.

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